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Um Estranho no Meu Quarto
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Um Estranho no Meu Quarto

Livro: Um Estranho no Meu Quarto Página 2

Autor - Fonte: Amy Garvey

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... e, é que… Não havia como terminar a frase sem parecer uma tola. Claro que não poderia dizer que estava surpresa por ele não con¬dizer com a imagem que tinha. Ou então admitir que estivesse nervosa por ser entrevistada por um homem com a aparência dele. Sentia-se mal e muito consciente de sua aparência e do detalhe dos óculos de aro que usava na ponta do nariz. Como se não bastasse, seus cabelos estavam soltos sobre os ombros de modo displicente como sempre. Charlotte sorriu com timidez e fechou a porta pesada assim que ele passou pela soleira, deixando no ar um rastro de perfume masculino e acentuado. — Sente-se — convidou ela, ainda procurando disfarçar a falta de jeito. O repórter estava ali para bisbilhotar a casa que ela iria redecorar assim que pudesse. Segurou a parca que ele tirou e apontou para a poltrona mais confortável da sala, macia e larga, coberta por um xale feito à mão. — Gostaria de beber alguma coisa antes de começarmos? — Não, obrigado. — Os olhos azuis estavam inexpressivos e entediados. Charlotte se sentou com as costas retas, as mãos sobre os joelhos. Bem, dava para notar que Sam Landry não era lá muito simpático. E nem mesmo bem preparado, pois demorou a fazer surgir uma pequena caderneta preta, uma caneta e colocar um minúsculo gravador sobre a mesinha de café. Na verdade, parecia ter terminado de acordar. E pensar que ela já estava acordada desde as sete horas, digitando desde as oito, no quarto do andar superior, que transformara em escritório, acompanhada apenas por Butch, seu gato, e uma caneca de café. Ao sentir-se invadida por uma onda de melancolia, tratou logo de lembrar-se que aquele era o cenário que sonhara ter ao herdar a casa. Só porque o tal repórter parecia estar destinado a missões perigosas em cartéis de drogas, acostumado a pular de paraquedas e ir para trás das linhas inimigas, não signi¬ficava que levar anos para escrever um romance fosse algo menos emocionante. Charl ...
tte tentava definir se estava irritada com ele ou com ela mesma, quando Sam ergueu o rosto e sorriu, tentando ser simpático, sem muito sucesso. — Sou novo na revista — explicou ele, recostando-se e parecendo grande e másculo demais de encontro às almofadas floridas. — Na verdade não tive muito tempo para analisar as informações, portanto quero verificar alguns pontos básicos antes de começarmos. Charlotte fez força para não franzir a testa. Quarenta minu¬tos na barca de Falmouth para Martha\\\'s Vineyard deveriam ter-lhe dado tempo suficiente para analisar sua tarefa, até mais tempo se tivesse feito outro trajeto. Para começar, continuava surpresa pelo simples fato de ele ter vindo. — É claro — respondeu, cordial. Recostou-se e empurrou os óculos para a ponta do nariz de novo, enquanto ele não estava olhando. — Então, seu nome é Charlotte… desculpe, Charlotte Prescott, e acabou de se mudar para esta casa? — Sam ergueu os olhos da anotação rabiscada com letra miúda e quase ilegível. — Isso mesmo. — E a casa foi… — consultou de novo as anotações — uma herança? — Sim, está na família Prescott desde sua construção. Minha tia faleceu no início do ano e deixou-a para mim. Fez uma pausa ao notar que a expressão de tédio no ros¬to de Sam se misturava ao desinteresse. Não fazia a menor ideia do porquê. Sentiu que sua pele arrepiava do mesmo jeito que acontecera com Butch no primeiro dia em que haviam pressentido o fantasma. Um repórter não devia ser imparcial ou, no mínimo, interes¬sado em seu trabalho? E seria bom se pelo menos esse fosse educado. Mas não era. — Então herdou esse casarão velho e pretende morar aqui para sempre. Aquela não era uma pergunta, mas sim uma constatação. Charlotte foi pega de surpresa e não soube o que responder. Só sabia que já não havia dúvidas sobre a opinião de Sam a seu respeito. — Não sei se a reportagem é uma boa ideia — ela retrucou em tom ...

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Comentários:

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Alê : Legal, gostei....
minuche: hummmmmmm bom.
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