Livro: O cavaleiro e a donzela
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Autor - Fonte: Tori Phillips
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Tori Phillips
Uma linda noiva, Um noivo perverso. Um cavaleiro sedutor.
Inglaterra, 1528.
Sir Guy Cavendish tinha rosto de arcanjo, mas seus pensamentos revelavam a mais humana das paixões! E a suave beleza de Celeste Montcalm era uma irresistível tentação. Ao proteger Celeste do nobre cruel a quem fora prometida em casamento, Guy agia com virtuoso zelo ou era um ardil para seduzir a jovem lady?
Sobre a autora:
TORI PHILLIPS, depois de formar-se em artes cênicas na Universidade de San Diego, Califórnia, trabalhou nos Estúdios MGM, participou de numerosos musicais de verão e apareceu no filme O Grande Gatsby, da Paramount Pictures. Suas peças de teatro, publicadas pela Dramatic Publishing Co., foram produzidas nos Estados Unidos e no Canadá. Suas poesias foram incluídas em diversas antologias. Tori já dirigiu mais de quarenta peças, incluindo vinte e uma produções shakespearianas. Atualmente é atriz do grupo Living History, ligado à Folger Shakespeare Library, em Washington. Tori vive com o marido em Burke, no Estado da Virgínia.
Copyright © 1996 by Mary W. Schaller
Publicado originalmente em 1996 pela Harlequin Books, Toronto, Canadá.
Título original: Silent Knight
Copyright para a língua portuguesa: 1997 - Círculo do Livro Ltda.
Digitalização: Néia
Revisão: Rosana Prado - Projeto Revisoras
CAPÍTULO UM
Prive o meu amor do uso da palavra e traga-o em silêncio.
Sonho de uma noite de verão,
Shakespeare
Outubro de 1528.
Estrada entre Bristol e Chester, Inglaterra.
— Mon Dieu! Tia Marguerite, a senhora está sentindo muita dor?
Ignorando a chuva que caía, lady Celeste de Montcalm ajoelhou-se na lama escura da pequena vala à margem da estrada, ao lado do corpo imóvel da tia. A água barrenta que corria pela valeta logo encharcou as saias do vestido de veludo grená usado por Celeste. Com dedos trêmulos, a jovem afastou o véu que cobria os cabelos grisalhos da idosa senhora. Em seguida, d
...
satou o laço que fechava a capa de viagem da tia e usou a peça de vestuário molhada para tentar proteger a ambas do aguaceiro.
— Tia Marguerite? Por favor, fale comigo! — insistiu Celeste, apreensiva com a palidez que passara a dominar as faces geralmente rosadas de sua acompanhante.
Longe de responder aos apelos da sobrinha, Marguerite mal respirava.
Gaston, com a voz que ficara rouca de passar anos treinando jovens soldados inexperientes, aconselhou em tom gentil:
— Pela espada de São Jorge, milady, vá proteger-se da chuva sob as árvores. Caso contrário, esse maldito tempo inglês a fará adoecer. Pode deixar, eu cuidarei de sua tia.
— Non! — exclamou Celeste. — Não sairei do lado de minha tia. Não posso permitir que ela morra!
Resmungando palavras mais comumente ouvidas nas tavernas de Paris, Gaston descarregou a sua frustração sobre o condutor da carroça e sobre os cinco soldados que tentavam tirar o veículo de cima da dama desfalecida.
— Mexam-se, preguiçosos miseráveis! Façam mais força, vamos! Por acaso vocês são homens ou ratos enfraquecidos pela lepra?
Sem dar atenção à linguagem do sargento, Celeste concentrou-se no leve arfar do peito de Marguerite. Que Deus fosse louvado, sua tia ainda estava viva, respirando! Segurando as mãos da idosa senhora, ela dirigiu uma prece de agradecimento aos céus.
Enquanto isso, apesar dos esforços dos homens, a parte lateral da carroça de bagagens, que prendia o corpo frágil de Marguerite contra a parede da vala, mal se moveu do lugar.
Protegendo o rosto das gotas frias da chuva de outono, Celeste olhou ao redor. A época das colheitas já terminara, e campos desertos dominavam a paisagem. Aqui e ali, algumas árvores de tronco enegrecido relutavam em deixar cair as últimas folhas amareladas ainda fixas em seus galhos. Celeste soltou um suspiro de desalento ao observar a triste paisagem. Se um trovador estivesse transformando em versos o presente infortúnio, um grupo de ...
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