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Casamento cigano
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Casamento cigano

Livro: Casamento cigano Página 2

Autor - Fonte: Anne Mather

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... lado, desceu a escada e encaminhou-se para a alfândega. As formalidades do desembarque foram rápidas. Os oficiais sorriam para ela, desmanchando-se em amabilidades, com a galanteria peculiar dos franceses diante de uma mulher bonita. Sentiu-se mais confiante para enfrentar o que teria pela frente. Olhou em volta e respirou fundo aquele ar deliciosamente conhecido, uma mistura de flores e mar. Um carro estaria à sua espera, mas não sabia como reconhecê-lo. Havia muitos por lá, além de vários ônibus que levariam os passageiros até Marselha. O rapaz do avião caminhava casualmente a seu lado. Dionne mordeu o lábio, impaciente. Gostaria que ele não fosse tão insistente e não lhe criasse problemas. Quando se inclinou para ela, fuzilou-o com seus olhos verdes cheios de espanto e aborrecimento. - Sim, monsieur? - Está sendo esperada, mademoiselle? - Estou, obrigada. Não chegava a ser inteiramente mentira. - Então, não precisa de uma carona? - Não, obrigada. Dionne continuou a andar por entre os carros estacionados, tentando achar o da Inter-France. O sol forte, batendo nos vidros e cromados, era ofuscante. Pegou os óculos escuros na bolsa. Eram grandes e quadrados e escondiam sua expressão. Esperava que, com isso, o rapaz percebesse que ela não estava interessada em flertar e desistisse. Mas lá estava ele novamente a seu lado, dizendo: - Acho que deixou cair isso aqui, mademoiselle. Dionne virou-se, pronta para fazer uma grosseria e, surpresa, viu que ele lhe estendia sua reserva no hotel. - Oh. oh, obrigada. Devo. devo ter deixado cair quando peguei os óculos. Muito obrigada. - Foi um prazer, mademoiselle. No entanto, não pude deixar de notar que pretende ficar em Aries. Uma cidade linda. Moro bem perto de lá. - Verdade? - disse, desinteressada, olhando em volta. Onde estaria o maldito carro? - Concordo. É uma cidade muito linda mesmo. - Tem certeza de que não precisa de carona? - Oh, não. Eu aluguei um carro; deve estar por a ...
ui, em algum lugar. O rapaz deu uma olhada em volta e depois estendeu a mão para ela. - Venha. Acho que sei onde encontraremos o seu transporte, mademoiselle. Parecia saber realmente o que dizia. Quando pegou suas malas, Dionne não teve outra alternativa, a não ser segui-lo. Em questão de minutos, descobriu o pequeno Citroen. Ajudou-a a guardar a bagagem e despediu-se: - Talvez nos encontremos novamente, mademoiselle. Estou sempre em Aries e ficaria muito contente se aceitasse jantar comigo qualquer noite destas. Dionne sorriu, deixando-o sem resposta. Era melhor mesmo que ele imaginasse que ela era apenas mais uma turista por ali. Não poderia nunca suspeitar dos verdadeiros motivos de sua viagem, motivos esses que até ela mesma custava a aceitar. Partiu, vendo pelo espelho retrovisor que ele lhe acenava. Foi para oeste de Marselha e depois para o norte, seguindo a estrada para Aries através de Plaine de la Crau. Era uma área um tanto deserta e pouco convidativa, e apenas raramente via-se que a terra era cultivada. Lembrou-se de que, uma vez, François tinha contado uma lenda segundo a qual Hércules chegara àquela planície, fugindo de uma raça de gigantes, e pedira a Zeus para ajudá-lo. O deus, então, fez chover pedras sobre a planície, salvando o herói da morte. François! Pela primeira vez desde que partira de Londres, deixou que a lembrança dele voltasse. Era espantoso o que apenas uma lembrança 8 podia fazer com as emoções de uma pessoa. Pegou a bolsa, tirou um cigarro e acendeu-o, com mãos trémulas. Não costumava fumar. Apenas quando estava sob tensão. E agora precisava muito tentar relaxar. Chegou a Aries pouco depois das seis, sentindo-se cansada e desanimada. Foi direto para o hotel, instalou-se, e depois pediu que lhe mandassem um sanduíche para o quarto. Tomou um banho, vestiu um robe de seda, e sentou-se junto da janela, com o lanche e uma xícara de café. A brisa agitava suavemente os galhos das árvores da plan ...

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Ju: Amei um pouco.....
Rose: Muito lindo.
bruna: Uns dos melhores livros que já li .
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