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Uma Luz Nas Trevas - Janet Dailey
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Uma Luz Nas Trevas - Janet Dailey

Livro: Uma Luz Nas Trevas - Janet Dailey Página 2

Autor - Fonte: Janet Dailey

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... nha ao lado dele, mas fizesse parte de um plano destinado a persuadi-lo a enviá-la para aquele instituto de reabilitação? Reabilitação,. Esta palavra sempre a fazia se sentir como se fosse uma criminosa. \\"Por favor, meu Deus\\", implorou Melina, mentalmente, \\"não permita que papai ouça os argumentos dela. Não quero ir para esse lugar. Certamente deve existir alguma outra alternativa para esta situação toda.\\" Sentiu a ajuda. Era doloroso necessitar da ajuda de outras pessoas. Tinha sido sempre tão auto-suficiente! E nesse exato momento, Deborah poderia estar persuadindo seu pai a enviá-la para alguma outra escola, enquanto ela estava ali, sentada no carro, aceitando seu destino pelo simples fato de não estar participando da discussão, contentando-se em pedir a Deus que intercedesse a seu favor. Respirando fundo para acalmar um pouco sua excitação Melina abriu a porta, saindo do carro e firmemente apoiada na bengala. Começou a se movimentar lentamente em direção ao porto. Estimulada pelo sucesso inicial, Melina inconscientemente começou a caminhar mais depressa, quando então tropeçou e não conseguiu recuperar o equilíbrio. A bengala escorregou de sua mão, voando longe, enquanto ela se estatelava no chão. A excitação cedeu lugar ao medo. Seus dedos trémulos procuraram a bengala, mas estava fora do seu alcance. Além do choque, não sentiu nenhuma dor. Não se machucara, mas como chegaria até o barco sem a ajuda da bengala? Melina começou a se auto-recriminar pela tolice de ter tentado fazer a caminhada sozinha. - Você está bem? - A voz grave e masculina que lhe oferecia ajuda tinha um tom ligeiramente divertido. A cabeça de Melina girou bruscamente em direção à voz, enquanto um rubor de embaraço lhe subia ao rosto, pelo fato de um homem estranho encontrá-la daquele jeito e também pela humilhação de ser forçada a aceitar seu auxílio. - Eu não estou machucada - respondeu ela rapidamente, acrescentando a contr ...
gosto: - Minha bengala. você poderia apanhá-la para mim? Mãos fortes seguraram Melina debaixo dos braços e a colocaram de pé, antes que pudesse expressar uma reação de protesto. Seus dedos tocaram os músculos rijos dos braços dele, cobertos pelo tecido fino do paletó. - Muito obrigada por sua ajuda - murmurou ela, de má vontade, ao mesmo tempo que deu um passo hesitante para trás. Virando-se, esperou, durante alguns intermináveis segundos, que ele continuasse a andar para onde estava indo. Ela imaginou que ele devia estar esperando, para ter certeza de que realmente ela não tinha se machucado na queda, momentos antes. com medo de que ele pudesse se sentir obrigado a lhe prestar mais assistência por estar usando bengala, Melina corajosamente deu um passo à frente. O barulho estridente e chocante de uma buzina, acompanhado simultaneamente pelo ruído de freios, deixou-a para- lisada. Teve a impressão de que alguma coisa de aço envolveu sua cintura, puxando-a bruscamente para trás. A voz rouca e máscula continuava muito grave, mas não havia nenhum sinal de gentileza ou coisa parecida em seu tom, quando resmungou perto de seu ouvido: - Você está tentando se suicidar? Você não viu que vinha vindo um automóvel? - Como poderia ter visto? - murmurou Melina amargamente, incapaz de se livrar do braço que continuava enlaçado à sua cintura. - Sou cega! Ela percebeu quando ele encheu os pulmões de ar, uma fração de segundo antes de obrigá-la a se virar de frente para ele; agora ele a segurava firmemente pelos braços. Teve a impressão de que os olhos dele lhe queimavam o rosto. Seu queixo abaixado foi agarrado pelos dedos dele e levantado violentamente. Melina sabia que seus olhos inúteis estavam fixos no rosto dele. Pela primeira vez se sentiu contente pelo fato de não poder ver. A piedade que deveria estar estampada no rosto dele teria sido insuportável para ela. - Por que você não disse isso?! - Havia um tom irritado em sua vo ...

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Mere7/12/2017: Amei.
Jany: Muito lindo! E uma historia fascinante de superação, a mocinha pensa que só porque tinha ficado cega não iria conseguir fazer nada da vida, e que as pessoas só sentia pena dela, mas o mocinho fez ela perceber que ela podia conseguir tudo que ela quisesse, até mesmo o amor. .
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