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Arabella
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Arabella

Livro: Arabella Página 2

Autor - Fonte: Catherine Coulter

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... te, tinha-a salvado, embora sabia que isso era impossível. Sim, casou-se com ele e tinha ido a essa casa, e agora estava pagando-o. Parecia que não podia apartar a vista do quadro. Quão ingleses eram os aguilones e as chaminés que ultrapassavam os muros, e se abatiam sobre os tetos de piçarra. Quarenta aguilones: ela os tinha contado. E imediatamente detrás da casa estava a velha abadia em ruínas, exibindo sua eloqüente dignidade desde fazia quase quatrocentos anos. O tempo se aberto passo, inexorável, penetrando na argamassa, volteando inumeráveis partes de pedra, que se amontoavam em pilhas informe. E ainda assim, ainda ficavam altos muros de pedra que se elevavam para o céu que, também, algum dia se derrubariam e cairiam. E tudo porque um rei tinha querido divorciar-se da rainha e casar-se com sua querida. Entretanto, ela amava as ruínas. Cada pedra estava carregada de um passado escuro e misterioso ao que, ao princípio, tinha-lhe dado medo aproximar-se. Uma dessas pedras seria transladada ao cemitério do Strafford, para assinalar a terra em que ela jazeria. A mente do Magdalaine, nublada pelo ópio, impulsionou-a a apartar o olhar, a transladá-la para a parede que ficava em frente da cama, procurando o estranho painel de carvalho esculpido ao que chamavam A Dança da Morte. Um esqueleto grotesco, com uma espada Roma que a mão ossuda blandía em alto, dominava um grupo de fantasmagóricas figuras demoníacas, e o oco abismal de sua boca parecia emitir um canto sem palavras. Tenho muito frio. por que não acendem o fogo? Ah, se pudesse me colocar sob as mantas. Logo estarei muito mais fria; mas não saberei, porque estarei morta. O olhar do Magdalaine percorreu uma vez mais a habitação, já mais lentamente, pois uma lassidão incontrolável a arrastava cada vez mais fundo. Logo, não poderia voltar a emergir. Um lânguido sorriso se abriu passo para seu rosto, pregando as tersas bochechas. Era um sorriso claro, quase triunfal. obt ...
ve uma vitória final sobre ti, meu senhor algemo. Com minha morte, derrotarei-te. O sorriso lhe congelou nos lábios, riscando uma linha crispada. Um pranto infantil rompeu o silêncio. abriu-se de repente a porta do dormitório. -me espere fora. Quero falar com minha esposa. O médico se endireitou com lentidão. Embora era um homem alto e se ergueu em toda sua estatura, o conde do Strafford pareceu dominar a habitação. Falou em tom brusco, a respiração dura e agitada. O médico não retirou os largos dedos que sujeitavam a boneca da condessa. Disse em tom neutro: -Sinto muito, milord, mas isso não será possível. -Maldição, Branyon, faça o que lhe hei dito. Quero ficar a sós com minha esposa. Tenho que lhe fazer umas perguntas, e já é hora de que as responda. nos deixe sozinhos, homem. Tenho direito. Enquanto o conde se aproximava de pernadas à cama, o médico observou que suas facções regulares estavam distorcidas pelo medo e a fúria. As duas coisas ao mesmo tempo. por inexplicável que parecesse. Com delicadeza, o médico apoiou a mão da condessa ao flanco do corpo, sob as mantas. Esse singelo movimento lhe deu tempo de controlar a irritação para o homem ao que odiava desde que viu como tratava a seu gentil algema. Disse em voz fica: -Sinto muito, milord, mas sua senhoria está além das palavras. foi-se, milord, faz poucos minutos. Ao final, não sofreu. Sua morte foi sem dor. -Não! Não, maldito seja! O conde se precipitou para o flanco da cama, apartando com brutalidade ao médico. O médico se apressou a apartar-se. Guardou silêncio, enquanto o conde contemplava em silêncio o rosto pálido de sua esposa, tomava a mão e a sacudia. O doutor Branyon apoiou uma mão firme no braço do conde. -A condessa está morta, milord. Já não há nada que você ou eu possamos fazer por ela. E lhe repito, sua morte se produziu sem dor. O conde ficou imóvel, comprido momento, junto à cama. Por fim, deu-se ...

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