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Certa vez num verão
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Certa vez num verão

Livro: Certa vez num verão Página 2

Autor - Fonte: Lillian Cheatham

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... eocupações alheias. Parecia não fazer parte daquela casa. A madrasta, após a morte do pai de Meg, fora obrigada a mudar-se para um lugar menor. O apartamento era metade da casa em que viviam, mas logo adquiriu todas as características de um lar bem organizado, com flores e plantas espalhadas pelos cantos e alguns móveis, escolhidos com cuidado de maneira a valorizar o espaço. Servindo-se de chá gelado, Meg olhou para o relógio da cozinha. — Onde estaria Carol? — pensou com um suspiro. Lá era costume chegar tarde todas as noites. Carol, no máximo, dizia que estivera trabalhando. . . porém nunca entrava em detalhes. Quanto ao namorado, bem. esse tratava-se de outro segredo. Ele parecia hostil e nunca havia cumprimentado Meg. Buzinava, quando chegava, Carol descia correndo e só voltava de madrugada, indo direto para o quarto. Servindo-se de mais chá, Meg considerou que, de fato, conhecia pouco, muito pouco mesmo, sua meia irmã. Deitada em sua cama, pôs-se a recordar o passado. Qual não fora o seu espanto, há alguns meses, quando telefonaram da delegacia pedindo que alguém da família comparecesse ali urgentemente. Carol tinha sido presa por tentativa de furto numa loja de roupas. Preocupada, Meg havia resolvido tudo com a maior discrição possível. Depois, aconselhou-se com a orientadora pedagógica da escola e achou correta a sugestão de que Carol arranjasse um emprego. Assim poderia comprar o que bem entendesse e mais, adquiriria senso de responsabilidade. Porém a idéia não funcionou como planejada. Usando sua aparente independência econômica como argumento, Carol tornou a vida de Meg um inferno. Trabalhando como babá na casa da família Hardwick, gente importante de Miami, achava que não devia satisfações a Meg, que numa ocasião telefonou para o local procurando informações e encontrando como resposta um lacônico: — "Aqui não trabalha ninguém com esse nome." — Ao saber disso, Carol ficou possessa: — Quem é voc ...
, Meg, para ficar investigando a minha vida? ,Quer que eu perca o meu emprego? — Emprego?! Por certo não é na casa dos Hardwick! Você mentiu, exijo que conte a verdade. Senão, vou procurar a assistente social da escola. A responsável por você perante a polícia. Carol respondeu, procurando acalmar-se: — Está bem. Trabalho para os Hardwick, só que as coisas andam complicadas por lá. Pode telefonar para o sr. Hardwick no escritório, se quiser. A esposa dele está muito doente, e a pessoa com quem você falou era uma das enfermeiras. Provavelmente ela não sabe o meu nome. Há muita gente trabalhando naquela mansão. Meg, não fique telefonando para mim. Eles não gostam que a criadagem fique recebendo ligações de fora. Depois, quem fica desempregada sou eu. Meg ponderou: — Bem. . . os Hardwick devem saber que tendo você só dezoito anos, são em parte responsáveis por. . . Carol gritou, furiosa: — Ninguém é responsável por mim, ouviu bem?! Exceto eu mesma! Eu cuido de mim e basta! — Não, Carol. Eu cuido de você. Estou cumprindo o meu dever, percebe? Tenho que saber se você está bem. Falando nisso. . . quem é o rapaz. . . seu namorado? Carol tinha dado uma gargalhada e mexido nos cabelos loiros numa atitude de pouco caso. — Rapaz?! Quanta ingenuidade! Ele é um homem! Como você é simplória! Sabe, Meg, os rapazes. . . bem eles não me dão o que quero. Para começar, são inexperientes, grosseiros e não sabem fazer amor. Depois, nunca têm um centavo no bolso. Se quer mesmo saber, encontrei um homem que atende a todas as minhas exigências. . . — Mas você é tão jovem! Que tipo de homem sai com uma colegial de dezoito anos. . — Sinto muito, Meg, mas tenho que me apressar. É hora de ir para a escola. — Espere! Ainda não terminei. Não vou deixar que você saia com um homem que só quer tirar vantagem, de sua imaturidade. . . — Imatura? Eu? Não me faça rir! Quem é você para me impedir. Lembre-se que n ...

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Raymunda : Interessante .
Patricia : Engraçado que ele não perdoava Meg de jeito nenhum, a maltratou e humilhou até não poder mas já a safada da irmã dela perdoou facilmente. Se ele emagreceu e sofreu por algo mau q fez mt mais Meg sofreu sendo inocente. Que tipo de mulher ama a esse ponto de passar pano para um homem desses e uma irmã cretina assim? Que merda de perdão que nada, ia viver a vida com o filho e quem sabe com outro. Ele que se arrombasse. .
Ju.: Gostei um pouco...
jo: achei fraco..
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