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Aventureiro do Amor
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Aventureiro do Amor

Livro: Aventureiro do Amor Página 3

Autor - Fonte: Shari Anton

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... a na cama e havia deixado a porta destrancada e uma vela acesa, para que ele pudesse entrar e enxergar. Stephen antecipou um despertar sedutor. Tirou o cinto, a túnica e a camisa e atirou-os sobre a pequena mesa de carvalho. Sentou-se na única cadeira do quar¬to e tirou uma bota. Antes de fazer o mesmo com a outra, ouviu um murmúrio suave. Stephen, de torso nu e com um dos sapatos na mão, espantou-se ao fitar a mulher na cama, apoiada sobre o cotovelo. Imediatamente notou que os cabelos eram castanho-escuros e não avermelhados. A pele tinha o tom de marfim e não era branca como porcelana. Fogo do inferno! Não era Carolyn. Ele reconheceu a mulher que o fitava com olhos castanhos e aveludados. Não a via há uns cinco, não, seis anos, mas não esquecera do nome daquela dama adorável, do mesmo modo como seria impossível não se lembrar de como a chamavam. "Marian de Lacy". Juntos haviam perdido a inocência nos estábulos do pai dela. Juntos, haviam descoberto os prazeres de um amor forte, mesmo que inexperiente. Os en-contros secretos foram recheados de ansiedade e to¬ques exploratórios. Stephen procurou uma forma de acabar com o si¬lêncio resultante do choque. Não encontrou nada me¬lhor do que um aceno de cabeça e um nome. — Marian. Ela olhou para a porta e depois as roupas sobre a mesa. — Deus do céu, Stephen! O que o senhor faz aqui? — ela murmurou. Stephen conhecia muito bem as mulheres. Suspeitou que a verdade não seria muito adequada. Um homem não deveria contar à primeira mulher, que viera para fazer amor com outra, sob pena de sair ferido. — Eu. bem. Marian pôs um dedo nos lábios, pedindo silêncio. Saiu da cama e deixou o cobertor amontoado na outra metade da mesma. Ao ficar em pé, os longos cabelos escuros cobriram-lhe os ombros e desceram até a cintura. As curvas sensuais ficaram expostas. Vestia uma camisola de linho creme, sem mangas, com corte acima da cintura e bainha um pouco abaixo dos joelhos. Os quadri ...
estavam mais arredondados e o busto, mais cheio. Caminhou até ele com os pés descalços, sonolenta e deliciosa. Só faltavam o feno amassado com o peso do corpo dela e as tranças ondulantes. Desse modo, estariam de volta ao estábulo, usufruindo do prazer dos corpos, um do outro. Sua masculinidade agitou-se. Era uma reação fami¬liar e natural à vista de uma mulher desnuda. Espe¬cialmente quando se lembrava de como a despira com avidez e encontrara os mamilos escuros dos seios fir¬mes. Para descobrir a pele macia em contato com a sua. Para penetrar no íntimo da suavidade sedosa de Marian. Stephen deixou cair a bota e ficou em pé, com os braços estendidos, em um convite ao abraço. Marian retrocedeu e apontou a porta. — Fora — ela sussurrou um comando claro e límpido. Um tanto excessivo para uma reunião terna. Stephen pôs as mãos na cintura. O olhar dela foi dali para baixo, onde a natureza das ânsias tornava-se evidente e pressionava o calção. Pela expressão de Ma¬rian, ele compreendeu que ela também se lembrava do que haviam feito, de maneira intempestiva, nas ocasiões em que se encontraram. — Isto são modos de saudar um velho amigo? — ele perguntou. — Shh! Ele não entendeu o motivo pelo qual ela pedia tanto silêncio. — Por que precisamos sussurrar? Marian fitou a cama, por sobre o ombro. — Para não acordar minha filha. Stephen espiou a manta, debaixo da qual deveria estar uma criança. Afastou um momento de preocu¬pação, ao recordar-se de que a união com Marian não gerara frutos. Durante o breve tempo em que o ro¬mance deles havia florescido, ele temera pelas conseqüências que poderiam advir. Como por exemplo, o pai de Marian entrar rugindo em Wilmont e exigir um casamento ou a cabeça dele. Nada acontecera e Stephen fora poupado. Stephen tomara o caso como um aviso e dali para a frente tivera bastante cuidado com os locais por onde espalhava suas sementes. O pacote em cima da cama suspirou. Era uma ...

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Josélia Duarte: Amei a história. Excelente muito envolvente..
Nina : 07/02/22: Uma linda história de amor....
Maria Dalvana: Gostei os dos outros irmãos tem mais emoção mas e bom.
Danu Ornellas: Muito Bom!!! Porém o primeiro e o segundo foram melhores. .
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