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Além do destino
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Além do destino

Livro: Além do destino Página 2

Autor - Fonte: Kristie Knight

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... atar o homem que a causara. E Justin concordava com isso, só que a ira de Peter dirigia-se a pessoa errada. No dia anterior, junto do túmulo de Alicia, Peter pedira satisfações, o desafiara para um duelo e não desistira, apesar de todos os argumentos que ele usara. Melhor atirador do que Peter, Justin na certa mataria seu melhor amigo. O encontro se daria a meio caminho entre as terras dos dois. A família de Justin não sabia do duelo, a não ser Samuel, seu irmão mais novo. Como de costume, os duelantes tinham que escolher cada qual um padrinho e Samuel implorara para ser padrinho do irmão, porém Justin recusara: iria só. Aproximava-se do local e já decidira não tirar a vida de Peter. Escolheu um bom lugar para deixar seu cavalo e encaminhou-se para a pequena clareira. O sol, que já devia estar acima do horizonte, mantinha-se oculto na neblina, como se não quisesse ser testemunha do que ia acontecer. Justin ouviu um ruído, voltou-se e viu Samuel movimentando-se furtivamente no mato. Como um raio, aproximou-se e segurou-o pelo casaco. — Não, Samuel. Vá para casa. Não quero que você veja isto. — Por favor, Justin, me deixe ficar! — Lágrimas desciam pelas faces do jovem. — Por favor, quero ficar! — Não — respondeu Justin, abraçando-o com força. Samuel faria qualquer coisa pelo irmão, até mesmo vê-lo morrer, se fosse preciso. Queria ser como ele e o imitava em tudo. Justin recusava-se a colocá-lo em contato com a violência, se bem que estivesse determinado a não matar. O impacto de ver o irmão morto, sem se defender, poderia ser violento demais para o mocinho. — Vá para casa, Samuel. Mamãe e papai vão precisar de seu apoio nos próximos dias. Diga-lhes que nada fiz de errado e que não quis matar meu melhor amigo. Agora, vá. Ficou olhando enquanto o rapaz desaparecia na neblina e só quando ouviu o cavalo dele distanciar-se se dirigiu à clareira. Pouco depois ouviu cavalos que se aproximavam e voltou-se, com ...
coração saltando no peito. Dois homens desmontaram junto da clareira e amarraram suas montarias. Por instantes Justin pensou que poderia ir embora de Virgínia e nunca mais voltar. Não. Não era um covarde, sabia o que devia fazer. Durante horas, naquela noite, ele e Samuel haviam discutido sua decisão, que não se abalara. Não podia fugir, nem matar Peter, só lhe restava morrer dignamente. Deu alguns passos na direção dos cavaleiros e disse: — Peter, meu amigo. — Você roubou a vida de minha irmã e me chama de amigo? — perguntou ele, amargo. — Como se atreve? — Chamo-o de amigo porque seja o que for que aconteça aqui, você sempre será meu amigo. — Justin aproximou-se e um barulho na mata chamou-lhe atenção, mas apenas por alguns segundos. — Vamos conversar com calma. Peter, ainda amo Alicia, íamos nos casar ontem. Por que eu me recusaria a casar com ela, na última hora? Você sabe que. A voz de Peter soou trêmula de raiva: — Sei que minha irmã deixou um bilhete dizendo que se matava porque o homem que a engravidou recusou-se a casar com ela! Justin tentou de outro modo: — Você sabe que atiro muito melhor, Peter. Não terá chance. se eu atirar. — O mínimo que posso fazer por Alicia é dar a vida para lavar-lhe a honra — respondeu ele, encarando o amigo. Eu também queria lavar a honra dela, pensou Justin. Tentara descobrir a identidade do homem que destruíra a vida de Alicia e seu desespero em não consegui-lo foi igual ao que sentia com a morte dela. Com os olhos negros cheios de dor, ele murmurou: — Então, que seja. As pistolas foram escolhidas, Henry, padrinho de Peter, localizou-se fora da linha de fogo e iniciou a contagem. Os duelantes, de costas um para o outro, começaram a andar, um passo a cada número. Mil pensamentos atropelavam-se na mente de Justin. Como aquilo pudera acontecer? Quando o destino se voltara contra ele e por quê? Pensou no orgulho de seu pai, no amor de sua mãe. Eles enten ...

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LUCIA MATOS: LINDA ESTÓRIA DO COMEÇO AO FIM VALE APENA LER RECOMENDO..
Dani Ornellas: Perfeito!!!.
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