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Aperte-me em seus braços
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Aperte-me em seus braços

Livro: Aperte-me em seus braços Página 3

Autor - Fonte: Betty Neels

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... cos minutos. Estava ocupada com isso quando a porta do seu quarto se abriu e Janet Moore, sua amiga, entrou. — Ouvi um boato — ela começou. — Alguém ouviu dizer que você foi chamada ao escritório. — Olhou a pilha de roupas sobre a cama. — Mary Jane, você nunca tinha sido. não, claro que não, você nunca fez nada errado. O que foi? Mary Jane lhe contou, enquanto enfiava o último suéter na mala. Depois fechou-a e tirou o uniforme. Estava de calças compridas e com uma pesada blusa de lã. Sem se importar em pentear o cabelo, amarrou uma echarpe nele, pegou a bolsa, a mala, calçou sapatos confortáveis e dirigiu-se à porta, despedindo-se da amiga. — Até logo — disse ela, e Janet foi atrás. — Você não pode ir agora. Assim, neste minuto? São quilometros e mais quilômetros de distância. — Ainda é cedo — informou-a Mary Jane, enquanto saía no corredor —, e eu conheço o caminho. Demorou muito para sair de Londres, passando por subúrbios movimentados e sem poder dirigir em alta velocidade. Mas depois entrou na estrada e pôde pisar mais no acelerador. Em Kendal, parou rapidamente para colocar gasolina e depois pegou a estrada que ia de Ambleside para Keswick. Agora o dia já estava terminado, as montanhas ao longe se refletiam no pôr-do-sol. Os últimos quilômetros foram os mais demorados, mas ela sentiu-se aliviada ao entrar nas ruas estreitas de Keswick. Logo a cidade ficou para trás. Mary Jane já estava quase em casa. Passou pela rua que margeava o lago e, numa pequena elevação, viu a casa imensa, à beira do lago, construída em estilo do começo do século XIX, em pedra cinzenta e com duas pequenas torres, janelas protegidas por grades de ferro e um telhado cheio de ornamentos. Entrou cuidadosamente no jardim com o carro e parou. A porta da casa se abriu e uma mulher veio ao seu encontro com o rosto aliviado. — Sra. Body, que bom vê-la! Eu vim o mais depressa que pude. Como está vovô? A Sra. Body era a si ...
pática empregada de meia-idade que cuidara do velho coronel nos últimos vinte anos, mais ou menos. Ela pegou a mão de Mary Jane gentilmente. — Por aqui, Mary Jane, ele vai ficar contente em vê-la. Seu avô não está muito mal. teve um ataque do coração, como sabe, e o médico está vindo todas as noites. Ele lhe dirá mais sobre isso. Mas, entre, venha tomar um chá, deve estar faminta, não? — Primeiro vou subir e ver vovô — disse Mary Jane. — Sim, ele está ansioso para vê-la. Quando descer, o chá estará servido. Mary Jane fez que sim, sorriu e subiu correndo, passando por diversos quadros de antepassados seus. No corredor, bateu na porta do meio. Entrou em um quarto grande e decorado com móveis pesados, mas que parecia aconchegante por causa do fogo na lareira e da luz suave dos abajures ao lado da cama. O coronel estava recostado nos travesseiros. Era um velho enrugado e Mary Jane, com sua experiência, percebeu que ele havia emagrecido muito. Estava fraco e disse com voz abafada: — Olá, criança. quanto tempo demorou para fazer a viagem desta vez? — Ela sorriu ao se curvar para beijá-lo. Desde que ele lhe dera o carro, sempre fazia aquela brincadeira. Ela conversou com o avô, enquanto o observava. Gostava muito daquele velhinho, que agora estava bem doente. Não demonstrou seus pensamentos. Sentou-se perto da cama e conversaram um pouquinho, depois se levantou para ir tomar chá, dizendo a ele que voltaria em seguida. — Sim, minha querida, faça isso. Morris logo chegará. Ele sabe tudo sobre mim. — Depois perguntou, esperançoso: — Vai ficar, Mary Jane? Ela se aproximou da cama. — Claro, vovô. Não tenho nenhuma intenção de sair daqui enquanto você não estiver curado. estou de licença do Pope por tempo ilimitado. — Ela sorriu. — Sabe que eu adoro ficar aqui, no outono. O chá estava delicioso, com uma porção de doces, bolos e geléias. Mary Jane provou de tudo e achou que dava a impressão de ter pas ...

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ilda: 20/10/2017 Gostei.
minuche: ah nemmmmmmmmm muitos 'capítulos' escrevendo tantas coisas e detalhes e só no finalzinho é q o moço se declara.. fraco..
Mary Santos : bom gostei.
Adriana: É um bom livro...04032016, uma boa história, mas muito arrastada. A autora se perde em detalhes sem importância, e o melhor, o encontro dos dois, fica sem muito espaço, mas nada que nos impeça de ler.
ana: Gostei.
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