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A Noiva De Kinfairlie
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A Noiva De Kinfairlie

Livro: A Noiva De Kinfairlie Página 4

Autor - Fonte: Claire Delacroix

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... explicar a presença, placidamente adormecida, de certa spriggan na caverna das relíquias – que segundo a mitologia celta, é uma espécie de fada –, já que todos sabem que as fadas não têm alma. Sabe—se que as spriggans – para o caso de você jamais ter visto uma, fada, como é altamente provável — são particularmente pequenas, na verdade, diminutas o suficiente para dormir em uma mão em concha. Ademais, são muito pouco atraentes. E Darg — a spriggan em questão – podia ser até mais feiosa que a maioria. Darg aparentava ser inteiramente escura e como se estivesse coberta por uma casca de árvore velha e retorcida; sua cabeça lembrava bastante um cardo, com a forma longa e bicuda de seu nariz e as penas arrepiadas que compunham seu cabelo. Os olhos eram pequenas contas escuras e os dedos, rápidos e diminutos, deixava óbvio que, por trás da aparência esquisita, Darg era uma ambiciosa ladrazinha. Não havia como adivinhar qual o seu sexo, mas isso não importava, já que era improvável que alguém pudesse vê—la. E, no entanto, ali estava ela — nas cavernas de Ravensmuir. O fato é que há muitos anos, Darg tinha convertido um belo relicário de ouro em sua cama. Inicialmente havia intrusões constantes em sua bela alcova, mas, apesar desse incômodo, o brilho dourado do relicário era atrativo o suficiente; inclusive por conter um cacho macio de louros cabelos – Darg não tinha como saber que estes eram, supostamente, três fios da sagrada cabeleira de Santa Úrsula canonizada por salvar dez mil virgens, cujas melenas cacheadas chegavam aos tornozelos; mas ela tampouco se interessaria por isso. O relicário também agradava à Darg porque, quando ela olhava através dos cristais redondos incrustados nas laterais da joia, todas as coisas adquiriam formas absurdas. E sendo uma pequena talentosa quando se trata de criar problemas, como toda fada, Darg gostava bastante de figuras ilusórias fantásticas; pessoalmente, era capa ...
de criar algumas muito impressionantes. De fato, as spriggans são famosas pela faculdade de se converterem em aparições incríveis, quando surpreendidas ou zangadas. Infelizmente, quando estão assim também são visíveis para a maioria dos mortais, que frequentemente as tomam por espectros vingativos. E as spriggans, embora vingativas, certamente não são espectros. O mencionado alvoroço à entrada das cavernas foi suficientemente ruidoso para despertar a spriggan que dormia pacificamente sob essas muralhas há décadas. Tudo ali havia se mantido calmo por muito tempo — na verdade, desde que certo lorde chamado Merlin tinha abandonado o comércio da família —, de forma que Darg passara a considerar o brilhante tesouro como sendo seu. Apenas um mortal vinha regularmente assaltá—lo: uma mulher, de longa cabeleira vermelha e maneiras audazes, que Darg nunca conseguira deter. A spriggan despertou com um bocejo ao ouvir as vozes humanas; espreguiçou—se com uma careta e olhou através de um grande cristal de rocha. Estava certa de que se tratava da mulher ruiva e esperava ter uma oportunidade de se vingar. Já estava pensando qual das tenebrosas formas dentre as que podia assumir seria a mais efetiva, quando foi surpreendida pela espantosa realidade. Os intrusos eram homens. Dez ou doze homens, pelo menos. O que eles planejavam fazer? Darg entrecerrou os olhos para melhor observá—los. — Sim, a maior parte deve ser levada para o salão – estava dizendo um homem moreno, que parecia familiar à spriggan – e uma vez lá, Rosamunde vai decidir o que deve ser vendido. – ele completou. — Há uma fortuna fabulosa aqui! – exclamou outro. — E nem a metade da riqueza está à vista – o primeiro acrescentou, apontando para a escuridão que as lanternas brilhantes não conseguiam iluminar – Dizem que há nichos secretos nas cavernas repletos de relíquias. Suspeito que nunca as desocuparemos totalmente, pois o mais provável é ...

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Rosângela: Maravilhoso do começo ao fim.
Rose: Muito gostoso de ler , divertido .Super recomendo.
V.M.: Estória muito bem escrita, com uma trama que nos prende do início ao fim.. Vale à pena a leitura....
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