Livro: Certa vez num verão
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Autor - Fonte: Lillian Cheatham
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Copyright: Lillian Cheatham
Título original: The winter heart
Publicado originalmente em 1985
Copyright para a língua portuguesa: 1987
Resumo
Meg aproximou-se da janela do chalé, observando a neve cair incessante lá fora. Acariciou levemente o ventre, quase sentindo a nova vida que ali se formava, enquanto seus pensamentos voavam para longe, para aquela tarde quente no sul da Flórida, onde tudo começara.
Como fora ingênua! Entregara-se àquele homem fascinante, acreditando no amor. E, no entanto, Simon havia se aproximado dela movido apenas por um diabólico plano de vingança!
Digitalização: Simoninha
Revisão: Dani Torres
CAPÍTULO 1
Atrapalhada, quase derrubando os pacotes, Meg Somers empurrou a porta com o quadril e entrou em casa. Era tarde e estava cansada, pois antes fora obrigada a passar no supermercado e fazer umas compras.
Por sorte, Pierre Frontand, proprietário do restaurante em que ela trabalhava, resolvera ajudar dando-lhe uma carona e ainda podia ouvir ó barulho do carro dele afastando-se na noite silenciosa.
Apesar das luzes acesas no apartamento, não havia mais ninguém. Com um suspiro de alívio, imaginou o que aconteceria se sua irmã, Carol, estivesse presente. Acabaria o sossego.
A garota vivia empolgada com os sucessos de David Bowie, escutando-os sempre no último volume, não importando a hora.
Livrando-se dos sapatos de salto alto que apertavam os pés e parando no corredor para dar uma olhada no quarto de Carol, Meg foi obrigada a admitir o quanto a solidão era necessária de vez em quando.
Como conviver com a desordem dos outros? Roupas jogadas para todos os lados, na certa durante um dos ataques de dúvida na escolha do que usar para sair, evidenciava que a irmã investia na própria vaidade e o quanto era desorganizada.
Louca por um banho que a refrescasse, Meg antes recolheu as toalhas molhadas e arrumou a prateleira do banheiro. Por fim deu-se ao direito de trinta minutos sob uma deli
...
iosa ducha, dessas que lavam até a alma.
No sul da Flórida, mesmo no começo da primavera, as noites são bem quentes e as brisas vindas de quase todas as direções têm um perfume de mar.
Nua, sentada diante da penteadeira, ligou o secador e começou a cuidar dos cabelos ruivos. Apesar da sensação de alívio pelo banho recém-tomado, do relaxamento que lhe provocavam as massagens com a escova, ela não sentia sono.
Aos vinte e quatro anos, Meg Somers era dona de uma beleza ímpar, de um rosto firme e expressivo. Alta, ficava maravilhosa com qualquer vestido que usasse. Os olhos amendoados eram de um verde-jade, mutável como o mar, e sua elegância, extremamente feminina, em muito havia contribuído para garantir-lhe o atual emprego de relações-públicas num restaurante classe A francês.
Meg era conhecida por sua eficiência e franqueza no trabalho, recebendo os clientes e divulgando as atividades, shows e festas do restaurante, com a habilidade de quem cuida de questões diplomáticas. Exatamente o que Pierre Frontand precisava, uma segunda alma, uma segunda mente, capaz de responder pelo nível de qualidade de sua casa. Sem dúvida, ela ocupava um cargo de confiança, pois era muito responsável, porém, às vezes, pensava em fazer outras coisas, como por exemplo, tentar a carreira artística ou mesmo a de modelo.
Afinal, seu corpo esguio se coadunava com o que via nas capas da Vogue e da Elle. Mulheres sensuais, desfilando vestidos esvoaçantes. Entretanto, quem parecia ter sido eleita a beldade da família era sua irmã com os cabelos dourados, olhos azuis muito profundos e um sorriso de dentes perfeitos; e, pensando onde Carol deveria estar naquele momento, Meg ficou apreensiva, pois a irmã, no intenso desejo de aproveitar a juventude, não media as conseqüências e sempre se expunha a riscos desnecessários.
Por outro lado quem conseguia dialogar com Carol? Ela simplesmente piscava os olhos de maneira encantadora e ria com indiferença das pr ...
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Comentários:
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Raymunda : Interessante .
Patricia : Engraçado que ele não perdoava Meg de jeito nenhum, a maltratou e humilhou até não poder mas já a safada da irmã dela perdoou facilmente. Se ele emagreceu e sofreu por algo mau q fez mt mais Meg sofreu sendo inocente.
Que tipo de mulher ama a esse ponto de passar pano para um homem desses e uma irmã cretina assim? Que merda de perdão que nada, ia viver a vida com o filho e quem sabe com outro. Ele que se arrombasse.
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Ju.: Gostei um pouco...
jo: achei fraco..
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