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A Máscara do Desejo
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A Máscara do Desejo

Livro: A Máscara do Desejo Página 5

Autor - Fonte: Kathryn Kramer

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... l apontou com um sorriso. Ele riu e se sentou ao lado dela. — Ah, detesto ser tão óbvio. Mas é verdade, não comi o dia todo. — Logo o rei se juntará a nós, e então poderemos comer. Ele a olhou como se tivesse apetite para mais do que comida. Ela era linda à luz do fogo, clara e acetinada como um anjo. O decote do vestido envolvia seus seios pequeninos como mãos carinhosas, des¬pertando nele o desejo de tocá-la. — Não creio que me sentirei saciado com tanta fa¬cilidade. São muitos os meus apetites — ele respon¬deu com um sorriso insinuante. Madrigal sentiu o coração falhar uma batida. Olhos cor de âmbar a fitavam intensamente, como se pu¬dessem ler seus pensamentos. Nem mesmo Aubin, o menestrel, a examinara com tanta audácia. Nervosa, ela puxou o pequeno pingente que levava no pescoço, como se a jóia pudesse cobrir a pele exposta de seu colo. Stephen teve certeza de que não errara em sua análise. Ela era, de fato, uma donzela. Gostaria de elo¬giar sua beleza, seduzi-la com palavras doces, mas o som das trombetas exigiu silêncio imediato no salão. — O rei — Madrigal sussurrou. Todos se levantaram e esperaram que Ricardo III ocupasse o assento sobre a plataforma elevada à cabe¬ceira da mesa. Ele não era belo como o irmão, não ti¬nha a beleza dourada dos Plantagenetas, mas era uma figura imponente e altiva. Um rei. Os cabelos escuros e longos cobriam suas orelhas, como exigia a moda; o corpo era forte, atestando sua presença em muitas batalhas. Se um braço era mais baixo do que o outro, como se comentava, Stephen não percebia. Devia ser só mais um rumor. Ricardo III o ouviria e atenderia a suas so¬licitações? Ou o jogaria na prisão pela ousadia de seu pedido? O rei olhou em sua direção e ergueu uma sobran¬celha, como se estranhasse a presença de alguém que não fora convidado. Depois, ele percebeu a presença de Madrigal e sorriu para ela. Madrigal correspon¬deu ao sorriso terno, mas ficou repentiname ...
te séria ao notar o duque de Buckingham e sentir seu olhar. Deliberadamente esnobe, ela ergueu o queixo e des¬viou os olhos, mas não antes de perceber que o bra¬são do duque — a roda flamejante — parecia estar em todos os lugares. — E de se pensar que ele é o rei! — ela resmungou, irritada, notando que o homem se sentava à direita do soberano e se vestia em igual esplendor. Stephen ouviu o comentário e, sob a mesa, afagou sua mão com afeto. — Vejo que temos algo em comum. Ela assentiu sem responder. Depois da prece de graça, os criados começaram a servir pão, manteiga, cerveja, e vinho. Madrigal apre¬sentava o recém-chegado aos lordes em torno deles, lorde Horace Vickery, o conde de Grantham, e lorde Henry Bonbow. Apenas o olhar enciumado de Aubin, que percorria o salão tocando sua harpa, ameaçava arruinar a noite. Notando o olhar contrariado do ra¬paz, Stephen deduziu que tinha um rival. O homem estava apaixonado por Madrigal, sem dúvida. Entusiasmada com a conversa e a presença fasci¬nante de Stephen Valentine, Madrigal logo percebeu que havia bebido mais vinho do que podia suportar, porque sua cabeça girava. O homem sentado a seu lado percebera que ela havia se apaixonado por ele à primeira vista? Jamais teria acreditado em tal possibilidade, mas um olhar para aquela bela cria¬tura fora suficiente para que seu coração fosse tres¬passado pela flecha do Cupido. A comida servida naquela noite era deliciosa e especial, porém ela não conseguia comer. Alimentava-se da beleza do homem sentado a seu lado. O ban-quete se estendeu por horas, contudo, para Madrigal, só havia a magia doce do amor dominando todos os momentos. Stephen não era imune aos encantos da jovem . donzela. Queria acariciar seu corpo, remover o brocado azul e sentir a pele firme, provar o sabor do doce .sorriso e sentir seu cheiro. Finalmente, os pratos foram removidos, e acrobatas e músicos adentraram o salão. As grandes mesas de cavaletes foram desmon ...

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Comentários:

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Aidil Ribeiro de Oliveira : Bom..
minuche: ufa" enfim ficam juntos os dois pombinhos.credo,q tantas idas e vindas e tantos desencontros e armações.fiquei muito cansada de tanto navegar,guerrear,armar contra e tudo o mais...mas quem tem verdadeiros amigos sempre será feliz no final de sua busca pela felicidade.gostei..
Paula: Emocionante!.
Haila.: Muito mas ela so vivi se perdendo.
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