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Certa vez num verão
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Certa vez num verão

Livro: Certa vez num verão Página 3

Autor - Fonte: Lillian Cheatham

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... o somos parentes. . . Não sou filha do seu pai, nem você de minha mãe. Meg ainda tentou argumentar: — Até que você complete os vinte e um anos, legalmente, sou a sua tu tora! — Mentira! Depois que mamãe morreu, em vez de dizer à assistente social que eu era sua irmã de criação, você falou que éramos irmãs de verdade. A sra. McNely me contou tudo! Ela voltou do hospital falando sobre minha irmã Meg, tão boazinha. . . queria tanto ficar comigo que até mentiu descaradamente para a assistente social. Ninguém perguntou a minha opinião. Por que só ouviram você? Estou com dezoito e quero ter a minha própria vida! Quero viajar muito, Hollywood, Nova York! Um dia saio desta espelunca! — Havia gritado olhando para Meg com desprezo. Não tinha sido essa a primeira vez em que Carol se queixava do padrão de vida no apartamento, mas Meg até aquele momento nunca havia imaginado que o ressentimento de Carol fosse tão grande. E pensar que Meg só mentira à assistente social para atender a um pedido que a mãe de Carol fizera um pouco antes de morrer. — Eu lamento. Carol. — Meg, faz anos que você vem tentando me transformar numa pessoa neurótica como você! Acredite, para mim não existe nada pior que ser igual a você! Não percebe que preciso sair, respirar, me tornar conhecida, ganhar o mundo, se quiser trabalhar e vencer na vida? Do que a escola me adianta? Meu destino é Hollywood, portanto não me aborreça com perguntas tolas. Depois dessa última discussão na semana passada, Carol parecia um pouco melhor, até voltava para casa mais cedo. Então, Meg passou a acreditar que o assunto Hollywood estivesse definitivamente encerrado. A constante preocupação com a irmã e o sentimento de solidariedade levado a ferro e fogo acabaram com os nervos de Meg, tendo até chegado a provocar um começo de gastrite em Meg. O médico sempre lhe recomendava: — É necessária muita paciência para lidar com um adolescente hoje em dia! E voc ...
tem feito isto desde os dezessete anos. Quando foi a uma festa pela última vez, ou usou um vestido novo? Preste atenção ao seu corpo, você vai precisar dele por muito tempo! Meg sabia que isso era verdade, mas na prática as coisas permaneciam na mesma. Fora sempre assim. Lá aos oito anos, aprendera a conviver com Alice Smith, sua nova madrasta e mãe de Carol, então com dois anos de idade. Aos treze, o pai de Meg havia morrido e Alice tornou-se legalmente responsável por ela. Não existia nenhum outro parente para dar qualquer tipo de ajuda e, juntas, precisariam se virar para criar a pequena Carol, uma gracinha de menina. Alice Smith aceitou-a como uma verdadeira mãe, vendo em Meg os traços de uma pessoa de índole generosa que se empenharia muito na vida. Para Alice quaisquer sacrifícios valeriam para melhorar a educação de Carol. A conseqüência foi trabalho duro para ela e Meg manterem um padrão de vida razoável. A angelical bonequinha de cachos dourados, em compensação, poderia ter aulas de dança e canto, freqüentar cursos de etiqueta, e em contrapartida passou a ser a depositária das esperanças e expectativas de dias melhores, tão sonhados por Alice Smith. Mas os sonhos um dia se acabam. . . Um acidente automobilístico matou-a antes de ver em que Carol iria se transformar. No hospital, antes de morrer, a madrasta, a custo, pedira a Meg que não poupasse esforços para manter a qualidade de vida de Carol e as condições necessárias à sua formação. Chorando diante do corpo frio de Alice Smith, no velório, Meg não tardaria a constatar o alto preço e a conseqüência de sua promessa. Um mês depois, havia arranjado um emprego melhor, como relações-públicas, no restaurante de Pierre. Tudo isso para ouvir de Carol que não eram irmãs. . . Com um suspiro de resignação, Meg levantou-se da cama e foi para a sala. Sentia-se pouco à vontade, preocupada com Carol, e não conseguia dormir. De repente, bateram com força na po ...

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Raymunda : Interessante .
Patricia : Engraçado que ele não perdoava Meg de jeito nenhum, a maltratou e humilhou até não poder mas já a safada da irmã dela perdoou facilmente. Se ele emagreceu e sofreu por algo mau q fez mt mais Meg sofreu sendo inocente. Que tipo de mulher ama a esse ponto de passar pano para um homem desses e uma irmã cretina assim? Que merda de perdão que nada, ia viver a vida com o filho e quem sabe com outro. Ele que se arrombasse. .
Ju.: Gostei um pouco...
jo: achei fraco..
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