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Aperte-me em seus braços
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Aperte-me em seus braços

Livro: Aperte-me em seus braços Página 2

Autor - Fonte: Betty Neels

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... ali há mais de três anos. Não tinha idéia do motivo pelo qual a chamaram, mas talvez fosse uma boa idéia mencionar que não se sentia satisfeita na Cirurgia Feminina. Quando aceitara o posto, sabia que não iria ser um mar de rosas, mas sentia-se capaz de enfrentar tudo. Falaria mesmo, ela decidiu, pediria demissão no fim do mês e, enquanto isso, iria procurando outro emprego. Ao pensar em sair do Hospital Pope sentiu um aperto no coração, pois já passara a considerá-lo como sua casa. Na verdade, não tinha nenhuma outra casa. Ficara órfã muito cedo e fora criada pelo avô, um oficial do exército, aposentado, que vivia isolado numa casa perto de Keswick e raramente saía de lá. Mary Jane passava suas férias com ele, pois freqüentava um internato caro, mas percebera seu alívio ao lhe contar que, depois de sair da escola, queria ir para Londres, estudar enfermagem. Há três anos estava trabalhando no Pope e tinha ido visitar o avô só uma vez por ano, por não desejar perturbar seu modo de vida e sabendo que, mesmo durante o mês de sua visita, ele achava a sua companhia jovem um tanto cansativa. Não que não a amasse. Ele a adorava, do seu jeito reservado, antigo. E ela também o amava, mas teria amado muito mais se ele a encorajasse. Ela aceitava, porém, o relacionamento entre ambos com bom senso, por ser uma garota inteligente e saber que não podia esperar muitas alegrias da vida, pois teria de trabalhar muito. Aos vinte e dois anos, Mary Jane já tinha descoberto que a maior parte dos homens gostava de mulheres bonitas e com polpudas contas bancárias. Não era o seu caso. Apesar de o avô viver com muito conforto, durante todos aqueles anos, ela chegara à conclusão de que as posses dele iriam para um primo distante, que morava no Canadá. O velho coronel havia lhe dado uma educação, dera-lhe boas roupas e presentes caros no Natal e no seu aniversário. Mas depois de ela começar a trabalhar como enfermeira, ele nunca mais se oferece ...
a para ajudá-la financeiramente. Felizmente não precisava, pois vivia bem com seu salário e, apesar de gostar de roupas caras, só as comprava quando tinha economizado o suficiente. Sua única extravagância era o carro esporte, um presente do avô quando ela fizera vinte e um anos. Mary Jane adorava o carro e dirigia muito bem. A porta do escritório estava fechada, ela bateu e esperou que a mandassem entrar na ante-sala, onde duas enfermeiras estavam ocupadas com alguns papéis. Mary Jane sentiu pena das colegas. Deviam ter começado com o desejo de praticar a enfermagem e veja onde tinham acabado. Ouviu o som de uma campainha. A enfermeira-chefe pediu que entrasse. Era ainda jovem, com menos de quarenta anos, muito simpática e com os cabelos sempre arrumados debaixo da touca de musselina. — Sente-se, enfermeira — ela convidou. — Há algo que preciso lhe dizer. Oh, Deus, que chateação!, pensou Mary Jane. A velha Thompson andou reclamando de mim. Estava tão distraída, procurando o que tinha feito de errado, que; quando prestou atenção novamente, a enfermeira-chefe estava dizendo: — Trata-se do seu avô, enfermeira Pettigrew. A empregada telefonou há poucos instantes. Ele não está passando bem e pediu que você fosse para casa. Naturalmente, vai querer fazer isso agora mesmo. — ela fez uma pausa. — Mas não precisa se alarmar, pelo menos não agora. Seu avô é muito velho? — Oitenta e dois anos — disse ela —, mas é muito forte. Posso ser dispensada, então? — Sim, pode ir quando quiser. Eu telefonarei à enfermeira Thompson, de modo que não precisará voltar à enfermaria. Talvez, quando chegar à casa do seu avô, queira me informar como ele está passando. Mary Jane saiu. Correu para o pavilhão das enfermeiras, agradecida por não ter de enfrentar a enfermeira Thompson, preocupada com os detalhes da rotina. Estavam em pleno outono. Estaria frio em Cumberland, levaria roupas quentes, mas poucas. Arrumou a mala em pou ...

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Comentários:

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ilda: 20/10/2017 Gostei.
minuche: ah nemmmmmmmmm muitos 'capítulos' escrevendo tantas coisas e detalhes e só no finalzinho é q o moço se declara.. fraco..
Mary Santos : bom gostei.
Adriana: É um bom livro...04032016, uma boa história, mas muito arrastada. A autora se perde em detalhes sem importância, e o melhor, o encontro dos dois, fica sem muito espaço, mas nada que nos impeça de ler.
ana: Gostei.
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