Livro: O encanto da montanha
Warning: Undefined array key "p" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 148

... Linda Howard O mesmo livro traduzido pela Ilnete sob o título de “Natais Mágicos” Título Original: MACKENZIE´S MAGIC Bianca Duplo Nº 666 Série MacKenzie’s Nº 4 ELE NÃO ERA EXATAMENTE QUEM DIZIA SER. ELA NÃO ERA AQUILO QUE ELE PENSAVA. A vida de Maris Mackenzie nunca foi monótona. Trabalhando no haras Solomon Green como treinadora de cavalos, ela já experimentava emoções demais em um dia de trabalho. Não precisava de ninguém parecido com Alex MacNeil a seu lado. apesar de seu coração dizer justamente o contrário! CAPITULO I A dor que brotava do interior do crânio parecia explodir atrás dos globos oculares. O estômago protestava com movimentos incômodos, como que despertado por toda a comoção. — Minha cabeça está doendo.— Maris Mackenzie reclamou em voz baixa e confusa. Nunca sentia dores de cabeça, apesar da aparência delicada, possuía a constituição férrea dos Mackenzie. A estranheza de sua condição a levara a verbalizar a queixa. Não abriu os olhos, nem deu-se ao trabalho de consultar o relógio. O alarme não soara, e que indicava que ainda não era hora de levantar-se. Se dormisse novamente, talvez a dor a deixasse em paz. — Vou buscar uma aspirina. Maris abriu os olhos de repente, e o movimento dez com que a cabeça latejasse mais forte. A voz era masculina e, ainda mais surpreendente, havia ecoado a seu lado, tão perto que pudera sentir o hálito morno em seu pescoço. A cama balançou quando ele sentou-se. Houve um estalido metálico quando ele acendeu o abajur, e a luz a incomodou. Depressa, fechou os olhos novamente, mas não antes de ver as costas largas, fortes e nuas de um homem e uma cabeça coberta por cabelos curtos, espessos e negros. Um pânico confuso ameaçou domina-la. Onde estava? Quem era aquele sujeito? Esse não era seu quarto. A cama que a sustentava era firme, confortável, mas diferente da sua. Um ventilador começou a girar em algum lugar do ...

posento quando ele acendeu a luz do banheiro. Em vês de arriscar-se a abrir os olhos outra vez recorreu aos outros sentidos a fim de orientar-se. Devia ser um quarto de hotel. Sim, era isso. E o som monótono que começara a ouvir segundo atrás vinha do aparelho de controle do ar condicionado da suíte. Havia dormido em muitos hotéis, mas nunca com um homem. E por que estava num hotel, alias, e não em sua confortável casinha perto dos estábulos? Costumava hospedar-se em locais como esse quando viajava a trabalho, e desde que se instalara em Kentucky, havia alguns anos, as únicas viagens que fazia eram para visitar a família. Pensar era um grande esforço. Não conseguia imaginar que razoes a teriam levado a um quarto de hotel, e em companhia de um estranho. Um agudo desapontamento a invadiu, rompendo temporariamente a névoa que ocupava seu cérebro. Nunca havia dormido com desconhecidos, e estava aborrecida por ter feito isso agora, um episódio de que não recordava e com um homem não conhecia. Sabia que devia partir, mas não tinha forças para levantar da cama e fugir. Fugir? Tonta, refletiu sobre a estranha escolha de palavras. Era livre para partir quando quisesse. se fosse capaz de mover-se. Sentia o corpo totalmente relaxado, satisfeito por ficar ali estendido, sem fazer nada. Precisava tomar uma atitude, isso era certo, mas não imaginava qual. Mesmo que não sofresse com a terrível dor de cabeça, a mente estava confusa e distante. O colchão afundou quando ele sentou-se a seu lado, dessa vez na metade próxima à parede, longe da luz incomoda. Com cuidado, Maris abriu os olhos, preparada para a dor, mas a pontada não foi tão intensa. O sujeito estava tão perto que o calor de seu corpo penetrava a através da coberta que a aquecia. Agora ele a encarava, podia ver mais que suas costas. E seus olhos se enchendo de espanto. — Aqui está— disse, mostrando o comprimido. A voz era grave e suave, e embora acreditasse jamais ter falado com ...

Comentários:

Deixe aqui seu comentário sobre este livro: