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Barco das Ilusões
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Barco das Ilusões

Livro: Barco das Ilusões Página 4

Autor - Fonte: Jo Ann Ferguson

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... am Eden capitão e não tinham papas na língua ao estarem a sós com ela. Inesperadamente, a imagem do sargento Fletcher lhe voltou à mente. Se o Exército pensava que podia requisitar os serviços do Leão do Rio quando bem entendesse, estava enganado. Ao menos ela tivera a satisfação de ver o ianque cair na lama! Mas agora Burt se levantava e apontava desanimado as peças espalhadas no chão. A caldeira estava com problema. - Não é possível consertar? - perguntou Eden. - Não sei, capitã. Precisamos comprar mais peças, pois a caldeira não suporta a pressão do vapor. - Não temos dinheiro para comprar outras peças - replicou Eden com um suspiro. - Mesmo que as encontrássemos. - Então a caldeira precisa ser substituída. - Isso custaria ainda mais caro. Só necessitamos fazer mais algumas viagens para trocar de barco. Além do mais, acabei de ser informada de que talvez tenhamos de partir em breve. - Você prometeu que Alvin e eu teríamos uns dias de folga. - Eu sei, mas o Exército da União, de repente, se interessou em requisitar nossos serviços. - Eu não quero trabalhar para os ianques, capitão! - Eu também não - assegurou Eden, preocupada, sabendo o que significava navegar com um barco com problemas na cal¬deira: uma enorme explosão podia ocorrer no meio do rio e não haveria sobreviventes. - Sabe que não quero transportar carga para o Exército da União nem para os confederados. - Ainda bem que seu pai não pode ouvi-la - resmungou Burt, contrafeito. - Meu pai só se importava com a família e o barco, e também não apreciaria se envolver nessa guerra civil. - Mas teve orgulho do filho quando Tad se alistou entre os confederados. Como pode virar as costas para os seus companhei¬ros sulistas, capitão? - Não desejo me envolver numa guerra estúpida. - Vai encontrar problemas se continuar falando assim. - Não preciso me preocupar em encontrar problemas - re¬plicou Eden, tornando a lembrar do sargento Fletcher. - Os pr ...
¬blemas já me encontraram. Capítulo II Eden olhou a roupa estendida no varal do convés, sabendo que devia ser o único capitão que lavava a própria roupa suja. Ela não gostava de deixar serviço acumular, e o jornal trazia rumores de que a cidade de Vicksburg seria libertada em breve. Se isso acontecesse, seria possível navegar de novo livremente e os barcos teriam muito trabalho pela frente. Enxugando as mãos na saia clara, ela pensou nas cidades que havia tempo não visitava. Como seria bom quando a guerra civil terminasse e outra vez pudesse ancorar em New Orleans e se divertir no bairro francês. - Eden Roberts. Era fácil reconhecer a voz do sargento Fletcher. Eden desceu para a proa, surpresa que ele houvesse regressado tão rápido. Afinal, ao partir no dia anterior, parecia ter pressa em voltar à cidade para fazer o que os soldados mais faziam: beber e se divertir. - O ianque já voltou? - gritou Burt da casa das máquinas. Eden nada respondeu, pois preferia lidar com um problema de cada vez. Se desse algumas horas extras de folga para seu ajudante passear na cidade, talvez ele ficasse menos zangado com a presença de ianques no barco. Quando ela chegou à proa, Fletcher esperava na margem do rio. Pelo visto, aprendia depressa e já sabia que não devia entrar no navio sem ser convidado. Ele não vestia o casaco grosso, e a camisa azul não era larga o bastante para conter os fortes músculos de seu peito e braços. O quepe mal escondia os cabelos escuros e ressaltava a profundidade dos olhos. A calça justa, em tom azul mais claro, sumia por dentro das botas altas de couro, agora limpas e polidas. Forte, teimoso e seguro de si, pensou Eden notando o ar de superioridade de Fletcher. Mas ela não permitiria que soldado algum, ianque ou confederado, subisse no barco se não fosse con-vidado. - Boa-tarde - disse o sargento tocando o quepe. - Não pensei que fosse voltar tão cedo - declarou Eden. - Já lhe expliquei que o Exército est ...

