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Boneca de Luxo
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Boneca de Luxo

Livro: Boneca de Luxo Página 2

Autor - Fonte: Flora Kidd

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... ntada na sua mesinha de canto. - Pois não? - Eu estou procurando um rapaz chamado Adrian Hartog. - Ele trabalha aqui? - Pelo menos foi esse o endereço que me deram. A moça franziu a testa e procurou lembrar se conhecia funcionário com o nome de Adrian Hartog. - Como você se chama? - Lee. Lee Williams. - Um momentinho, por favor. A moça voltou-se na cadeira e apanhou o telefone. Discou um número e voltou a dirigir sua atenção para Lee, examinando-a dos pés à cabeça com olhar insistente. Adrian tinha que estar ali, pensou Lee com nervosismo. Ao chegar no dia anterior de Amsterdã, após um vôo cansativo de várias horas, ela foi tomada repentinamente do pressentimento estranho de que não encontraria Adrian em Curaçao. Talvez tivesse se conduzido afoitamente, levada pelo impulso do momento. Não devia ter viajado sem primeiro receber uma confirmação de Adrian. Ela tinha passado um telegrama antes de embarcar, mas pelo jeito ele não recebera, porque não foi esperá-la no aeroporto. Lee ouviu a recepcionista conversar com alguém em holandês. Em seguida, após escutar em silêncio a resposta da pessoa que estava no outro lado da linha, a moça colocou o fone no gancho e levantou-se da mesinha que ocupava no canto do corredor. - Venha comigo - disse a moça, conduzindo Lee até uma passagem estreita que dava para um corredor mais largo. - Está vendo aquela porta à direita? Pode entrar que a secretária está à sua espera. Ela a conduzirá à sala do chefe. - Muito obrigada. - Não tem de quê. Quem podia ser o chefe? Vincent Van Breedan, certamente, o amigo do pai de Adrian, o mesmo que lhe dera um emprego na companhia alguns meses atrás. Vincent, com toda certeza, sabia onde ela podia encontrar o noivo, porque ele fora durante algum tempo o responsável por Adrian na ausência do pai. Lee voltou a ganhar confiança na viagem. Tudo seria resolvido satisfatoriamente. Os receios e as ansiedades que a afligiram nas últimas horas não ...
tinham razão de ser. Dentro de alguns minutos ela saberia onde Adrian se encontrava. Enquanto caminhava até a porta no fim do corredor, Lee lembrou-se que Vincent Van Breedan era o presidente da empresa, uma firma muito antiga que passava de pai para filho desde o século XVIII, quando o primeiro membro da família Van Breedan adquiriu um lote de mercadorias e embarcou para as ilhas do arquipélago, com o firme propósito de estabelecer-se na praça. Ao parar diante da porta aberta, Lee avistou duas secretárias. Uma delas estava escrevendo à máquina e levantou a cabeça no momento em que Lee se aproximou de sua mesa. - Bom-dia - disse a moça com um sorriso. - Você é que é a Lee? O chefe vai atendê-la num minuto. Ele está terminando de falar no telefone. Venha por aqui, por favor. Lee seguiu a secretária até uma sala espaçosa que estava com as persianas descidas. A moça introduziu-a na sala e retirou-se, fechando a porta atrás de si. Lee deu um passo à frente e avistou um homem sentado numa poltrona enorme de couro preto, com os pés em cima da mesa. Falava ao telefone numa língua estranha e ela não entendeu nada. Tinha a impressão de estar ouvindo uma fita passando a toda velocidade no gravador. Talvez fosse uma mistura de holandês, espanhol e português, embora houvesse também várias palavras em inglês, intercaladas no meio da conversa. Lee tinha fascinação pelas línguas estrangeiras e ficou ouvindo atentamente a conversa. O homem de meia-idade, pelo visto, não dera por sua presença na sala. Continuou a conversar no telefone e não levantou uma única vez a cabeça. Ela aproximou-se mais um passo da mesa e parou na frente dele, de onde podia avistar o rosto moreno, de queixo quadrado, a pele bronzeada de quem tomava sol regularmente, os cabelos ondulados que caíam por cima do colarinho azul da camisa. As pálpebras e os cabelos eram negros retintos. Ele estava em manga de camisa e a calça cinza era justa no corpo. A atitude d ...

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Yasmin Stanlavisck : Excelente romance... Apesar do casamento deles no início ser de conveniência,com o decorrer da história vão aprendendo a se encontrarem e se amarem. Essa Beatriz só veio pra destruir o pouco de alicerce do casamento deles e esse Adrian que cafajeste....
Mary Santos: não sei porque os homens sente amor desde do inicio e so fala no final do livro sofre ele e ela com atitudes arrogante dele,maravilhoso gostei.
Adriana 13/05/14: Lindo... .
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