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Você Não Tem Coração
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Você Não Tem Coração

Livro: Você Não Tem Coração Página 2

Autor - Fonte: Sara Craven

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... que encoraja este homem tão desagradável a vir aqui Ele é uma péssima influência para a menina, e, apesar de ser parente afastado de Frank, não passa de um vagabundo. Que eu saiba ele nunca teve um emprego estável ou uma casa decente. Martine não conseguiu ouvir a resposta de sua mãe, dada em voz baixa, mas ouviu o comentário escandalizado da tia. — Não pode estar falando sério, Tina! Será que um erro já não é o bastante? Um homem como ele! E deve ter uns vinte anos mais do que você! Tenha juízo, antes que seja tarde! Martine ainda podia se lembrar da risada divertida da mãe diante do mau humor da irmã mais velha. Entretanto, algumas semanas mais tarde, uma vizinha foi buscá-la na escola, explicando que sua mãe não estava se sentindo muito bem, e, vinte quatro horas depois Tina Langton morria de pneumonia no hospital. Os olhos de Martine ficaram cheios de lágrimas com a lembrança. Ela se sentou numa mesa ao ar livre de um dos cafés da praça deserta. Tio Jim estava viajando naquela ocasião, e por isso ele não foi avisado. Mas mesmo que tia Mary soubesse onde encontrá-lo, era bem provável que não fosse perder tempo com isto. E, assim, ele não compareceu ao funeral, e a menina viajou para o sul, em com¬panhia daquela mulher rígida e cheia de preconceitos. A princípio ela pensou que nunca mais iria ver seu querido tio, mas, seis meses depois, ele apareceu cheio de presentes e alegria, e Martine pensava agora que de certo modo ela até que devia ser grata, pois tia Mary pelo menos nunca a impedira de o receber sem¬pre que ele voltava à Inglaterra. Na última vez que tio Jim a visitou, ela tinha pouco mais de nove anos. Lembrava bem da data porque tinha sido escolhida na escola para tomar parte em uma peça teatral, mas tia Mary recusara-se terminantemente a fazer a roupa que ela usaria. E, enquanto a tia foi até a cozinha preparar um bule de chá, ele a pusera no colo, e, no¬tando seus olhos vermelhos e inchados, lhe perg ...
ntou enquanto aca¬riciava seus cabelos loiros: — O que é que há, garota? Não se sente feliz aqui? Esta casa é grande e bonita, e tenho a certeza de que a sua tia a ama muito! — Mas eu não gosto dela — respondera a pequena Martine. — Eu quero morar com você, tio Jim! Ele ficou em silêncio por algum tempo, e depois respondeu gra¬vemente: — Então está combinado, Tina. Não posso levar você comigo agora porque não tenho uma casa e isto não seria bom para uma menina. Mas algum dia, minha querida, vou arranjar uma bela casa e vou mandar buscar você, como já pretendia fazer antes de sua mãe. Ele parou subitamente de falar, mas Martine sabia o que quase dissera: "Antes de sua mãe morrer". E ela então pensou que, se há cinco anos ele a tivesse levado embora, junto com a mãe, talvez ela ainda estivesse viva. Não estranhou que ele a chamasse de Tina, pois sabia que a seus olhos ela e a mãe se confundiam. Uma mulher saiu do bar e veio atender Martine, que pediu uma limonada. Sua garganta estava seca por causa do calor e da poeira da viagem, mas ela de repente percebeu que também estava com fome. Olhando através da cortina de contas da porta, viu que além do bar havia um restaurante, e que do lado de fora havia uma lista dos pratos com seus respectivos preços. Martine abriu a bolsa e contou o dinheiro que lhe restava. Viu que o que tinha daria para uma refeição simples, e pensou que Les Sables des Pins era uma cidade pequena e que logo encontraria a casa do tio Jim. Tirou da bolsa a carta amassada e tantas vezes relida, e, mais uma vez, a leu. Não era uma carta de um homem culto, mas também não era de um analfabeto, como dizia tia Mary. Era curta e dizia exatamente o que Martine desejava: Depois de todos estes anos, final¬mente encontrei um lugar que posso considerar um lar, e ele é seu também, Tina, se você ainda o quiser. Não tenho mais ninguém no mundo a não ser você, e, assim, tudo o que eu tenho, a casa e a chácara ...

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Mary Santos: muito bom,mais ela sofre que so uma condenada e so e esclarecido os mal entedido no final.
Eva: o livro é bom, apesar de ter ficado muitas coisas para o final mais é bom .
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