Livro: Por amor ou dinheiro
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... For Love or Money Elizabeth Bevarly Dinah tirou o bilhete premiado e tem de atravessar o país para pegar o dinheiro. Ainda bem que pode contar com a ajuda de seu vizinho lindo e gay. Ou será que ele não é? Digitalização: Vicky Revisão: Cassia PUBLICADO SOB ACORDO COM HARLEQUIN ENTERPRISES II B.V./S.à.r.l. Todos os direitos reservados. Proibidos a reprodução, o armazenamento ou a transmissão, no todo ou em parte. Todos os personagens desta obra são fictícios. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é mera coincidência. Título original: FOR LOVE OR MONEY Copyright © 2000 by Harlequin Books S.A. Originalmente publicado em 2000 por Harlequin Internet Tities Arte final de capa: núcleo-i designers associados Editoração eletrônica: ABREU'S SYSTEM Tel.: (55 XX 21) 2220-3654 / 2524-8037 Impressão: RR DONNELLEY Tel.: (55 XX 11)2148-3500 www.rrdonnelley.com.br Distribuição exclusiva para bancas de jornal e revistas de todo o Brasil: Fernando Chinaglia Distribuidora S/A. Rua Teodoro da Silva, 907 Grajaú, Rio de Janeiro, RJ — 20563-900 Para solicitar edições antigas, entre em contato com o DISK BANCAS: (55 XX 11) 2195-3186 / 2195-3185 / 2195-3182 Editora HR Ltda. Rua Argentina, 171,4° andar São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ — 20921-380 Correspondência para: Caixa Postal 8516 Rio de Janeiro, RJ — 20220-971 Aos cuidados de Virgínia Rivera virginia.rivera@harlequinbooks.com.br CAPÍTULO UM Os dedos de Dinah se repuxaram no telefone. Pela primeira vez em sua vida, a sorte parecia estar do seu lado. Talvez a mudança para São Francisco não tivesse sido uma idéia tão ruim, afinal. O bilhete de loteria que ela estava segurando na mão lhe chamara a atenção enquanto ela separava todas aquelas caixas ainda embaladas que tinham estado empilhadas em seu quarto extra desde que ela se mudara de Atlanta, três meses antes. Pensando bem, ela ...

maginou que o mais sensato seria ter ligado para falar a respeito dos bilhetes antes de ter saído da Geórgia; afinal, alguns deles já tinham meses de idade quando ela havia se mudado. Mas nunca lhe ocorrera que um deles pudesse ter uma combinação vencedora. Quem pensava que acertaria de verdade na loteria? Mesmo assim, ela devia ter algum impulso otimista oculto, já que embalara os bilhetes juntamente com os objetos de sua cozinha, em vez de jogá-los fora. Provavelmente, esse mesmo impulso fora o que a tinha feito ligar para o número gratuito naquele instante, para se certificar, só por precaução, em vez de jogar os bilhetes no lixo com todos os cartões de visita obsoletos e cupons vencidos em meio aos quais eles tinham estado. Era engraçado ela ser uma otimista enrustida, Dina pensou. Afinal, sua família carregava á famosa "Maldição dos Meade". — Então, quantos números eu acertei? — ela perguntou à representante da Loteria da Geórgia do outro lado da linha. Seus dedos já tremiam enquanto ela os entrelaçava na franja lisa e loira. Se ela tivesse acertado três dos seis, teria ganhado o suficiente para presentear a si mesma com um belo jantar, ela pensou. Talvez aquilo fosse bom. Ela poderia levar Marcus. E, se tivesse acertado quatro números, talvez fosse possível cobrir um mês do aluguel, o que seria muito bom. E, se tivesse acertado cinco, o que ela sequer ousava desejar, porque seria pedir demais, Dinah poderia receber alguns milhares de dólares. Ah, que luxo aquilo seria! Ela cruzou os dedos enquanto esperava para ouvir. A praticamente um continente de distância, a mulher da Loteria da Geórgia lhe disse: — Não, Srta. Meade, a senhorita não está entendendo. Quero dizer, a senhorita escolheu números vencedores. Todos os números vencedores. Acaba de ganhar uns belos cinco milhões de dólares. Toe. Levou um tempo até que Dinah percebesse que tinha sido o telefone a fazer aquele som, ao atingir o chão, e não sua ...

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