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A Noiva Guerreira
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A Noiva Guerreira

Livro: A Noiva Guerreira Página 4

Autor - Fonte: Jane Feather

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... queiro. — Conhaque, Jack - disse a moça. Aproximou-se e tirou um pequeno frasco forrado de couro do interior de sua capa desfiada. O azedo fedor do conhaque e da carne em decadência que emanava do homem deitado em seu leito de doente lhe fez franzir o nariz, mas de todos os modos passou um braço sob o pescoço fraco do homem e o elevou, enquanto tirava a tampa com os dentes. Seu pai tremia com tanta força que lhe era trabalhoso sustentar o frasco junto a seus lábios. Tocavam-lhe castanholas os dentes, seus olhos sem vida a olhavam desde seu rosto macilento, onde os ossos do crânio se marcavam com nitidez. O homem conseguiu tragar um sorvo da forte bebida e, enquanto escorregava por sua garganta, suas dores diminuíram um pouco, desapareceram seus tremores e pôde sustentar o frasco com uma mão que assemelhava uma garra, sem separar de seus lábios até que tivesse bebido a última gota. — Maldita seja, nunca é suficiente! — exclamou — Por que não trouxe mais, moça! Portia se aproximou, apoiando-se em seus pés, e contemplou seu pai com uma mescla de desagrado e compaixão. — É tudo o que pude me permitir. Se por acaso o tivesse esquecido, faz muito tempo que não contribui a encher as arcas da família. — Insolente! — resmungou ele, e seus olhos se fecharam. Ficou tão imóvel que, por um instante, Portia acreditou que a morte lhe tinha dado paz, mas por fim, um minuto depois seus olhos se abriram. Em meio da espessa barba desordenada, seus lábios estavam salpicados de saliva; o suor se destacava contra a palidez esverdeada de sua fronte e corria por suas bochechas afundadas. Portia lhe secou o rosto com a ponta da capa. O estômago da moça estava tão vazio que lhe aderia à coluna vertebral e as conhecidas náuseas provocadas pela fome lhe davam enjôos. Ficou de pé e foi para o fétido fogo. — Isso é sopa? — Sim, o que outra coisa ia ser? — Melhor isso que nada — disse ela, agachando-se no chã ...
, junto ao caldeirão. Muito em breve, em sua vida, Portia tinha aprendido que os mendigos não podiam ser melindrosos; jogou um pouco da aguada sopa em uma terrina de madeira com tanto entusiasmo como se fosse algo precioso, digno da mesa de um rei. Contudo, eram uma papa pouco consistente que deixou sua fome quase intacta. Em sua visão interna passaram tentadoras imagens de pão, de queijo, que lhe fizeram a boca água, mas o pouco que ela conseguia ganhar no botequim de Rising Sun servindo cerveja, respondendo às obscenidades no mesmo tom, fazendo vista grossa às mãos que tocavam seu corpo, ao mesmo tempo em que colocavam alguma moeda em seu escasso busto, usou para comprar o conhaque para apaziguar o vício devastador de seu pai. Esse vício que estava matando-o pouco a pouco. — Por. Portia! — exalou, e ela se aproximou rapidamente a ele — Em minha caixa. Há uma carta. Busca a. Rápido. Dava a impressão de que alguém lhe arrancava cada palavra com uma faca ao vermelho. Portia foi até onde estava a pequena caixa de couro que era a única posse dos dois, além dos farrapos que levavam sobre suas costas. Trouxe-a e a abriu sem muita curiosidade, porque conhecia de cor seu conteúdo. Qualquer outro objeto de valor tinha sido vendido fazia já muito tempo para pagar a bebida. — No fundo, detrás da seda. Portia deslizou seus dedos depois do puído forro e tocou o pergaminho rangente e áspero. Tirou a carta e entregou a seu pai. — Quando eu me for, você terá que enviar-lhe a.enviar-lhe a.— interrompeu-o com um violento ataque de tosse; quando passou, ele estava muito esgotado para prosseguir e teve que recostar-se outra vez. Depois de um minuto, sob o olhar de Portia que observava seus agônicos esforços, reatou a frase — Envia a Larnmermuir, ao castelo de Granville. Lê a direção. — Castelo Granville, Lammermuir, Yorkshire. — Envia-a por correio. Quando eu me tenha ido — disse o pai, e sua voz se apagou, mas ...

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Mary: É muito lindo perfeito .
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