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Livro: Cativado Página 2

Autor - Fonte: Nora Roberts

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... a muito boa de se ganhar a vida. E ele não teria feito qualquer outra coisa. Não que acreditasse em duendes, em espíritos maléficos, ou em bruxas, se fosse o caso. Os homens não se transformavam em morcegos ou lobos sob a lua cheia, os mortos não andavam, e as mulheres não planavam em cabos de vassoura através da noite. Exceto nas páginas dos livros, ou na luz e sombra bruxuleante dos filmes. E ali, ele tinha prazer em dizer, tudo era possível. Nash era um homem sensato que sabia o valor das ilusões e a importância do simples entretenimento. Era também sonhador o bastante para extrair imagens dos espectros do folclore e da superstição para a diversão das massas. Ele havia fascinado os entusiastas por filmes de terror durante sete anos, desde o seu primeiro, e surpreendentemente bem-sucedido, filme, "O Transformador". . A verdade era que Nash adorava ver sua imaginação ganhando vida nas telas. E não hesitava em entrar num cinema da vizinhança e devorar alegremente um saco de pipocas, enquanto a platéia prendia o fôlego, emitia gritinhos de susto ou fechava os olhos. Deliciava-se em saber que as pessoas que se dispunham a pagar o preço do ingresso para ver um de seus filmes iriam receber cada centavo de volta sob a forma de calafrios. Ele sempre pesquisava cuidadosamente. Enquanto escrevia o horripilante e divertido "Sangue da Meia-Noite", passara uma semana na Romênia, entrevistando um homem que jurava ser descendente direto de Vlad, o Empalador. O Conde Drácula. Infelizmente, o descendente do conde não tinha presas pontiagudas nem se transformava em morcego, mas provara possuir uma enorme riqueza de conhecimentos e lendas sobre os vampiros. Eram lendas folclóricas como essas que inspiravam Nash a tecer a trama de uma história, principalmente quando eram relatadas por alguém cujas crenças lhes conferiam vigor e veracidade. E as pessoas ainda o consideravam estranho, ele pensou sorrindo consigo mesmo, enquanto passava pela entra ...
a da Rota de Dezessete Milhas. Nash sabia que era um tipo comum, com os pés bem plantados no chão, ao menos pelos padrões da Califórnia. Simplesmente ganhava a vida com a ilusão, brincando com os medos mais básicos, as superstições e o prazer que as pessoas obtinham em serem amedrontadas por tolices. Imaginava que seu valor para a sociedade vinha de sua capacidade de tirar o monstro de debaixo da cama e deixá-lo exposto na tela do cinema, em technicolor, geralmente acrescentando algumas pitadas de sexo sem culpa e humor irônico. Nash Kirkland conseguia dar vida ao bicho-papão, transformar o bondoso doutor Jekyll no cruel sr. Hyde, ou invocar a maldição da múmia. Bastava colocar palavras no papel. Talvez fosse por isso que ele era um cético. Ah, sim, ele gostava de histórias sobrenaturais, mas, acima de qualquer pessoa, sabia que eram apenas isso. Histórias. E ele tinha milhões delas. Nash esperava que Morgana Donovan, a feiticeira preferida de Monterey, pudesse ajudá-la a criar sua próxima história. Durante as últimas semanas, enquanto desempacotava e desfrutava de sua nova casa, testava suas habilidades no golfe, finalmente desistindo como uma causa perdida, ou simplesmente aproveitando a vista da varanda, Nash sentiu-se estimulado a contar uma história de feitiçaria. Se existia algo como destino, concluiu, este lhe fizera um favor ao arremessá-lo até ali, a uma distância tão pequena e agradável de uma especialista no assunto. Assoviando junto com a música do rádio do carro imaginou como ela seria. Usaria um turbante e roupas enfeitadas? Envolta em véus negros? Ou talvez fosse uma destas fanáticas na Nova Era, que falava apenas através de Gargin, seu canal de comunicação com Atlântida. Fosse como fosse, ele não se importaria nem um pouco. Eram os malucos do mundo que davam sabor à vida. Deliberadamente, Nash evitara fazer extensas pesquisas sobre a bruxa local. Queria formar suas próprias opiniões e impressões, deix ...

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Jenny : Lindo e maravilhoso… vale a pena ler.
Rosângela: Já li o terceiro livro (não sabia deste antes), o "Encantado". Adorei que fugiram do lugar comum de serem sempre tão "novelão mexicano". Gostei do tom de fantasia. (06/10/2022).
rosenybarinha: Lindo .so falto ler fasinado da anastancia sensacional.
Valmira: Maravilhoso, vou ler o próximo fascinado!.
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