Livro: Preço do Prazer
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... Kresley Cole (The Captain Of All Pleasures) Série Os Irmãos Sutherland 02 O capitão Grant Sutherland, um homem conhecido por sua coragem e integridade, viaja até a Oceania para encontrar Vitória Dearbourne, uma moça inglesa desaparecida no mar dez anos atrás. Prometeu a seu avô doente encontrá-la e protegê-la, dando sua palavra de cavalheiro que não retrocederia em seu empenho, mas no momento em que se encontra com ela e a vê transformada em uma bela mulher, Grant sabe que nunca voltará a ser o mesmo. Tori adora sua liberdade, a paixão desatada, e o caos por cima da cansativa ordem. Inclusive mais ainda quando um orgulhoso e frio capitão inglês chega para resgatá-la. E quando Tori e Sutherland são separados de sua tripulação e se veem obrigados a sobreviver juntos, ela começa a ver nele um homem que deseja mais. Um homem que uma vez foi capaz de sorrir. Um homem que admite ter sombrios desejos mas que não tomará o que lhe oferece. Agora, Tori está disposta a comprovar até que ponto o capitão aguentara a tentação antes que seu legendário domínio se quebre. Disp. em Esp: MR Envio e Tradução: Gisa Revisão: Marcia Gomes Revisão Final: Matias Jr. Formatação: Greicy Tiamat - World Comentário da Revisora Márcia: Gostei muito do livro, a mocinha é decidida e sabe o que quer, faz o rapaz passar maus momentos. Tem cenas bem hots e momentos que nos fazem rir. Leitura gostosa e fácil. Comentário do Revisor Matias Jr.: É difícil encontrar mocinho mais "cego" ou cabeça dura do que esse. Da mesma forma, uma mocinha que, apesar das evidencias, só aceita que se diga a palavra mágica. (amo). Mas, de verdade, temos mais uma daquelas "virgens fatais", daquelas que nos matam (homens) e nos fazem "gemer sem sentir dor". Vão se encantar com a desenvoltura, armações e azarações da pestinha ardilosa. Mais uma excelente leitura. Prefácio Diário de Vitória Anne Dearbourne, 1848 17 de janeiro Hoje f ...

z três dias de nossa chegada à ilha. Mamãe, a senhorita Scott e eu sobrevivemos ao naufrágio do Serendipity, e navegamos à deriva em um bote salva-vidas até chegar aqui; uma pequena ilha deserta ao sul da Oceania. Fazia semanas que o navio não se movia por falta de vento, e a temporada de tufões terminou por nos alcançar. Mamãe disse que era como se o mar tivesse desejado nos reter para nos oferecer à tormenta. Quando as vigas começaram a romper, os marinheiros fugiram como ratos nos abandonando a nossa sorte. Um inclusive empurrou mamãe para passar e nem sequer se alterou ao ver como caía da coberta para o bote salva-vidas, quebrando as costas, e também um braço, mas ela é forte, e estou convencida de que, se a ajudarmos, sairá desta. Ainda não encontramos papai. A última vez que o vi foi em meio à tormenta; estava na coberta, com um bebê nos braços; de repente, a luz de um relâmpago me cegou e logo já não o vi. Está mal que deseje que não tivesse ido ajudar esse menino e que houvesse se posto a salvo? Isso foi o que fez o resto daquela tripulação de covardes. Mas não importa o que eu deseje, a verdade é que papai jamais teria abandonado a ninguém. Esta manhã, as ondas nos trouxeram um montão de pacotes. Mamãe disse que é coisa do destino, mas a senhorita Scott diz que é coisa da maré. a mesma que nos arrastou até aqui. Mamãe sempre diz que, apesar de ter pouco mais de vinte anos, a senhorita Scott é uma garota muito inteligente, assim não sei em quem acreditar. A senhorita Scott e eu tínhamos arrastado um par de baús para a margem, um barril cheio de água, que já nos fazia falta, um remo e outras coisas. Entre as caixas, encontramos uma com o material de escrever do capitão; dentro havia um caderno em branco e um pote de tinta. A senhorita Scott me disse que tenho que anotar tudo o que nos ocorre. Acredito que o faz para me manter ocupada e que não me dê conta de quanto as coisas estão mal. Mas me dou conta ...

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