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LINDOMAR: FALTA O FIM Subitamente, Eden compreendeu o que acontecera: Fletcher havia chegado com reforços e atacara o barco, conseguindo ven¬cer. Seu barco estava em chamas, mas ela estava viva e ele a tinha em seus braços! — Obrigada — disse Eden. — Eu é que agradeço a Deus por ter conseguido chegar a tem¬po, minha querida. — Estamos realmente a salvo? — perguntou ela. — Sim, meu amor. Metade dos soldados seguiu para a Fazenda Devon e já não corremos mais perigo. Ordman está morto. E você está viva. Fletcher tornou a abraçá-la e a beijou com suavidade nos lábios. Em seguida, ajudou-a a se levantar sustentando-a pela cintura, e Eden notou que o fogo crescia. — Onde está Jubal? — ela perguntou, sentindo o terror voltar a correr nas veias. Fletcher fez um gesto indicando que ela devia se virar: Jubal soluçava nos braços de Hudson, que tentava confortá-la com ca¬rinho e compreensão. Ao vê-la, Jubal se desprendeu dos braços de Hudson e correu para abraçá-la. — Perdão, Eden. Ao ver o que lhe faziam, eu compreendi quem Ordman realmente era e como me manipulou — disse a jovem num tom desesperado que mal vencia os soluços. — Será capaz de me perdoar? Jamais me deixarei iludir outra vez, e nunca me afastarei de você. — Acalme-se, querida. Tudo passou, e agora estamos livres. Eu a amo como sempre, e jamais terá de me pedir perdão por nada que tenha feito. Eden a abraçou com força, sabendo que protegeria a irmã para o resto da vida; jamais deixaria de aceitá-la, ainda que cometesse tolices. Jubal não era culpada por ser como era. Fletcher se aproximou e abraçou as duas por um instante, e em seguida avisou: — Temos de sair daqui, o fogo está tomando conta do convés. Os cadáveres dos confederados ficaram para trás, pois não havia tempo para carregá-los até a margem. Em breve todos se aglo¬meravam na beira do rio, observando as chamas tomarem conta do barco. Em pouco tempo o Leão do Rio deixaria de existir, pensou Eden. Mas eu tenho o mais importante: Fletcher e Jubal. Fletcher dera ordens aos soldados para que cortassem a corda da âncora, e agora a correnteza puxava o barco para o meio do rio. A madeira crepitava queimando e a fumaça se erguia no ar enquanto o Leão do Rio se afastava mais e mais. — O Exército não me pagará por um serviço que não consegui completar — disse Eden observando desaparecer o barco que fora sua vida. Jubal continuava ao seu lado, mas não chorava mais. Hudson se aproximou e a abraçou com ternura, enquanto Fletcher puxava Eden para si. — O Exército não a pagará — concordou ele -, mas pagará a mim, e poderemos recomeçar e comprar outro barco se quiser¬mos. Agora somos dois a lutar e construiremos uma vida juntos. Sabe que estou apreciando a vida no rio? — declarou Fletcher com um largo sorriso. — Não sei se gosto disso — falou Eden em tom de brincadeira. — Creio que jamais conseguirei deixar de ser a capitã. — Não se preocupe, querida, não terei problemas em obedecer ao seu comando. Ele a beijou nos lábios e então a fitou com olhar sério. — Mas terá de concordar com uma coisa. Afinal, você é uma capitã, mas eu sou um oficial. — O que é? — perguntou Eden. — Ordeno que se case comigo. — Ah! — ela exclamou, sabendo que as guerras continuariam existindo, mas os dois saberiam proporcionar paz e prazer um ao outro. FIM .
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