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Além de Pálido
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Além de Pálido

Livro: Além de Pálido Página 2

Autor - Fonte: Savannah Russe

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... is a respeito de Londres, George. – Disse, abanando-me febrilmente e não só pela cálida temperatura. – Sente falta? É difícil estar tão longe das festas? – Assegurei-me de que caminhava muito perto dele, minha respiração tal qual uma pétala de flor acariciava sua bochecha. - As festas são uma distração agradável à solidão mais aterradora de um poeta. – Disse vagamente. Então olhou fixamente para o Golfo de Patras, deitado e imóvel no oeste. Um barco estava ancorado longe da costa. Eu facilmente podia distingui-lo entre as ondas dispersadas de prata que saltaram e agarraram a última luz. Não sei se Byron viu o barco, mas acredito que sim. Flutuava ali no ponto de partida de uma viagem longa, as sombras de seus mastros se estendiam para o leste no sol poente. - Então, por que você saiu de lá? – Perguntei-lhe. Sua cara ficou voltada para o golfo, quando respondeu. - Me cansei de escutar os músicos contratados, atrás de uma fileira de palmeiras artificiais, em lugar do instrumento único, as puras cordas do meu coração. Sabia que era hora de ir-me. Vendo-lhe de perfil, sua cara, inexplicavelmente triste, eu não podia manter meus olhos nele. Byron tinha uma ampla testa, lábios sensuais, pestanas longas e escuras sobre os olhos. Era tão finamente talhado como um deus grego, certamente ele tinha um aspecto melhor em seus retratos, que acredito lhe fazem parecer gay. Na vida real era um homem sem dúvidas, a testosterona transbordando, cheio de energia, ativado por assumir riscos. Admito o que eu via de perto, suas roupas sujas de poeira e sujeira enegrecida na parte interna de seu pescoço. Linhas profundas saiam de seus olhos, sua pele estava pálida e seca. E quando ele se fatigava, seu pé torcido doía, aumentava a sua claudicação. Ultimamente George se via especialmente cansado, dissoluto de haxixe demais e mulheres demais. Ainda assim, tão pouco na vida parece tão agradável nas luzes brilhantes e no frio escrutínio, ...
como isto faz sob a luz das velas e os olhares quentes trocados sobre os vidros de vinho. Byron estava esta noite incrivelmente bonito. Eu estava encantada. Eu tremia por estar ao seu lado. Ele podia ter tantas mulheres, ele havia tido tantas mulheres, mas durante as últimas semanas, ele havia querido a mim, só a mim. No entanto, tinha horas que parecia muito distante em seus pensamentos, cruzando alguma geografia interior de sua mente. - Não vamos falar da Inglaterra. Falar me aborrece, - disse. – Estou muito mais interessado nisto. – Ele aproximou seu rosto do meu, beijou-me com força e por muito tempo, sua boca tinha o sabor do vinho. Quando se deteve, ele olhou-me nos olhos. – Ela caminha na beleza, como a noite, - recitou, - dos climas sem nuvens e céus estrelados. – Eu quase desmaiei. Este homem, duro e faminto, tinha chegado a lutar pela independência Grega. Ele era um herói. Eu estava aniquilada. Estava quente. Eu era coquete. Ele tinha trinta e seis. Eu um pouco mais de 274. - Daphy, - disse, - vamos, coisa doce, me dê um pouco. Você sabe que quer. OH, sim, eu queria! Eu ri e lhe permiti mover a longitude de seu corpo contra mim. Conhecia sua reputação e eu sabia o que ele procurava, mas não me importava. Ele gemeu e sussurrou com uma voz rouca e baixa. - Menina, você vai ser a minha morte. Já se passou muito tempo desde que eu desejei tanto a uma mulher. Há alguma coisa sobre você. algo. algo louco, mau e perigoso para conhecer. – Ele pegou a minha mão. À medida que se entrelaçavam nossos dedos, seu anel mordeu minha carne. A sensação me fez estremecer. Ele me levou a um banco, colocou um braço ao redor de minha cintura. Ainda recordo a sensação dos músculos duros de seu antebraço, através da fina seda de minha blusa. Eu não o detive. Sua boca era como seda ao baixar seus lábios em meu peito agitado. Meu sangue estava correndo, minha cabeça girava, e foi então que a lua iluminou a pele branca na parte poster ...

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