Livro: O Príncipe Plebeu Página 2

... ito —su cAe scsaos. a e o jardim são seus? — ela perguntou, tentando soltar a saia esvoaçante sem — Não — respondeu ele com um sorriso displicente. — Estou apenas alugando por algumas semanas, mas o proprietário não me avisou do pequeno bônus nos fundos do jardim. Ele poderia ter cobrado mais caro pelo aluguel, eu pagaria com satisfação. saia, qAuem néãloia s caoium deoç oluug aa rs.e ntir as bochechas corarem e, encarando-o, deu mais um puxão na e o jeitEol ter aabverisus ou dme sAomrriésloia e. exibiu os dentes brancos, enquanto avaliava as delicadas formas duende—. Na verdade, eu mudei de idéia — ele disse. — Você não é uma fada. Parece mais um uma p—ac iNenat ev e—rd ardees,p soonud euum, ac oemnf eorms eláirbai oqsu es eemstiác emrraaidso ds.e —m eiEa hseo rav oactêr aosaud as epua rsae nvhisoirtaior cuidasEselme c mruezlohuo ro sd ob rjaaçrdoism e ,b eaula nnãçoo ues otsa rpiaé sp ernesqau aaqnutoi dae asnsaa lfiosarmvaa d! ivertidamente. nesse a—rb uEs tsoe. você não estivesse invadindo uma propriedade particular, não estaria presa deixarE al ac ooxlah omua firsi aà mmeonstter ap. ara ele e deu outro puxão na saia, mas tudo o que conseguiu foi advert—iu . Se você puxar essa saia com mais força, eu ficarei vermelho dos pés à cabeça — ele constrAanmgiédliaa n seambi atã oq uaes seerdai aedlaa eqmue tmod eas ata svuaa fvicidaan.d o vermelha. Nunca tinha se sentido tão Eu não— g oPsotar rfiaav doer ,t epro pdleartiéai am jue sdtoei axgaor rsao. zinha para que eu possa me soltar? — ela pediu. — E—l eP croobmrieuto o ns ãoolh eossp icaorm. as mãos. observEanlad od-eau p uomr e nstursep oirso d eed voos.l tou-se para a saia, mas podia sentir aqueles olhos escuros verificEarla a foinuatrlam peanrttee cdoan ssaeigau, iauin sdea sporletasar ap aurmciaa lpmoennttae d dao c earrcbau. sto e mudou de posição para —— PNoãsos o— o lehlaa rr easgpooran?d e—u oe hdoeum oeumtr gor pituoxu ...

�. o. Ouviu-se um barulho de tecido rasgando e, ahnotmese mq.u e ela pudesse fazer qualquer coisa, caiu afobada nos braços estendidos daquele —— ONho s—sa !r e—sm eluen egxocul,a qmuoaun,d coo emle u am seag ruisroadua. mal-in-tencionada. — E eu que pensei que nenhuAmma émliual hcoebr rciaui rriaap pidoarm meinmte o au tcroax vae czo. m a saia. O rosto estava em chamas. enquan—to Pa opru lfsaavçoãro, em a er ecsoplioraqçuãeo nacoe lcehraãvoa m—. ela disse da forma mais ríspida que pôde, Eles estavam tão próximos um do outro que ela podia ver as quanto a íris dos olhos dele. Parecia que seu maxilar bem definid op unpãiola sv iqau uasme tbãaor bneeagdroasr sheanvtiiar pae lfor amgreânnocsi au mcí toriuc ad odies duimas , pmerafsu, mapee smairs dtuar faadlata a doe cchueiidraod om cáoscmu lao ,a paaqruêencciidaa, epleal op ôsdoel primavEelrei lc.o locou-a no chão vagarosamente. A—m Béelmia, faigcoorua gveilraed ea vaaom soesn tvierr uifmica vr eonst do aenmos u—m eal ep daristes ed. e seu corpo que não deveria estar exposta. E, para piorar a situação, estava usando uma das calcinhas mais velhas que tinha. para a —ce rOca .q Euele h aás sdoeb eiorrua ed od?i s—se :e —le Apehr,g nuãnot.o u, mas logo percebeu o rápido olhar que ela deu removAerm oé qliuae raepsamreunntgeomue nditsec dreetvaemriean steer, uemnq pueadnatçoo e dlea scaaima.i nEhlea vreat onran oduir ee çeãsot ednad ecue roc ate pciadroa para el—a c Loamm uenmt ole, vmea sso arcrihsoo qnuoe r posretoc.i sará de um ou dois pontos. da cint—ur Ta duad os abiae.m — ela disse se afastando e tentando enfiar o pedaço de tecido no elástico —— QNuãoer, oabjurdigaa pdaar. aE puu dlaarr eai cae rvcoal?t a—. — el eE loaf erreescpeiuro. u profundamente e pegou a bolsa com ap emloã coa mquine heos tcaovma loi vrrees.t oC doem d iag noiudtarda em qãuoe, atienndtaa vtian hseag. urar a saia rasgada, enquanto seguia me adi—vi nEhi,a rv,o éc êS ...

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