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O Senhor do Destino
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O Senhor do Destino

Livro: O Senhor do Destino Página 2

Autor - Fonte: Lindsay McKenna

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... na dos Trayhern quando seu pai, Harold, morresse, Vaughn nunca a odiara por isso. Ela podia ter tido sangue galês quase puro correndo nas veias, mas sua disposição alegre e gentil sempre conquistara a todos. Vaughn fitou com raiva os corpos de vários irlandeses mortos amontoados sobre uma carroça no cais. — Finalmente vingamos você, Paige — murmurou ele. — Eu mesmo consegui matar cinco irlandeses. Sentindo os olhos úmidos, Vaughn surpreendeu-se. Lágrimas? Maldição! Baixou a cabeça, para que ninguém o visse chorar. Tray era o culpado pela morte de Paige. Se ela não houvesse permanecido em Shadowhawk naquele verão, nunca teria sido vítima daqueles miseráveis bandoleiros irlandeses. Tray sabia que ataques de rebeldes irlandeses eram freqüentes ao longo da costa galesa, e deveria ter protegido Paige melhor. Vaughn tornou a praguejar em voz baixa. Tudo o que Tray tocava morria. Uma expressão de maldosa satisfação surgiu no rosto de Vaughn ao refletir que seu irmão acabara sentindo na própria pele a dor das tragédias que costumava causar nas vidas alheias. Há dois anos, Tray casara-se com uma jovem galesa. A moça morrera de parto, um ano mais tarde. O filho de Tray, deformado como o pai, nascera prematuro e também morrera. Vaughn esfregou as mãos, contente. Até que enfim seu irmão fora punido por todas as mortes, toda a miséria e infelicidade decorrentes de seu malfadado nascimento. Dois marinheiros jogaram o corpo de mais um irlandês morto na carroça que se encontrava no cais. Vaughn sorriu. Paige fora vingada. O sorriso de Vaughn não durou muito, porém, pois ele logo avistou Tray, montado num belíssimo garanhão baio, aproximando-se do navio. O sargento Porter o seguia de perto. Tray vestia uma simples camisa branca de camponês, casaco preto e capa de lã, calça justa de montaria, amarela, e botas sujas de lama. O tolo nem ao menos sabia trajar-se direito! Não usava peruca branca empoada, e o comprimento de seus cabelo ...
negros eram ridiculamente curtos. “O infeliz desafia as tradições inglesas, desafia todo mundo”, pensou Vaughn, cheio de ódio, constatando que Tray nem parecia o filho de um conde, atual herdeiro da vasta fortuna dos Trayhern. Ele deveria ter vindo ao porto numa carruagem puxada por no mínimo dois cavalos. Em vez disso, contudo, o defensor de Gales e protetor dos irlandeses preferira aparecer montando seu temperamental garanhão árabe, como se estivesse habituado a ver-se cercado pela ralé! Tray fez o animal parar, entregou as rédeas ao sargento e desmontou com graça invejável, pois sempre fora um excelente cavaleiro. Mas esse era o limite de sua graça. Assim que pisou o chão, começou a mancar. Sorrindo com maligna satisfação, Vaughn observou-o caminhar. O pai de ambos amaldiçoara o dia em que Tray nascera com o pé esquerdo torto. Os membros da nobreza sempre haviam considerado esse tipo de deformidade como uma marca do diabo, uma maldição. Vaughn, é claro, concordava com isso. Tray parecia o demônio em pessoa: era alto, forte, tinha cabelos pretos e misteriosos olhos cinza. Sua pele bronzeada era prova de que estava acostumado a trabalhar nos campos ao lado de seus empregados, algo indigno do filho de um conde. Vaughn ficou tenso ao ver Tray se aproximar, mas logo forçou-se a relaxar. Não devia temer o irmão. Afinal, era ele que havia ido estudar em Eton. Era ele o orgulho de seu pai, enquanto que Tray não passava de um rejeitado que vivia em Shadowhawk arando o solo e criando ovelhas, vacas e cavalos. Era fato corrente que Tray não nutria ódio ou rancor pelos irlandeses. E foi com maldosa alegria que Vaughn notou uma expressão angustiada surgir no rosto do irmão quando uma mulher de vestido esfarrapado e cabelos ruivo, empapados de sangue, foi jogada na carroça já cheia de cadáveres. “Ótimo, eu quero mesmo que você fique angustiado e sofra, Tray”, pensou Vaughn. “Veja aquela mulher. Era irlandesa, foi morta em nom ...

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Lúcia : Lindo amei empolgante do começo até o fim.
Rafa: Lindo emocionante ate chorei o amor dos dois e forte e paciente recomendo essa e outra estoria que vou colocar na minha lista de melhores estorias do multiajuda .
Paula: Uma bela estória, muito emocionante! O amor do Tray pela Aly é muito lindo e comovente. Que homem é esse! As passagens sobre o sofrimento dele devido a seu pé deformado são marcantes, porém Aly ajuda-o a superar seu trauma. Recomendadíssimo!!!!!!.
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