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Vestígios do Passado
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Vestígios do Passado

Livro: Vestígios do Passado Página 3

Autor - Fonte: Wendy Burge

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... k queria estrangular o canalha, cujo coração duro desprezava os sentimentos alheios. Talvez lhe coubesse fa¬zer justiça, pensou, aumentando a pressão dos dedos fortes. Então um tiro de pistola o atingiu de raspão no braço, obrigando-o a soltar Roget e recobrar o bom senso. Pasmo, o médico não sabia a quem atender primeiro. Se o arquiduque, ou o homem a quem ele quase esganara. Como se saindo de um transe, Varek fitou seu melhor amigo, o responsável pelo tiro, e que agora cobria seu feri¬mento com um lenço para estancar o sangue. — Desculpe-me — disse Sergei num tom baixo e angus¬tiado. — Você não me deu outra alternativa. Eu não poderia deixá-lo matar aquele verme na frente de tantas testemu¬nhas. Recomponha-se, pelo amor de Deus! Christina neces¬sita de você. — Eu a perdi para sempre. Embora procurasse mostrar firmeza, Sergei compartilha¬va a agonia do amigo. No dia seguinte o arquiduque Varek de Austenburg seria obrigado a abandonar a adorada esposa, a pôr fim a um casamento de dez anos. O ducado exigia um herdeiro e não se esperava menos de uma linhagem gloriosa, cujo reinado atravessara séculos. Se quisessem conservar a independência, sua bela duquesa precisava cumprir o dever e afastar-se, pois essa bela duquesa só conseguia dar a luz a natimortos. Em silêncio, Sergei observou Varek afastar-se, os ombros orgulhosos curvados sob o peso de seu tormento. Quando a porta se abriu, Christina ergueu o rosto banhado de lágrimas. — Sinto muito — ela murmurou, a voz abafada pelos soluços. Varek caiu de joelhos ao lado da cama e abraçou-a, odiando-se por não ser um homem comum, por não poder tomar as rédeas do próprio destino. Christina enterrou os dedos nos cabelos castanhos do ma¬rido e aspirou o perfume que lhe era tão familiar. Como conseguiria seguir em frente? Como conseguiria continuar vivendo, quando seus sonhos, ideais e paixões se resumiam a Varek? Amara-o desde menina e agora enfrentava o fim. Quando ...
Varek deitou-se ao seu lado e puxou-a para junto do peito, ela fechou os olhos e secou as lágrimas. Queria aproveitar este último momento. Um momento que teria que durar uma vida inteira. Capítulo I Inglaterra Agosto, 1814. Sons de risadas ergueram-se preguiçosamente no ar, fa¬zendo-a sorrir ao cortar mais uma rosa. Semicerrando os olhos por causa do sol, a jovem senhora fitou o filho que, a alguns metros dali, caçava borboletas, a rede parecendo muito grande nas mãos pequeninas e rechonchudas. Inspi¬rando fundo para saborear a fragrância das pétalas aveludadas, continuou até o arbusto seguinte. Dentre todas as flores do vasto jardim, as rosas eram suas favoritas, em especial as híbridas, que cultivara sozinha. Desde criança estivera tentando obter essa tonalidade, laranja-avermelhada. Varek teria ficado tão orgulhoso. No mesmo instante ela expulsou o pensamento, mas o contentamento se fora. Melancólica, tirou as luvas e depo¬sitou-a no cesto de vime, ao lado da faca. Então caminhou para o local onde Eddie, incentivado pelo tio, perseguia os insetos diáfanos. — Vamos, vamos, Eddie meu menino, você é capaz de fazer melhor! — exclamou o duque de Kerkston. — Levante a rede, garoto! Levante bem alto! O menininho obedeceu, uma expressão determinada no rosto. Depois de alguns tombos e várias tentativas frustra¬das, ele gritou, exultante: — Consegui apanhá-la, sir! Consegui apanhá-la! — Por Júpiter, Eddie! Você vai precisar comer muito no jantar depois de gastar toda essa energia! Emocionada, Christina viu o filho correr para o tio, de quem herdara o nome, e, orgulhosamente, oferecer-lhe o prêmio. Devagar, o duque levantou o sobrinho e colocou-o no colo, sobre a manta que lhe cobria as pernas. — Mamãe, olhe o que apanhei! Obediente, ela analisou a borboleta azulada. — Oh, como é bonita! Não me lembro de já ter visto outra igual antes. Compenetrado, Eddie balançou a cabeça. — Não mesmo. Titio falou que ...

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Comentários:

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Marylu: O final ficou meio esquisito. .
Alê9: Muito lindo, recomendadíssimo..
Monica Borges: Muito bom mesmo,uma história linda,eu só não gostei que eles não explicaram como ELE se salvou..M..
licia: Não entendi o final, muito lindo vale apena ler..
Sara: Eu amei..
Maristela: Muito bom..
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