Livro: Mais forte que o destino
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... Notorious Kathryn Kramer Inglaterra, 1655 Uma dama notável Ela é Devondra Stafford, filha do "Cavalheiro James", um salteador de estradas que rouba dos ricos para dar aos pobres. Mas quando James é capturado e condenado à morte, Devondra aceita um acordo por puro desespero: para salvar seu pai da forca, ela concorda em se deitar com Quentin Wakefield, um nobre atraente e sedutor. Como magistrado de Londres, Quentin tem poder para absolver o Cavalheiro James, e embora despreze o fora da lei, ele fará qualquer coisa para possuir a bela filha do salteador. Porém Devondra não imaginava que viveria uma noite de paixão indescritível, uma noite que ela jamais esqueceria. Até descobrir que Quentin não cumpriu sua palavra. Determinada a se vingar, Devondra traça um plano para arruinar Quentin, que terá de arriscar a própria vida para salvá-la de um inimigo decidido a vê-la pendurada no cadafalso, assim como fez com o pai dela. Digitalização e Revisão: Projeto Revisoras Querida leitora, Você vai ler uma história fascinante, de uma jovem que, em um momento de desespero, concorda em passar a noite com um nobre poderoso e influente, em troca da absolvição de seu pai, condenado à forca. Nada, porém, acontece conforme o esperado. Devondra não imaginava que fosse se apaixonar perdidamente por Quentin, e tampouco que este fosse traí-la, ao descumprir com sua palavra. Começa, então, uma aventura romântica sem igual, à medida que Devondra arquiteta sua vingança e Quentin enfrenta todos os perigos para salvá-la de um inimigo perigoso e traiçoeiro. Leonice Pompônio Editora Copyright ©1996 by Kathryn Kramer Originalmente publicado em 1996 pela Kensington Publishing Corp. PUBLICADO SOB ACORDO COM KATHRYN KRAMER BOULDER.CO-USA Todos os direitos reservados. Todos os personagens desta obra são fictícios. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência. TÍTULO ORIGINAL: N ...

TORIOUS EDITORA Leonice Pomponio ASSISTENTE EDITORIAL Patrícia Chaves EDIÇÃO/TEXTO Tradução: Cristina Calderini Tognelli Revisão: Patrícia Chaves ARTE Mônica Maldonado PRODUÇÃO GRÁFICA Sônia Sassi MARKETING/COMERCIAL Andréa Riccelli PAGINAÇÃO Ana Beatriz Pádua © 2011 Editora Nova Cultural Ltda. Rua Texas, 111 - sala 20a - Jd. Rancho Alegre - Santana do Parnaíba — CEP 06515-200 — São Paulo — SP www.novacultural.com.br Impressão e acabamento: Prol Editora Gráfica Nota da Autora A palavra “salteador” continha uma conotação romântica, no passado. Os primeiros salteadores eram oficiais monarquistas que iam para as estradas quando perdiam seus bens e eram considerados renegados. O fato de esses homens estarem familiarizados com as relativamente recém-inventadas pistolas representava uma vantagem sobre suas vítimas, que normalmente só tinham espadas como arma. Bandos organizados desses bandoleiros ficavam de tocaia em lugares como Hounslow Heath, Gadshill, Shooter’s Hill e Salisbury Plains, na Inglaterra. “Cavalheiros da Estrada” ou “cavaleiros da estrada” era como esses homens se denominavam. Como eles se concentravam em atacar os ricos, eles logo se tornaram populares para o cidadão comum. Ninguém das classes menos afortunadas ficava triste porque o duque de Northumberland ou de St. Albans tinha sido acossado e roubado. Na verdade, ser roubado por um salteador famoso era muitas vezes considerado uma honra. As charnecas, florestas e estradas proporcionavam esconderijos para esses salteadores, que surgiam de repente com seus gritos de “Mãos ao alto!” ou “O dinheiro ou a vida!”. Não é de admirar que muitas viagens fossem feitas com pressa, e que certos trechos do interior do país fossem atravessados o mais rápido possível. Onde havia homens ricos, por certo havia também salteadores, prontos para atacar. Muitos salteadores viviam uma vida de luxo e até se tornavam obj ...

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