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Alguém que diga sim - Caroline Linden
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Alguém que diga sim - Caroline Linden

Livro: Alguém que diga sim - Caroline Linden Página 3

Autor - Fonte: Caroline Linden

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... parelha, que lhe custara uma pequena fortuna. Resignado, entregou as rédeas ao rapaz. — Tem alguma junta para alugar? — foi perguntar ao mestre do estábulo, por via das dúvidas. — Não, sir. David praguejou baixinho. Tinha começado bem aquela empreitada! — Onde posso alugar um coche, então? Precisou erguer a voz para ser ouvido em meio a um barulho de cascos e rodas rangendo. Uma carruagem pública acabara de entrar no pátio, pondo os cavalariços em movimento. — Na estalagem, a uns três quilômetros daqui, sir — infor¬mou o mestre, já por cima do ombro, enquanto acompanhava a comoção, atento. Contrariado, David respirou fundo e caminhou até a hos¬pedaria. Os passageiros do coche começavam a descer, mas ele não se deu ao trabalho de observar o tratamento que lhes era dispensado. Abriu as portas da estalagem e se dirigiu ao dono. — Quer um quarto? — perguntou o velho. — Ainda tenho vago o melhor de todos. — Que remédio? — disse David, mal-humorado. — Terei de pernoitar aqui, já que não posso prosseguir viagem para Londres hoje. Minha égua está com uma pata machucada, e o cavalariço não tem cavalos para alugar. — Amanhã cedo, provavelmente terá — disse o dono da hospedaria. — Não adianta — retrucou David, contrafeito. — Eu pre¬cisaria ir para Londres ainda hoje. — Se é assim, sua única opção seria tomar a diligência que acabou de chegar. Não demora e ela partirá para Londres. Quer que eu lhe reserve um lugar? David pensou em responder que não viajaria como um qualquer, mas se conteve. Tinha duas opções: partir naquela carruagem e chegar a Londres no fim da noite, ou pernoitar ali e seguir viagem na manhã seguinte, em seu próprio coche, correndo o risco de se atrasar ainda mais, caso a égua não estivesse totalmente recuperada. — Pode fazer a reserva na diligência — respondeu. — Cui¬de para que a minha bagagem seja transferida para o coche, por favor. — David entregou-lhe ...
algumas moedas. — E para que minha parelha seja bem cuidada. Mandarei que venham buscá-la em um ou dois dias. O homem aceitou o dinheiro de bom grado, e David saiu para a tarde ainda ensolarada. Estribeiros trocavam os cavalos, en¬quanto outros homens retiravam malas e baús de cima do veí¬culo. Passageiros encalorados e cobertos de poeira passaram por David em busca de um drinque no bar, ou simplesmente de um lugar à sombra onde pudessem esticar o corpo. Ele observou a diligência, resignado. Em vez de rodar em seu confortável coche, viajaria ao lado de mais uma dúzia de pessoas, aos solavancos. Calculou o tempo que levaria para chegar a Londres e soltou um suspiro. Ser responsável era mais difícil do que imaginara. Acomodou-se à sombra de uma árvore e observou a movimentação de seus futuros compa¬nheiros de viagem. Sentada em uma pequena arca, havia uma mulher toda vestida de preto, provavelmente viúva, cujo rosto se ocultava por trás de um chapéu; um casal de meia-idade se deliciava com uma cesta de guloseimas colocada em uma toalha sobre a relva; um homem corpulento acomodara-se em um banco próximo A estalagem e agora bocejava, coçando a enorme barriga. Quando o cocheiro anunciou a partida da carruagem, David caminhou até o veículo sem pressa. O interior era abafado, empoeirado e ainda mais apertado do que ele pensara. Seu humor não melhorou ao ver o casal de meia-idade passar á sua frente e se acomodar em um dos bancos, chamando a viúva para se sentar a seu lado. A mulher parou à porta da diligência e, preocupada, observou os cavalariços acomodarem seu baú no topo do coche sem muito cuidado. Então segurou as saias e mirou o degrau. Era alto demais para sua pequena estatura. — Permita-me — David ofereceu-lhe a mão, ansioso por apressá-la. Ela se voltou para agradecer, mas ele não prestou atenção a uma só palavra. Limitou-se a fitá-la, emudecido. Era uma viúva ou um anjo? Jamais vira um rosto tão perfeito. Olhos ...

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Paula: Cadê o final? Que saco!!!.
V.M.: Estória envolvente, que prende do início ao fim...
Paula: Maravilhoso!!!.
Marizinha: Gostei! Bonitinho e sensual..
Maristela: Muito bom.
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