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Anjo Negro
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Anjo Negro

Livro: Anjo Negro Página 2

Autor - Fonte: Lois Greiman

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... n desejava desesperadamente acreditar na¬quilo, mas o tremor na voz e o terror nos olhos da mãe abalaram sua determinação. — Eu vou libertá-la, mamãe. — Suas palavras eram uma promessa solene, feita em voz baixa. Vou falar com o sr. Kirksted. Ele ainda tem influência com o. — Não! — A voz de lona ficou estridente de repente. — Não faça isso. Volte para a universidade. Volte! — Mas Kirksted. — Fique longe dele! — ordenou lona, desesperada. — Ouviu o que eu disse? Longe! Keelan balançou a cabeça, tentando enxergar a ver¬dade por trás de todo aquele medo que via em sua mãe. — Mamãe, por acaso ele foi responsável por. — Não! Claro que não — afirmou ela, veemente. — Mas se você criar problemas, eles vão pensar que estamos agindo em conluio, você e eu. — Lágrimas grossas rolaram por sobre o rosto sujo, deixando duas trilhas cintilantes. — A senhora não é uma bruxa! — Não, não sou. Mas isso não importa para eles. — Por que, então, estão fazendo isso? — perguntou Keelan, enquanto a mãe apenas balançava a cabeça. — O que esperam ganhar? Dinheiro? Acham que papai saqueou o grande tesouro do qual falava? Acham que o tesouro não estava perdido de volta ao mar como. — Filho, isso não importa. Keelan se ergueu. O medo ainda estava lá, embora controlado. — De fato, não importa, pois vou detê-los, eu juro. — Não! Por favor. — implorou lona. Parecia tão pequena, tão pálida e frágil atrás daquelas barras. — Prometa que não irá fazer isso! Keelan apertou a mão da mãe e fitou-a nos olhos. — A senhora acha que sou covarde a ponto de não fazer nada? — Covarde. — repetiu lona, com voz clara e fir¬me pela primeira vez desde que chegara ali. — Não, meu amor, nunca. — Soltou a mão da de Keelan e to¬cou-lhe a face com os dedos secos e frios. — O sangue dos Celtas Negros corre em suas veias. Eu soube disso desde a primeira vez em que segurei você nos braços. ...
desde aquele instante eu amei você. Keelan sentiu um nó na garganta. — Eu vou libertar a senhora, mamãe, eu juro — prometeu fervorosamente. Os olhos escuros de cigana encontraram os do filho mais uma vez, e ela acenou lentamente com a cabeça. — Muito bem, então — concordou, por fim. — Eu vou mostrar uma forma. Mas você tem de jurar pela alma de seu pai que vai me obedecer à risca, cada palavra. — Não preciso jurar. Eu. — Jure! — lona ordenou, com os olhos brilhando na escuridão, e Keelan percebeu que não havia nada a fazer, a não ser obedecer. 1819 — Mais frio que o traseiro de uma bruxa do mar — murmurou Keelan, tropeçando e quase caindo de frente no chão enlameado. O vento frio noroeste trazia a chuva, grossa e rápi¬da, encharcando até a túnica que usava por baixo do colete surrado e abotoado até o pescoço. — E eu tenho como confirmar isso — completou, rindo em seguida da própria piada, mesmo não tendo graça nenhuma. No entanto, dadas as circunstâncias, quem não te¬ria o humor afetado? Chovia desde que a noite caíra. Sua última refeição era agora apenas uma lembrança, e ele ainda lamentava a pequena fortuna que deixara com os três cavalheiros com quem passara os últimos dias jogando. Na verdade, a palavra "cavalheiros" não era a mais adequada para descrever os três indivíduos, pois nenhum deles havia esboçado sequer a sombra de um sorriso a noite toda. Por outro lado, o que lhes faltava em simpatia e boas maneiras era compensado pelo dinheiro e pelo porte físico. Seus braços eram tão grossos quanto as pernas de Keelan, os pescoços pare¬ciam toras. Keelan tropeçou novamente, endireitou-se e pros¬seguiu, cambaleante; mal havia recuperado o equilí¬brio, o bico de sua bota enroscou em alguma coisa no escuro, fazendo-o tropeçar de novo, mas dessa vez ele conseguiu evitar a queda, apoiando-se com as mãos no chão. Reconheceu imediatamente a substância que se entranhou por en ...

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