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O Feitiço de Ellen - Lois Greiman
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O Feitiço de Ellen - Lois Greiman

Livro: O Feitiço de Ellen - Lois Greiman Página 2

Autor - Fonte: Lois Greiman

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... is avançando sobre o assoalho de ma¬deira na direção da condessa de Lanshire. Ela continuou sorrindo, encorajando-o. Que as outras lu¬tassem entre si pelos encantos dos cavalheiros belos e ricos. Que fossem atraídas, seduzidas ou se casassem. Ela própria já fizera isso. Não tinha pendor para essas coisas. — Milady — disse lorde Milton, a respiração entrecortada, quando chegou até ela. Satisfeita, a condessa viu que o lorde começava a se tor¬nar calvo e era um pouco mais baixo que ela. — Milorde — saudou, inclinando a cabeça para um lado e fitando-o com os olhos semicerrados. Em matéria de cílios, os seus não tinham nada de espe¬cial. Na verdade, nada em sua aparência física chamava mui¬ta atenção. Sempre fora assim. Sua irmã, Maddy, herdara as feições morenas e bonitas do pai. Em comparação, Ellen era bastante comum; seus cabelos tinham uma cor entre o casta¬nho e o ruivo, era alta e esguia, e alguns até a chamavam de vara-pau. Porém ninguém diria isso naquela noite, pois ela usara todos os seus poderes para parecer maravilhosa. — Milady está. — Lorde Milton arregalou os olhos, o rosto corado. — Está. deslumbrante. — Milorde — Ellen tornou a murmurar, erguendo o leque de renda sobre o rosto. Não sabia dizer por que os homens achavam tão excitante quando uma mulher os fitava por trás de um leque enfeitado como uma cacatua, mas parecia que isso surtia efeito. — O senhor me lisonjeia. — Não estou lisonjeando, de jeito nenhum — rebateu Milton, o lábio superior, mais largo que o outro, porejando de suor. — Milady é a encarnação da beleza feminina. Como um farol que. Do outro lado do salão, a srta. May Anglican riu; estava flertando, e pelo som de sua risada, seu admirador devia ser bonito ou muito rico. Qualquer uma dessas qualidades servia para May, embora, na verdade, flertasse apenas para enciu¬mar lorde Gershwin. Afinal, uma amante que não deixasse o parceiro com ciúmes era melhor se tr ...
nsformar em esposa. Milton, porém, não parecera notar nem a risada da anfi¬triã nem o burburinho da multidão. — Como um farol que. — prosseguiu, detendo-se de novo, sem saber como continuar o elogio. Ellen refreou a vontade de bater com o pé no chão, impa¬ciente, lançou outro olhar por trás do ridículo leque, e acres¬centou em pensamento: .que brilha. A srta. Anglican, ou May, conforme a chamavam os que a conheciam melhor, abria caminho até eles. Era impossí¬vel deixar de notá-la, pois enquanto a grande maioria das damas presentes usava vestidos vaporosos de cores suaves, May vestia qualquer coisa que lhe agradasse. Naquela noite seu vestido era vermelho e justo. — Um farol que. — prosseguia o pobre Milton. — Ellen! — exclamou May, acabando por arruinar de vez a concentração do lorde. — Estou tão contente que tenha vindo! May era pequena, tinha covinhas no rosto e a sutileza de um macaco em uma loja de louças. E se não era muito bonita, isso não importava, pois era muito alegre, a alma de todas as festas, a figura mais notada de todos os bailes. Não era o tipo de amiga ideal para Ellen mas, afinal, pensou a condessa, estava mudada, e deixara para trás sua vida séria e concentrada. — May — disse, sorrindo educadamente, e tomando cui¬dado para que Milton não fosse arrancado de suas mãos. — Não perderia uma de suas festas por nada no mundo. Londres tem sorte por. — Tolice! — interrompeu May, tomando Ellen pelo braço e levando-a para um canto, como ela temera. — Com licença, lorde Milton, preciso dar uma palavrinha com minha amiga. Com os olhos brilhantes de humor e malícia, May afas¬tou Ellen consigo. — Ouça, May. — começou Ellen, mas foi logo interrom¬pida pela outra. — O que pensa que está fazendo? Ellen tratou de não fazer caretas, permanecendo com um sorriso tolo nos lábios como as demais bonecas no salão. Isso era, para ela, uma das coisas mais difíceis quando estava em sociedad ...

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Mere 30/05/2023: Gostei , cativante e misteriosa.
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