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Alguém em meus braços
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Alguém em meus braços

Livro: Alguém em meus braços Página 3

Autor - Fonte: Sharon De Vita

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... ras, com seus ombros e per¬nas musculosos. A jaqueta preta de couro abria-se na frente, salientando o formato do peito másculo. Os cabelos de fios negros e espessos contrastavam com os olhos azuis, cristalinos. Linhas bem traçadas acentuavam o semblante viril. Tudo isso, junto, significava problemas. Joana ti¬nha experiência no assunto. Toda mulher inteligente sabe que homem bonito representa problemas. — Olá, Michael! Ela arquejava um pouco. Lembrou-se do tempo em que ele trabalhava com Brian, seu marido. Jun¬tos, formavam um par e tanto. Depois da viuvez, Michael tornara-se seu anjo da guarda. Enfrentara muita tensão naqueles últimos meses. O policial alcançou os degraus rapidamente e ten¬tou ser útil: — Deixe-me ajudá-la com as compras. Joana resistiu, mas não obteve sucesso. Não que¬ria que o tenente carregasse nada. A independência e a comodidade recém-conquistadas tinham para ela um grande valor. A condição delicada, em conse¬qüência da gravidez, ainda não a tinham deixado vulnerável. Não dependia de ninguém. Nem mesmo de Michael, dono de uma generosidade inigualável. — Meu amigo, eu já lhe disse. posso fazer minhas compras sozinha. Sei cuidar de mim. O policial ficou sem graça diante da atitude de¬fensiva. E aquilo já vinha se arrastando havia quatro meses. A intenção dela não era expressar-se de\' forma rude. Nem mesmo ser ingrata. Mas queria ser prá¬tica. Exceto pelo breve casamento com Brian, viveu só a maior parte do tempo. E isso havia lhe ensinado a ser auto-suficiente. Nunca desfrutara do luxo de contar com alguém, e. a perda do marido apenas reforçara sua autoconfiança. Mas o sentimento de dor e abandono estava sempre presente. Como tantas outras vezes, Michael ignorou as pa¬lavras de Joana. Entendia a atitude daquela mulher. Ela se achava capaz de tomar conta de tudo porque encontrava-se sozinha no mundo, sem família ou marido. A gravidez e a solidão de Joana o deixavam aflito. "Joana prec ...
sa de alguém que se preocupe com ela", pensava o policial enquanto tentava vencer-lhe a teimosia. Mas Joana permanecia agarrada à sua indepen¬dência. Era como um escudo, um disfarce que a pro¬tegia. Recusava pedir ajuda a quem quer que fosse, principalmente a Michael. Ele nutria forte curiosidade sobre o motivo de tan¬ta cautela. Por que Joana insistia em dizer que não precisava de ninguém? Nem mesmo da ajuda que Michael oferecia? Sentia-se quase ofendido. — Quantas vezes já lhe disse que, se precisasse de algo, era só me chamar? Contemplou-a, observando o reflexo dos cabelos dourados. Quase os tocou, para realizar um pequeno desejo secreto, mas instintivamente colocou as mãos nos bolsos. Ultimamente, notara que estava mais atento às pequenas manias de Joana, aos detalhes que nor¬malmente deixaria de perceber. O modo como os olhos azuis emitiam brilho ao se divertir, vagos e distraídos. E a maneira como se nublavam, tensos, quando algo a incomodava. O rosto relaxava e a tensão dissipava-se quando Joana sentia-se cansada e entregava-se à sua proteção. — Quando eu não estiver por perto, chame Danny ou Patrick. Eles virão num piscar de olhos. Um de nós sempre está na vizinhança. Caso contrário, ligue para o bar e minha mãe mandará alguém para cá. Não pode ficar por aí, carregando peso sozinha. Joana sorriu de novo. Os Sullivan, assim como o Sullivan Pub, eram conhecidos nas redondezas. Quando o pai, Joseph, morreu, Michael assumiu to¬tal responsabilidade para com a mãe viúva, Maiva, o avô idoso, Derek, e seus irmãos Danny e Patrick. Tomou nas mãos a administração do Sullivan Pub, dos negócios e da tradição da família. A família era grande, agitada e um tanto fechada. Discutiam todos os assuntos apenas entre eles, sem deixar ninguém interferir nas decisões. Formavam, na opinião de Joana, uma família exemplar. De repente, ela sentiu uma leve dor no peito. A união dos Sullivan fazia com que se sentisse solitár ...

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Comentários:

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Mere 01/12/2022: Perfeito ,pena que é tão curtinho .mas mesmo assim me apaixonei pelo livro.
Ju: Amei muito....
Maria vitória : Muito linda a história vale apena ler..
katrina lessa: Gostei, o mocinho é um encanto..
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