Livro: Tormenta da paixão - Brenda Jackson Página 2

... nor de todos, tinha-os deixado surpreendidos a todos ao casar-se com um xeque de um país em Oriente Meio dois anos atrás. —E quanto tempo pensa ficar ? —perguntou Jayla. —Minha reunião também terminou hoje e, como você, também decidi ficar até no domingo para percorrer a cidade e comer comida típica. O tom que tinha empregado Storm tinha sido tão sexy que Jayla notava o nó que lhe tinha formado na garganta. —Gosta de jantar comigo esta noite? —perguntou Storm a seguir. —Como diz? —perguntou Jayla não muito segura de ter ouvido bem. —Hei dito que se gosta de jantar comigo esta noite —repetiu Storm com um de seus entristecedores sorrisos—. Não te vi do funeral de seu pai e embora hajamos falado por telefone de vez em quando eu gostaria de me sentar e conversar contigo, saber como vai. Jayla se estremeceu. As palavras do Storm lhe recordaram a promessa que este lhe tinha feito a seu pai antes de morrer: que se sua pequena Jayla necessitava algo alguma vez, ele estaria ali. Não gostava da idéia de outro homem dominante em sua vida, especialmente um que lhe recordava tanto a seu pai. A razão pela que Storm e Adam Penetre tinham feito tão bons miolos era que se pareciam muito. —Obrigado pelo convite mas já tenho feito planos —mentiu Jayla. Não pareceu que o rechaço o desconcertasse. limitou-se a encolher-se de ombros e olhar o relógio. —Está bem, mas se trocar de idéia, me chame. Estou na habitação 536. —Obrigado. Farei-o. —Me gostou de muito verte de novo, Jayla, e se alguma vez necessita algo, não duvide em me chamar. Se realmente pensava que o chamaria é que não a conhecia absolutamente. Pode que seu pai o quisesse como a um filho, mas ela nunca o tinha considerado um irmão. Em sua mente, Storm era o homem que podia acender a e durante os dois anos anteriores a sua marcha de Atlanta para ir à universidade, tinha sido o homem que tinha consumido seus pensam ...

ntos. Quando retornou a casa quatro anos depois, tinha-o encontrado totalmente irresistível mas não demorou para dar-se conta de que ele seguia sem lhe fazer caso. —A mim também, Storm. Se por acaso não nos vemos mais antes de ir, espero que tenha uma boa viagem de volta a Atlanta —disse Jayla confiando em que seu tom fora mais alegre de como realmente se sentia. —O mesmo digo. Surpreendeu-a tomando os dedos e apertando-os carinhosamente. Não pôde evitar estremecer-se. Seu contato tinha sido como uma corrente elétrica. Não pôde evitar notar a força daquela mão e a forma em que a olhava da profundidade de seus olhos escuros. Recordou outro momento em que seus olhares também tinham conectado. Tinha sido no ano anterior quando os homens do parque de bombeiros lhe tinham dado uma festa de aniversário surpresa a seu pai. Recordava que Storm estava falando com alguém quando de repente se girou e seus olhares se cruzaram como se fora a primeira vez que se viam. O episódio tinha sido breve mas assustador para ela de todas formas. —Seu pai era um homem muito especial, Jayla, e significava muito para mim —disse Storm brandamente antes de lhe soltar a mão e retroceder um passo. Jayla assentiu tratando de não pensar na reação de seu corpo ante a cercania do Storm e tratando também de sujeitar as lágrimas que sempre a assaltavam quando recordava que tinha perdido a seu pai fazia pouco por um câncer de pâncreas. —E você também significava muito para ele, Storm —disse a pesar do nó que tinha na garganta—. Foi o filho que nunca teve. Viu como Storm inspirava profundamente e se deu conta de que suas palavras lhe tinham chegado muito dentro. —me prometa que se alguma vez necessitar algo me chamará. —Farei-o, Storm —disse ela depois de um suspiro, consciente de que havia lhe tornado a mentir. Obviamente satisfeito com sua resposta, deu-se a volta e se afastou. Ela o observou, imóvel, ...

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