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As meninas que vieram das estrelas
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As meninas que vieram das estrelas

Livro: As meninas que vieram das estrelas Página 4

Autor - Fonte: Marcos Aragão Correia

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... isso foi provocado por mim. - Óh, minha querida! – disse Margarida meigamente – O que te aconteceu foi natural. Estavas sujeita a uma grande pressão, algo que te estava a ferir muito, e foi a maneira que a tua mente arranjou para aliviar essa mesma pressão sem atingir ninguém directamente. – explicou enquanto acariciava a cabeça de Sara. – Não te deves culpar por isso, pois tu és uma menina muito boa, e não o fi zeste por mal – continuou Margarida, trazendo suavemente a cabeça de Sara para o aconchego do seu peito. - Obrigada Margarida, por seres tão compreensiva… – suspirou Sara de descanso. – Eu não me considero má, muito pelo contrário. - Sarinha querida, claro que tu não és má! – exclamou decididamente. – Conheço-te há muito tempo, e desde que tu entraste pela primeira vez por esta porta dentro que vi o quanto os teus olhos brilhavam de bons sentimentos. – e abraçou Sara mais fortemente. As meninas que vieram das estrelas 9 Sara fi cou muito feliz por ter uma amiga tão boa. Deu um salto na cadeira, e disse toda contente, como se nada se tivesse passado: - Vou estudar melhor a psicocinese! Qual o livro que me recomendas Margarida? - Há vários bastante bons. deixa ver. – pensou no que poderia ser mais acessível para Sara, embora soubesse que isso não seria um problema maior porque ela já tinha uma grande maturidade para a sua idade. – Aconselho-te este Sarinha, “A vida depois da morte”, pois explica muito bem as diferenças entre a psicocinese causada pelos encarnados como nós, e a psicocinese causada pelos espíritos desencarnados. - Vou levá-lo então! Quanto custa Margarida? - Com o desconto que te faço por seres amiga, fi ca em quatro euros. Sara puxou da sua pequenita carteira que estava dentro da mochila, e ao abri-la lembrou-se de que não tinha dinheiro, pois o pai retirara-lhe no dia anterior todo o que ainda lhe restava da sua mesada, como castigo adicional por ter e ...
tado a ler livros de magia. - Não posso levá-lo hoje… – lamentou Sara. – É que não tenho mais dinheiro. - Óh, querida, pois então aceita esta minha oferta! – afi rmou Margarida dando o livro a Sara, enquanto lhe afagava a cabeça. - De certeza que não te faz diferença? – perguntou preocupada. - Claro que não! Ele é teu! Sara pegou no livro ainda hesitante. - Vá lá, não te faças tolinha, guarda-o! – afi rmou Margarida com carinho. Aceitando sem mais reservas, Sara puxa o pescoço de Margarida e dá-lhe um enorme beijo molhado na face. - Muito obrigada!!! – diz abraçando a amiga adulta. - De nada, querida! - Tchau, até breve Margarida! – despede-se Sara toda contente enquanto pegava na sua mochila. - Até breve Sarinha. e cuida-te! Sara sabia que não podia ainda ir para casa. Tinha que esperar que o motorista do pai a fosse buscar à porta da escola às seis da tarde. Além do mais, não poderia arriscar muito, e teria que evitar ler o livro em casa, não fosse o pai ou a mãe apanhá-la de novo. Então resolveu ir a pé para um jardim da cidade onde pudesse ler tranquilamente até à hora de voltar a casa. 10 Capítulo 2 Bateu a porta do carro e despediu-se de Eduardo. Caminhava receosamente em direcção ao portão da sua casa. Bateu à campainha esperando que não fosse nenhum dos pais a abrir a porta. - Quem é? – perguntou a empregada do outro lado. - Sou eu Maria – responde mais aliviada. Apressa-se a entrar dentro de casa. - Os meus pais já chegaram? – pergunta com alguma angústia. - Não, menina. Queria falar com eles? - Não, não. – responde rapidamente. – Vou subir para o meu quarto, não precisa preparar lanche porque não tenho fome. Subindo pelas escadas acima, entra no quarto e coloca uma cadeira atrás da porta, pois os pais não permitiam que ela trancasse a sua própria porta e por isso nunca lhe deram a chave. - Tenho que guardar isto depressa – pensou enquanto reti ...

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