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Barco das Ilusões
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Barco das Ilusões

Livro: Barco das Ilusões Página 3

Autor - Fonte: Jo Ann Ferguson

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... erts. - Sou a capitão Eden Roberts - revelou ela inclinando-se num irônico cumprimento. Será que dizia a verdade? O altivo tenente Atkins não sabia que o capitão Roberts era uma mulher. - Por que não disse de uma vez? - Porque queria me divertir comprovando a estupidez dos ianques - replicou Eden com sarcasmo. - Se realmente é a capitão Roberts - começou Fletcher pre¬ferindo não levar a discussão adiante então eu lhe trago uma mensagem. O tenente Atkins ordena que este barco seja requisi¬tado para o Exército da União. - E para que o Exército da União deseja usar o meu barco a vapor? - Se é que se pode chamar esse monte de lixo de barco a vapor - ironizou Fletcher. Eden sentiu um desejo imenso de dar um soco naquele ianque arrogante. Não era a primeira vez que gostaria de ser homem para solucionar situações desse tipo. E se fosse homem já teria empur¬rado aquele idiota para dentro da água. - Fiz uma pergunta, sargento - disse ela, reconhecendo as divisas no uniforme de Fletcher. - Já disse o que sei. Instruções adicionais serão enviadas em breve para informar o serviço que deve fazer - replicou Fletcher, dando um passo e obrigando Eden a recuar. - É melhor não fugir, se não quiser criar problemas. - Eu não costumo fugir, sargento. - Sargento Fletcher Campbell. - E não recebo ordens de sargentos. Ele sorriu com olhos frios como aço, e Eden se perguntou se não teria ido longe demais, pois a maneira como a fitava agora dizia que aquele homem podia ser perigoso. Fletcher, porém, ape¬nas tocou o quepe a guisa de cumprimento. - Já entreguei a mensagem. Passe um bom dia, srta. Roberts. - Capitão Roberts. - Isso terá de ser provado - declarou Fletcher, dando-lhe as costas e tornando a subir para a margem. Eden o observou, desejando que tornasse a escorregar e caísse outra vez na lama, mas isso não aconteceu. Malditos ianques! Por que não voltavam para o norte? Resmungando, ela caminhou pela prancha até chega ...
à proa do barco, e então se virou para olhar o sargento, que se afastava sob o sol brilhante. - Quem era aquele homem? Eden relaxou ao ouvir a voz suave da irmã. Seu pai sempre tinha um comentário especial para Jubal quando descrevia a beleza das filhas. Ela era de fato linda! Seus cabelos ruivos e olhos azuis a faziam parecer uma boneca de porcelana. - Um ianque que significa problemas como todos os ianques. - Mas não deixa de ser bonito. Eden sorriu para Jubal, pensando que seria bom se conseguisse ter ao menos a metade da inocência da sua linda irmã. - Burt quer falar com você - continuou Jubal, olhando o desconhecido que já ia longe. - É algo a respeito da caldeira. - Com os diabos! - praguejou Eden, adivinhando o que seu ajudante diria. A caldeira se recusara a funcionar diversas vezes na última viagem, e o Leão do Rio precisava ser reparado, mas não havia como fazer isso sem dinheiro. Eden deixou a irmã no convés superior e se dirigiu para a parte baixa do barco. A embarcação balançava, mas ela não notava, pois passara toda a vida ali. Pelo visto, as peças novas que havia comprado não tinham solucionado o problema. Eden já não agüen¬tava mais capitães dizendo-lhe que devia aposentar o Leão do Rio. Se ela não conseguisse consertá-lo, teria de dizer adeus aos transportes de carga pelo rio. Sem contar que não saberia o que fazer para ganhar a vida e tomar conta de Jubal. Era nisso que pensava, sentada na beira do rio, quando o tal sargento chegara. Se fizesse mais algumas viagens, conseguiria mais dinheiro para dar a entrada em um novo barco. E agora estava com mais um problema: convencer o Exército da União de que eles deviam procurar outra embarcação para fazer lá o que quer que fosse. Ao chegar à casa das máquinas, Eden encontrou Burt agachado em frente ao motor. Ele praguejava nomes feios e teria sido mais cuidadoso se Jubal estivesse por perto. Tanto Burt quanto Alvin eram respeitosos com Jubal, mas considerav ...

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LINDOMAR: FALTA O FIM Subitamente, Eden compreendeu o que acontecera: Fletcher havia chegado com reforços e atacara o barco, conseguindo ven¬cer. Seu barco estava em chamas, mas ela estava viva e ele a tinha em seus braços! — Obrigada — disse Eden. — Eu é que agradeço a Deus por ter conseguido chegar a tem¬po, minha querida. — Estamos realmente a salvo? — perguntou ela. — Sim, meu amor. Metade dos soldados seguiu para a Fazenda Devon e já não corremos mais perigo. Ordman está morto. E você está viva. Fletcher tornou a abraçá-la e a beijou com suavidade nos lábios. Em seguida, ajudou-a a se levantar sustentando-a pela cintura, e Eden notou que o fogo crescia. — Onde está Jubal? — ela perguntou, sentindo o terror voltar a correr nas veias. Fletcher fez um gesto indicando que ela devia se virar: Jubal soluçava nos braços de Hudson, que tentava confortá-la com ca¬rinho e compreensão. Ao vê-la, Jubal se desprendeu dos braços de Hudson e correu para abraçá-la. — Perdão, Eden. Ao ver o que lhe faziam, eu compreendi quem Ordman realmente era e como me manipulou — disse a jovem num tom desesperado que mal vencia os soluços. — Será capaz de me perdoar? Jamais me deixarei iludir outra vez, e nunca me afastarei de você. — Acalme-se, querida. Tudo passou, e agora estamos livres. Eu a amo como sempre, e jamais terá de me pedir perdão por nada que tenha feito. Eden a abraçou com força, sabendo que protegeria a irmã para o resto da vida; jamais deixaria de aceitá-la, ainda que cometesse tolices. Jubal não era culpada por ser como era. Fletcher se aproximou e abraçou as duas por um instante, e em seguida avisou: — Temos de sair daqui, o fogo está tomando conta do convés. Os cadáveres dos confederados ficaram para trás, pois não havia tempo para carregá-los até a margem. Em breve todos se aglo¬meravam na beira do rio, observando as chamas tomarem conta do barco. Em pouco tempo o Leão do Rio deixaria de existir, pensou Eden. Mas eu tenho o mais importante: Fletcher e Jubal. Fletcher dera ordens aos soldados para que cortassem a corda da âncora, e agora a correnteza puxava o barco para o meio do rio. A madeira crepitava queimando e a fumaça se erguia no ar enquanto o Leão do Rio se afastava mais e mais. — O Exército não me pagará por um serviço que não consegui completar — disse Eden observando desaparecer o barco que fora sua vida. Jubal continuava ao seu lado, mas não chorava mais. Hudson se aproximou e a abraçou com ternura, enquanto Fletcher puxava Eden para si. — O Exército não a pagará — concordou ele -, mas pagará a mim, e poderemos recomeçar e comprar outro barco se quiser¬mos. Agora somos dois a lutar e construiremos uma vida juntos. Sabe que estou apreciando a vida no rio? — declarou Fletcher com um largo sorriso. — Não sei se gosto disso — falou Eden em tom de brincadeira. — Creio que jamais conseguirei deixar de ser a capitã. — Não se preocupe, querida, não terei problemas em obedecer ao seu comando. Ele a beijou nos lábios e então a fitou com olhar sério. — Mas terá de concordar com uma coisa. Afinal, você é uma capitã, mas eu sou um oficial. — O que é? — perguntou Eden. — Ordeno que se case comigo. — Ah! — ela exclamou, sabendo que as guerras continuariam existindo, mas os dois saberiam proporcionar paz e prazer um ao outro. FIM .
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