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Pedido de Natal
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Pedido de Natal

Livro: Pedido de Natal Página 3

Autor - Fonte: Anne Gracie

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... — Mas é o papai, mamãe. Eu sei que é o papai— a criança respondeu, tentando remover a pesada trava de madeira. — Fique quieta!— Ellie a conteve segurando-a entre os braços.— Não é o papai, Amy. Seu pai está morto. A casa era isolada, localizada a alguma distância da estrada principal e escondida atrás de um frondoso vidoeiro. Mas, mais adiante pela estrada havia o Anjo, uma hospedaria isolada que atraía a mais infame clientela, gente da péssima reputação e costumes ainda piores. Ellie havia sido seguida até a casa por duas vezes. Com aquele ninho de vilões à beira da estrada, não podia de maneira nenhuma abrir a porta para um estranho no meio da noite. A voz profunda soou novamente. — Socorro.— Ela estava ainda mais fraca dessa vez. As batidas na porta também perdiam a força, com se ele estivesse perdendo a energia. Ellie pensou de repente. A indecisão levou-a a morder o lábio e segurar a filha e seu lado. Podia ser apenas um truque para enganá-la. — Quem é?— perguntou. Não houve nenhuma resposta apenas o barulho de alguma coisa caindo. Depois o silêncio. Elie esperou por um momento,sem saber o como agir. Depois decidiu.— Espere na escada, querida— ordenou a Amy.— Se for um homem mau, corra para o seu quarto e ponha a trava na porta como já lhe ensinei. Entendeu? A menina assentiu, o rosto em forma de coração ganhando uma súbita palidez, resultado do medo que a atormentava. Ellie armou-se com a frigideira mais pesada que possuía. Então girou a chave e removeu a barra. Mantendo a frigideira erguida acima da cabeça, ela respirou fundo e abriu a porta. Uma rajada de vento levou a chuva gelada para dentro da casa, fazendo-a tremer. Ellie olhou para a escuridão. Ninguém. Nenhum som. Ainda segurando a frigideira ela deu um hesitante passo para a frente a fim de examinar melhor a área em volta da porta e encontrou algo grande e frio em sua soleira. Era um homem. Ele estava caído e quieto. Imóvel. Ela s ...
abaixou e tocou o rosto do desconhecido. Gelado. Insensível. Seus dedos tocaram uma substância quente e espessa. Sangue. Ele estava sangrando na cabeça. Ainda havia vida naquele corpo, mas ela não perduraria se o deixasse exposto àquele frio enregelante por muito mais tempo. Ellie jogou a rigideira no chão e segurou o desconhecido pelos ombros, tentando puxá-lo. O homem era muito pesado. — Ele está morto, mamãe?— Amy havia descido a escada sem fazer barulho. — Não, querida, mas está bastante ferido. Precisamos levá-lo para dentro e aquêce-lo. Depressa, vá buscar o tapete que fica em frente da lareira. Isso mesmo, seja uma boa menina. Amy correu para dentro da casa e voltou depois de alguns instantes arrastanto o tapete velho e desbotado. Ellie aproximou-o o máximo possível do corpo prostado e imóvel, depois empurrou e puxou até finalmente conseguir colocá-lo sobre o tapete. Depois arrastou o tapete empregando toda a força dos braços. Amy também puxava. Centímetro por centimetro, o homem foi levado para dentro do chalá. Ellie caiu no chão, ofegante e exausta. Depois de fechar a porta e colocar novamente a trava de madeira, ela acendeu a lamparina. O desconhecido não usava paletó ou casaco, apenas uma camisa e calça. Ele também não tinha sapatos, apenas um par de meias imundas e molhadas. E no entanto era dezembro, e lá fora havia chuva e gelo. O sangue brotava abundante de um horrível ferimento na parte de trás de sua cabeça. Agredido pelas costas; um golpe covarde. Ele havia sido destituído de seus pertences até mesmo do casaco e botas, e fora abandonado para morrer no terrível frio da noite. Ellie sabia como era perder tudo. Ela pôs uma das mãos no peito do desconhecido, snetindo-se repentinamente possessiva. Não podia fazer mais nada quanto ao roubo, mas não o deixaria morrer. Sua camisa estava molhada e parecia congelar, e a pele embaixo dela estava terrívelmente fria. Rápida, Ellie imporvisou uma bandagem ...

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Comentários:

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Maryanne: Legal!.
Ju: Amei muito é muito lindo....
Luana: Lindo de mais que final perfeito Leia você não vai se arrepender..
glau: E uma linda historia eu me apaixonei e muito emocionante.
Paula: Trata-se de uma narrativa breve, porém encantadora..
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