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A maldição de Kol
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A maldição de Kol

Livro: A maldição de Kol Página 3

Autor - Fonte: Jolie Mathis

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... irou-se, procurando não ser vista pelos guardas, e tomando cuidado para também não ser vista pelos prisioneiros, que poderiam delatá-la. Por fim encontrou quem procurava em uma cela mais distante, separado dos pequenos ladrões e arruaceiros. Embora dele só se lembrasse dos olhos azuis, Isabel tinha certeza que era o homem que a salvara. Viu-o acorrentado a um canto, o rosto encostado no muro de pedra, e sentiu o coração apertado. Correntes prendiam seus braços acima da cabeça, e havia sangue coagulado em seu corpo. Horrorizada, Isabel pressionou a boca com a mão para não gritar. Não podia compreender. Seu irmão, embora um jovem monarca, reinava com justiça e não era cruel. Jamais vira antes um prisioneiro ser tão maltratado no castelo. O homem era alto, forte, sem um grama de gordura no físico atlético, e vê-lo tão humilhado por causa de um mal-entendido trouxe-lhe lágrimas aos olhos. Salvara-a da morte, e era essa sua recompensa. Isabel sabia o que precisava fazer. Em meio às sombras, retornou ao corredor do calabouço. Ali, um molho de chaves pendia da parede, e tratou de pegá-lo com cuidado para não fazer barulho. Em silêncio, retornou à cela, girou uma das chaves na fechadura e entrou, aproximando-se do prisioneiro. — Senhor — murmurou, tocando-o no ombro. O homem reprimiu um gemido e se agitou, fazendo-a perder o equilíbrio, derrubar o molho de chaves no chão, e se apoiar em seu peito. Isabel ergueu o rosto e fitou os olhos azuis, já seus conhecidos. Naquele momento, porém, brilhavam de ódio e dor, e o rosto de anjo estava contorcido. — Vou ajudá-lo. De repente as pernas do homem se enroscaram em seu corpo, prendendo-a como tentáculos. — Por favor. Está me esmagando. Vou soltá-lo das correntes e você precisa caminhar. Consegue? Assim dizendo, usou outra chave e liberou os braços fortes das correntes; o prisioneiro caiu de joelhos com um grunhido, e Isabel o sustentou para que não desabasse. Sem dúvida t ...
mbém lhe haviam dado alguma bebida sonífera, refletiu, e talvez dentro de alguns minutos conseguisse se erguer. Examinou de relance as feridas e, controlando uma onda de náusea, concluiu que, caso sobrevivesse, ele ficaria marcado para sempre. Com cuidado aplicou o ungüento de ervas no corpo do homem. Depois, pensando que ele estava inconsciente, apoiou a cabeça do prisioneiro em seu regaço. Sempre pensara que todos os escandinavos eram louros, mas esse tinha cabelos negros e pele morena. De súbito, uma suplicante mão enorme segurou a sua, fazendo-a estremecer. O único homem que a tocara assim fora seu pai ao morrer, em um dia frio de novembro. — Acorde de uma vez, dinamarquês. Pode se levantar? Terá que se apoiar em mim. Com grande dificuldade, Isabel ajudou-o a se pôr de pé, e guiou-o para fora da cela, passando ao largo dos guardas que roncavam, a tempo de recolocar as chaves no gancho da parede. A cada instante Isabel ia ficando mais apavorada. Embora fosse um membro de destaque no reino, tinha certeza de que Ranulf iria castigá-la com severidade se descobrisse sua traição. Percorreram os subterrâneos centenários, raízes e pedras rasgando as roupas de Isabel e se encravando nas feridas abertas do prisioneiro que, mesmo assim, não gemeu. Em pouco tempo o odor de maresia invadiu suas narinas. Podia ouvir as ondas se quebrando na praia de cascalhos da Calldarington. Com um gesto, Isabel pediu ao dinamarquês que ficasse em silêncio. Ranulf vivia brigando com o rei da Nortúmbria a respeito das fronteiras, portanto havia sempre guardas por ali. Isabel guiou seu salvador para a floresta, protegidos pelo nevoeiro que vinha do mar. Assim que alcançaram as árvores, ele se afastou, e encostou-se a um carvalho, gemendo. Lembrando-se do pão e queijo que trouxera, Isabel remexeu no bolso. Teria o homem vindo em um navio? Talvez seus companheiros o aguardassem em uma das ilhotas ao sul. Diante de seus olhos, o dinamarquês se empertigou ...

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Comentários:

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Ana: Correção: página 73. De qualquer forma, o livro e horrível..
Ana: Péssima historia!!! E nem dá pra ter certeza se a página 72 é realmente o fim do livro....
Maryanne: Acho que li um livro diferente de todas as leitora. Não recomendo de forma alguma....
Paula: Simplesmente maravilhoso!.
Valeria Cristina: Muito bom este romance adorei ! 07/04/2018.
Alê : Lindo D+.
Rose: Maravilhoso, muitas lutas eo amor acima de tudo.
minuche: muito linda essa história.cheia de artimanhas,drama e tramas..mas a fidelidade e o amor de mulheres e homens são a chave pra todos no final alcançarem a felicidade.gostei muito..
Anna Soares 01/09/17: Muito bom! !! Lindo romance.
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