Warning: Undefined global variable $_SESSION in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Undefined array key "exibir" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 24

Warning: Undefined array key "membro" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 19

Warning: Undefined array key "ver" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 23

Warning: Undefined variable $testa_titulo in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 65
A maldição de Kol
You are using an outdated browser. For a faster, safer browsing experience, upgrade for free today.
<br />
<b>Warning</b>:  Undefined variable $legenda in <b>/home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php</b> on line <b>144</b><br />
A maldição de Kol

Livro: A maldição de Kol Página 2

Autor - Fonte: Jolie Mathis

Anterior 2 / 73 Próxima
... e quentes. Erguendo o rosto, viu um anjo de olhos azuis e longos cabelos negros molhados pela chuva. Então era verdade o que seus irmãos lhe falavam sobre o Paraíso, pensou. Um lugar sem tristezas nem arrependimentos, com anjos bondosos. Isabel despertou de supetão e viu tudo vermelho a sua volta. Fui expulsa para o inferno!, pensou, apavorada. Mas logo percebeu que eram o cortinado e o dossel de sua própria cama. Uma multidão de rostos femininos e ansiosos a fitava em torno do leito. — Graças a Deus, nossa menina está viva! — exclamou Berthilde entre soluços. — Mary, vá avisar o rei! Cada osso de seu corpo doía, e Isabel percebeu que estava machucada nos braços e pernas. Lembrava-se de estar com Merwyn na floresta, depois um relâmpago surgira, e certamente fora lançada dentro do rio. Estremeceu ao pensar como estivera perto da morte. Alguém devia tê-la visto e a retirado das águas. Estivera vestida como uma camponesa, e por certo a pessoa não soubera de que se tratava da meia-irmã do rei. Que aventura, pensou, sorrindo no íntimo. Precisava saber o nome de quem a salvara e esperava que essa pessoa recebesse um prêmio por sua boa ação. — Quem foi. — Não fale, menina! Berthilde sempre a chamava assim, apesar de ter apenas vinte e oito anos, e Isabel dezessete. — Nada tem a temer, e levaram o bandido para receber seu castigo. — Que castigo? Quem?. — O demônio pagão que a atacou. Isabel se forçou a lembrar. — Não fui atacada. Merwyn se assustou com um relâmpago, refugou, e então caí no rio. — Oh, querida! Sofreu um grande choque e talvez seja melhor não lembrar. — Mas estou me lembrando muito bem! Ninguém me atacou! — Nossos homens tiveram sorte em encontrá-la. Se aquele bárbaro a tivesse matado ou, pior. — O rosto de Berthilde ficou vermelho como um pimentão. — Não sei o que teria feito! Criatura imunda. Uma vaga lembrança invadiu Isabel. Olhos azuis. Seu anjo era real. — Não! — ...
la gritou, fazendo com que todas a fitassem, espantadas. Uma criada se aproximou. — Não deve se agitar, milady. O dinamarquês merece a morte pelo que tentou fazer. — Mas ele não me fez mal. Esse homem, seja lá quem for, evitou que me afogasse. Não podem fazer mal a ele. — Aquele discípulo de Satã — interrompeu Berthilde. — Veio do mar e agarrou a primeira mulher que encontrou. — Ouçam-me. Tragam Ranulf aqui, e parem de me tratar como criança! — Está fora de si, menina, e o rei já deu as ordens. — Sim! — gritou Isabel. — Sempre as ordens do rei. Forçada a tomar um vinho com ervas soníferas, voltou a dormir, e acordou sozinha na cama. Em geral sua meia-irmã mais velha, Rowena, dormia com ela, porém tudo estava quieto no castelo. Será que seu anjo morrera? Preso como um criminoso por tê-la salvado! Seria dinamarquês como a criada dissera? Então de nada adiantaria rogar para Ranulf libertá-lo. O irmão odiava os dinamarqueses por suas incursões em solo inglês. Como rei de Norsex, um reino pequeno cobiçado pelos mércios e nortúmbrios, ele odiava qualquer um que ameaçasse sua liderança. No entanto, os instintos diziam a Isabel que o homem que a salvara da morte não era um monstro. Saiu da cama, sentindo dores em todo o corpo, e segurou-se na cabeceira para não cair por causa da tontura, após tanto tempo deitada. Relanceou um olhar para Berthilde que dormia em sua enxerga perto da lareira. Isabel pôs o mesmo vestido de antes, e um manto com capuz, pois apesar de ter cabelos negros, sua pele muito clara se destacaria sob o luar. Enfiou no bolso um pouco de pão e queijo que encontrou sobre a mesa, abriu o baú de Berthilde, e retirou um pequeno pote com um ungüento de ervas curativas. Em seguida saiu para o corredor estreito do castelo que seu pai, Aldrith, construíra em volta dos antigos muros romanos. Caminhou por uma passagem centenária que poucos conheciam, e desceu as escadas para os calabouços. Esgue ...

Anterior 3 / 73 Próxima

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 252
Comentários:

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258
Ana: Correção: página 73. De qualquer forma, o livro e horrível..
Ana: Péssima historia!!! E nem dá pra ter certeza se a página 72 é realmente o fim do livro....
Maryanne: Acho que li um livro diferente de todas as leitora. Não recomendo de forma alguma....
Paula: Simplesmente maravilhoso!.
Valeria Cristina: Muito bom este romance adorei ! 07/04/2018.
Alê : Lindo D+.
Rose: Maravilhoso, muitas lutas eo amor acima de tudo.
minuche: muito linda essa história.cheia de artimanhas,drama e tramas..mas a fidelidade e o amor de mulheres e homens são a chave pra todos no final alcançarem a felicidade.gostei muito..
Anna Soares 01/09/17: Muito bom! !! Lindo romance.
Deixe aqui seu comentário sobre este livro:
Nome:
Comentário: