Livro: Música sombria
Warning: Undefined array key "p" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 148

... Julie Garwood Revisão: Mariana Nolasco Distribuição: Jenna Para a princesa Gabrielle de St. Biel, Escócia é uma terra de vista deslumbrante, chefes selvagens, ravinas traiçoeiras e abruptas sombras. armadilhas, traição e agora assassinato. Apreciada por sua impressionante beleza, filha de um dos barões mais influentes da Inglaterra, Gabrielle é, além disso, uma perfeita moeda de negociação para um rei que necessita a paz nas Highlands: O rei John dispôs o matrimônio de Gabrielle com um amável e bondoso laird. Mas este matrimônio jamais terá lugar. Tudo muda para Gabrielle em uma única explosão de liberdade, quando ela e suas escoltas se deparam com uma cena de indescritível crueldade. Com um só disparo de seu arco, Gabrielle toma uma vida, salva outra e começa uma guerra. Em questão de dias, as Highlands se elevam enquanto uma batalha real tem lugar entre novos e antigos inimigos. Tendo chegado a Escócia para casar-se, Gabrielle se vê em envolta em uma intriga escocesa. Para dois sádicos nobres, subestimar a valentia e a destreza de Gabrielle pode ser fatal. Mas graças a um segredo que ela possui, Colm MacHugh, o homem mais temido da Escócia, encontra um novo motivo para mostrar sua coragem. Nem o corpo nem o coração de Gabrielle estão a salvo sob seu penetrante olhar. Foge o malvado sem que ninguém o persiga, mas o justo está crédulo como um leão. Provérbios 28:1 Prólogo Era uma vez um ano, quando do mar entrou assolando inesperadamente, violentas tormentas, e de uma terra longínqua chegou a nossas montanhas e a nossa costa a primeira horda de guerreiros. Até onde alcançava a vista, os via partir em pares, com armas de aço sujeitas sobre o peito e brunida armadura reluzente como fragmentos de cristal à luz do sol de meio-dia. Não pediram permissão nem lhes importou entrar sem ela. Porém, estavam em uma missão e nada se interporia em seu caminho. Cruzando nossa formosa terra, tomaram nos ...

os cavalos e nossa comida, pisotearam nossas colheitas, usaram a nossas mulheres e mataram a muitos de nossos bons homens. Semearam a destruição no seu caminho… tudo em nome de Deus. Eles chamavam a si mesmos de os Cruzados. Acreditavam fervorosamente que sua missão era sagrada e boa porque assim o havia dito o Papa, que os benzeu e lhes ordenou que viajassem ao outro lado do mundo. Deviam vencer aos infiéis e forçá-los a abraçar a seu Deus e a sua religião. Se os pagãos resistiam, os soldados deviam matá-los com suas espadas sagradas e benzidas. A passagem através de nossas montanhas era a única rota que levaria aos Cruzados a avançar em sua missão, assim que a atravessaram marchando em legiões, e uma vez que chegaram à baía ao outro lado das montanhas, roubaram nossos navios e navegaram através do mar para seu destino. Nesse momento, nosso pequeno país se chamava Monchanceux. Fomos governados por nosso tio o benévolo Rei Grenier. Era um homem que amava a sua pátria e desejava protegê-la. Não fomos um país rico, mas estávamos contentes. Tínhamos o suficiente. Quando a horda invasora nos saqueou, nosso rei se enfureceu, mas não permitiu que a fúria guiasse sua mão. Como era um soberano inteligente, o Rei Grenier encontrou uma solução. Ao seguinte grupo de invasores lhes cobraria um pedágio para cruzar nossas montanhas. Como a passagem era muito estreita, podia ser defendida com facilidade. Nossos soldados estavam acostumados ao frio, à neve e aos cruéis ventos noturnos. Poderiam proteger a cordilheira durante meses, e o inverno se aproximava rapidamente. O líder desses virtuosos invasores se sentiu ultrajado ante a idéia de pagar por algo. Ele e seus homens estavam em uma missão sagrada. Ameaçou matar a cada alma que habitasse em Monchanceux, incluindo mulheres e meninos, se fosse negava a passagem a ele e seus homens. O Rei Grenier e seus súditos estavam em bons termos com a igreja, ou eram pagãos interpondo-se no cam ...

Comentários:

Deixe aqui seu comentário sobre este livro: