Livro: Magia Negra
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... Christine Feehan Série Cárpatos Livro 4 Traduzido mecanicamente por Romance com Tema Sobrenatural (faltando revisão): http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=18008059 Capítulo I A noite estava viva, pulsando com o sangue de incontáveis multidões . Caminhou entre eles, sem ser visto, movendo-se com a fluida graça de um predador da selva. Sua essência lhe invadia o nariz. Roupa perfumada. Doce. Xampu. Sabão. Álcool. Drogas. SIDA. O doce e insidioso aroma do sangue. Havia muita nesta cidade. Sustento, ovelha, presas. A cidade era a reserva de caça perfeito. Mas se sentia bem esse dia, embora o sangue lhe sussurrava, lhe tentando com a promessa de força e poder, o sedutor frenesi da excitação, absteve-se de satisfazer seus desejos. depois de tantos séculos de caminhar pela terra, sabia que as promessas sussurradas estavam vazias. Já tinha uma força e poder enormes, e sabia que o frenesi, embora podia ser aditivo, era a mesma ilusão que proporcionavam as drogas nos humanos. O estádio desta moderna cidade era enorme, com milhares de pessoas aglomeradas dentro. Caminhou passando aos guardas sem duvidar, com a segurança de que não poderiam detectar sua presença. O espetáculo de magia que combinava escapismo, desaparecimento e mistério estava quase finalizando, e contendo o fôlego um silêncio de antecipação tinha cansado sobre a multidão. Sobre o cenário uma coluna de névoa rosa surgiu do ponto onde, um momento antes, a maga tinha estado em pé. mesclou-se entre as sombras, seu olhar cinza pálido percorreu o cenário. Então ela emergiu da névoa, a fantasia, o sonho de todo homem, de cálidas e úmidas noites. De raso e seda. Mística, misteriosa, uma mescla de inocência e sedução, movia-se com a graça de uma encantada. O espesso cabelo negro azulado caía em cascata formando ondas até seus magros quadris. Um vestido branco de estilo Vitoriano cobria seu corpo, moldando seus altos e turgentes peitos assim com ...

seu magro tórax e a estreita e diminuta cintura. Pequenos botões de pérolas desciam pela parte dianteira do vestido, abertos a partir das coxas, revelando incitantes olhadas de pernas bem formadas. Óculos escuros de fabricação especial ocultavam seus olhos mas atraíam a atenção à luxuriosa boca, os dentes perfeitos, os maçãs do rosto clássicos. Savannah Dubrinsky, uma das maiores magas do mundo. Ele tinha suportado quase mil anos de negro vazio, sem alegria, sem raiva, sem desejo, sem emoção. Nada, exceto a besta escondida, faminta, insaciável. Nada mais que a escuridão, a mancha que se estendia por sua alma. Seus pálidos olhos se deslizaram sobre a pequena e perfeita figura, e a necessidade lhe invadiu. Dura. Faminta. Dolorosa. Seu corpo se inflamou, endureceu-se, cada músculo se esticou, quente e doloroso. Seus dedos se fecharam lentamente ao redor do respaldo de um assento do estádio, afundando-se profundamente, deixando as impressões visíveis dos dedos de um homem no metal. A transpiração banhava sua frente. Permitiu que a dor passasse sobre ele, através dele. Saboreou-o. Sentiu-o. Seu corpo não só a queria. Exigia-a, ardia por ela. A besta elevou a cabeça e a olhou, marcando-a, reclamando-a. A fome surgiu brusca, perigosa, ferozmente. Sobre o cenário, dois assistentes começaram a encadeá-la, tocando com suas mãos a suave pele do Savannah seus corpos a roçavam. Um grunhido baixo retumbou em sua garganta; seus olhos brilharam de um feroz vermelho. Nesse momento mil anos de autocontrol exploraram, liberando um perigoso depredador. Ninguém estava a salvo, mortal ou imortal, e ele sabia. Sobre o cenário, a cabeça do Savannah se elevou e girou ao redor examinando o cenário como se estivesse farejando o perigo, um pequeno cervo apanhado em uma armadilha, correndo para a terra. Suas vísceras se esticaram. Sentimentos. Escuro desejo. Crua luxúria. Uma profunda e primitiva necessidade lhe possuiu. Fechou os olhos e inalou b ...

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