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Anel de noivado

Livro: Anel de noivado

Autor - Fonte: MARGARET PARGETER

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... Dark Surrender MARGARET PARGETER Julie tirou o anel do dedo e jogou-o no fundo da bolsa, como se aquela jóia preciosa fosse uma bijuteria qualquer. Seu anel de noivado! Que ironia! O que ela mais tinha desejado no mundo era casar com Brad Hewson. Mas aqueles brilhantes que ele lhe dera não significavam nada. Não eram a promessa de um futuro juntos, mas uma algema que a prenderia a ele. até que a atração física passasse. Mesmo casados, Julie nunca passaria de amante dele: a mulher cujo corpo Brad comprara em troca de algumas pedras preciosas e de uma chantagem. Pois, se Julie não se entregasse, Brad mandaria seu padrasto para a prisão! Digitalização: Desconhecida Revisão e formatação: Jaque Este Livro faz parte do LivrosFlorzinha, sem fins lucrativos e de fãs para fãs. A comercialização deste produto é estritamente proibida. CAPÍTULO I — Telefone, Srta. Gray. É do escritório do sr. Hewson. Percebendo que a supervisora estava fazendo o possível para es¬conder a irritação, Julie correu para o telefone. Tão apressada, que tropeçou e sua voz saiu como um cochicho. — Aqui fala Julie Gray. — Julie? Não pode falar mais alto? Não consigo ouvir nada. — A voz de Brad Hewson soou tão forte que Julie teve a impressão de que a Srta. Harrison a ouviu. — Não. não é muito conveniente, Brad. Estamos ocupados. Apesar de feliz com o telefonema de Brad, Julie preferia que ele não ligasse durante o expediente. Queria guardar segredo sobre a sua amizade com o diretor da firma. Mas, daquele jeito. — Estou cheia de serviço! — Espero que esteja mesmo. Não vou prender você. Só queria avisar que vou passar aí às cinco, para a gente sair. — Mas, Brad, não saio às cinco! — Hoje sai, benzinho. A linha caiu. Julie largou o telefone, irritada. Sabia que muitas das colegas tinham ouvido a conversa, verdes de inveja, mas não se sen¬tia nada orgulhosa. Brad podia ser o patrão, e a Hewson era ...
mons¬tro da indústria automobilística, mas ele devia saber que ela não tinha o direito de pedir tempo extra de folga, mesmo que fosse apenas meia hora. — Algum problema, Julie? — a Srta. Harrison perguntou, mali¬ciosa. A moça percebeu que todos as olhavam e começou a ficar em¬baraçada. — Não, nada. Mas. o sr. Hewson quer que eu o encontre às cinco. — Gostaria que o sr. Hewson se lembrasse de que, se eu fizer essas concessões, todos vão querer também. — Tentei dizer isso a ele. A Srta. Harrison estava se tornando íntima demais e Julie come¬çou a ficar com ódio. — O que eu faço, meninas? Com um gesto de indulgência, a supervisora virou-se para as outras funcionárias, todas muito interessadas no romance que começava entre Brad Hewson e uma de suas colegas. Houve risos, que deixaram Julie ainda mais embaraçada, mas a resposta foi unânime: — Deixa, Srta. Harrison. Amanhã ela conta tudo. Alguém ainda comentou: — Ah, se fosse comigo. Sentindo-se pior do que nunca, Julie voltou para a escrivaninha. As companheiras de trabalho eram boas pessoas e gostavam dela. Com uma exceção, talvez. Havia rumores de que Norma Jenkins, da gerên¬cia, era ex-caso de Brad e não estava muito contente com o novo ro¬mance, Julie sabia que sua amizade com o rapaz não tinha chance de passar desapercebida, Seria diferente, se ele fosse apenas mais um membro da assembléia. Às cinco horas, ela saiu do escritório: uma moça alta, elegante e esbelta, de vinte e um anos. Tinha graça no andar e incrível leveza de movimentos. Os cabelos eram castanho-escuros e lisos, e ela os usava nem muito curtos nem muito compridos, na altura das ore¬lhas. Brilhava o sol do fim de tarde, enquanto ela corria até a esquina onde Brad costumava pegá-la. O carro estava lá, esperando. Brad sempre chegava primeiro. Re¬cebeu-a com um sorriso, enquanto abria a porta. — Tudo bem? — Beijou-a na boca de leve. Ele a levara para o escritório de manhã, ...

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Comentários:
Mary Santos 30/01/2017: O romance ? lindo,primeiro ele come?ou sendo um canalha imbecil,depois um idiota arrogante ? por fim homem que faz a coisa certa e ela coitada sofrendo sem saber a real inten??o dele,amei leiam voc?s v?o gostar .
esther feliz 2017 pessoal.e boa leitura.: A parti mais deliciosa de si ler e quando ele se declara e emocionante..
esther feliz 2017 pessoal.e boa leitura.: A parti mais deliciosa de si ler e quando ele se declara e emocionante..
esther 2017: Somente uma palavra se resume esta historia perfeita.recomendadissima.
Adriana: Perfeita essa história 17072015. Apaixonante, intensa. Um prazer do começo ao fim!.
Eva : muito bom!!!.
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