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Cavaleiro das Sombras
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Cavaleiro das Sombras

Livro: Cavaleiro das Sombras Página 3

Autor - Fonte: Kathryn Dennis

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... testa, descendo por um buraco no teto. — Vi pegadas de botas ao longo da estrada. Por favor, apague a vela. Para o que vamos fazer, há luz suficiente. — Tirou o braço da combinação. As faces de Etienne tingiram-se de vermelho, e seus olhos se arregalaram. Estaria perturbado ou receoso? — E se pegarem a gente, moça, o que vão fazer? — Com você, nada. Mas comigo. Serei presa, julgada, marcada como uma segregada e jogada nua nas florestas. Um arquejo escapou dos lábios de Etienne. — É uma sentença de morte — murmurou ele. Sybilla sentiu um calafrio. — Não conte a ninguém sobre esta noite, Etienne. Ela apertou a combinação meio removida ao peito, dese¬jando ter um pouco de gordura de ganso ou uma porção de manteiga para ajudar na tarefa a ser feita. — Sou obrigada a arriscar minha vida e a trabalhar em segredo, caso contrário morrerei de fome — balbuciou, com voz sumida. Etienne baixou o olhar para os pés. — Por que não deixam mais você ajudar nos partos do gado? — O bispo proibiu todas as mulheres de trabalhar nos estábulos. Ele perdeu cinquenta crias esta temporada, todas abortadas sem aviso. Não entende o que aconteceu, e por isso culpa as bruxas pelas mortes. Etienne bafejou as mãos enregeladas. — Foram as bruxas, moça? Sybilla meneou a cabeça. — Não. Foi um contágio. Não havia nada que se pudesse fazer. — Ela se ajoelhou. — É melhor andar logo com isso. Sem dizer mais nada, enfiou o braço num balde cheio de água tão fria que picava como agulhas. Com um arquejo, sentou-se nos calcanhares. Santa Genoveva, eu te imploro, só desta última vez, não deixes que eu seja descoberta. Sybilla apertou o braço enregelado. A água escorria em filetes para seu cotovelo, e o vapor desprendia-se de sua pele ensopada. Então, esfregou o lombo inchado da égua cor de canela desbotada, que estava deitada nas palhas com a anca afundada e as tetas murchas. — Pelo amor de Deus, Addy, por que você teve ...
de fazer isso na noite mais fria desde o Dia de São Miguel? Escorregou o braço para dentro do calor aveludado da égua e tateou até encontrar um minúsculo casco preso atrás dos ossos pélvicos dilatados. Passou os dedos em torno da junta e olhou para Etienne. — Não se aflija — Sybilla murmurou. — Isto será mais fácil do que pensei. Deu um puxão forte, conforme a égua empurrava e gemia. O potrinho escorregou para fora num esguicho de fluidos brilhantes. Sybilla limpou o muco da boca e do focinho do recém-nascido. — Não é que você é uma belezoca? — disse, baixinho, con¬forme seguia o traçado da perfeita listra branca que começa¬va entre os olhos expressivos e terminava como um respingo pelo focinho do animal. Então, arregalou os olhos ao ver as patas. O pelo ali era de um branco alvo, subindo até as juntas. — Virgem Maria! Parece que você dançou na cal ou rou¬bou as meias das freiras de Santa Berta. Mas é uma beleza, mesmo! Olhou para Etienne e sua alegria desapareceu. O garoto tinha a boca escancarada e uma expressão de medo. — Moça, ele é marcado como o cavalo mágico do inferno! Aquele que a vidente disse que nasceria em Cornbury. — Etienne, isso é conversa-fiada de uma vidente para ganhar trocados na feira. — Sybilla correu a mão pelo pescoço gracioso do potrinho. — Marcado ou não, o potro é meu. Gastei meus últimos centavos para comprar a mãe dele. Foi gerado pelo garanhão espanhol campeão do duque de Marmount. Eu o chamarei de Regalo, presente de Deus. Parido são e salvo, enviado do céu, não do inferno. Ela mesma se surpreendeu com o que disse. Cuidara do nascimento de centenas de potros, mas, por aquele, especial¬mente, tinha um senso de propriedade sem precedentes. Addy relinchou e ficou de pé. Com os restos da placenta presos à cauda, a égua cheirou o potrinho e bufou de apro¬vação. O leite logo desceria, com a bênção dos santos, agora que ela vira e farejara a cria. O potro, ...

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