Livro: O covil do leão
Warning: Undefined array key "p" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 148

... Christine Feehan ARGUMENTO: Isabella Vernaducci é uma jovem aristocrata cujo irmão está a ponto de ser executado por um senhor rival. Para lhe salvar ela arrisca a vida entrando no vale, propriedade do "dom" mais capitalista de todos, que poderia interceder por ele. Em seu vale entre os Alpes não se admite a estranhos, nenhum exército já o conquistou e se contam estranhas histórias de ferozes bestas e maldições que rodeiam o vale, seus habitantes e seu poderoso dom. A magia e o perigo a esperam dentro do vale. Uma entidade maligna espera a sua chegada, decidida a perpetuar uma antiga maldição e pôr o amor e a confiança da Isabella a prova além do imaginável. CAPITULO 1 O vento uivava através da estreita passagem, amargo e frio, atravessando a capa desgastada. Isabella Vernaducci apertou a larga capa forrada de pele aproximando-a mais a seu corpo tremendo e olhou ansiosamente para os altos escarpados que se elevavam de ambos os lados sobre sua cabeça. Não era surpreendente que o exército do dom não tivesse sido nunca derrotado na batalha. Era impossível escalar estes terríveis escarpados que se elevava diretamente no ar, como torre elevando-se para as nuvens. Havia uma sombra espreitando no interior da Isabella, uma impressão de perigo. Que vinha crescendo mais e mais forte nas últimas horas enquanto viajava. Agachou a cabeça até a crina do cavalo em um intento de ganhar algum alivio contra o incansável vento implacável. Seu guia tinha desertado umas horas antes, deixando-a para que encontrasse seu próprio caminho com o passar do estreito e retorcido atalho. Seu cavalo estava nervoso, jogando para trás a cabeça e saltando caprichosamente de um lado a outro, mostrando seu desejo de querer escapar também. Tinha a sensação de que algo passeava com calma junto a eles, só que fora da vista. Podia ouvir um ocasional grunhido, quase como o estranho som de uma tosse, que nunca tinha ouvido antes. Isabella se inclinou para frent ...

, suspirando brandamente, apaziguando seus arreios. Sua égua estava acostumada a ela, confiava nela, e embora seu enorme corpo tremesse, o animal fazia um valente esforço por continuar. Partes de gelo golpeavam a ambos, cavalo e cavaleiro, como abelhas enfurecidas picando a carne fresca. O cavalo se estremeceu e cambaleou, mas seguiu estoicamente para frente. Tinha sido advertida repetidamente do perigo, da selvagem besta que vagava livremente pelos Alpes, mas não tinha opção. Em alguma parte diante dela estava o único homem que poderia salvar a seu irmão. Tinha sacrificado tudo para chegar até ali, e não voltaria atrás agora. Havia vendido tudo o que tinha de valor para encontrar a este homem, tinha dado todo o dinheiro que restara ao guia, e passado os dois últimos dias sem comer ou beber. Nada importava mais que encontrar ao dom. Não tinha nenhum outro lugar aonde ir; tinha que encontrá-lo e fazer o que fosse preciso para conseguir uma audiência com ele, não importava quão evasivo fosse não importava o quão perigoso e poderoso que fosse. A própria gente do dom, tão leal que se negaram a ajudá-la, tinha-lhe advertido que permanecesse afastada. Suas terras eram enormes, suas propriedades vastas. Os povos e cidades murmuravam sobre ele, o homem no que procuravam amparo, ao que temiam a cima de qualquer outro. Sua reputação era legendária. E letal. Dizia-se que era intocável. Os exércitos que tinham tentado partir sobre suas propriedades tinham sido sepultados pela neve ou deslizamentos de rochas. Seus inimigos pereciam de mortes rápidas e brutais. Isabella tinha persistido apesar de todas as advertências, todos os acidentes, o tempo, cada obstáculo. Não voltaria atrás, não importa as vozes que uivavam para ela no vento, não importava a geada que era uma tormenta. Conseguiria ver o Dom. Isabella elevou o olhar ao céu. -Te encontrarei e te verei - Declarou firmemente, um desafio a si mesmo. - Sou uma Vernaducci. Nós não nos rend ...

Comentários:

Deixe aqui seu comentário sobre este livro: