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A morada da felicidade
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A morada da felicidade

Livro: A morada da felicidade Página 3

Autor - Fonte: Sara Craven

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... ante. Embora este¬ja atualmente na Intendência, dá mesmo assim a impressão de que ocupa um posto de liderança. — Entendo — murmurou Joanna com o rosto tenso. Olhou com atenção para as unhas imaculadamente tratadas dos pés. — Descul¬pe, Tony. Vou procurar ser um pouco mais camarada. Ele esfregou o nariz no ombro dela. — Para mim você é perfeita — sussurrou. — Então você é um tonto — disse com um sorriso. — Acho que a chefona deve pedir desculpas ajudando os dois a preparar o lanche. Levantou-se com um suspiro, esguia e ágil no biquíni preto, mas o dia dourado perdera para ela uma parte do encanto. Na ânsia de ser prestativa, Joanna não apenas ajudou a preparar o almoço como insistiu em lavar os pratos e talheres no fim da refei¬ção. Mary sentou-se num local abrigado do convés com uma coleção de revistas infantis que encontrou no armário embutido da saleta. Enquanto limpava os últimos talheres e os enxugava com um pano de prato, Joanna ouviu os murmúrios de vozes que vinham da saleta, Paul e Tony estavam examinando os mapas e planejando a próxima etapa da viagem. Tony adorava velejar — pensou Joanna — enquanto o rapaz afas¬tava alguns fios de cabelos louros que caíam sobre a testa suada. Era uma pena que não tivesse um veleiro. O Luana fora emprestado pelo sócio da firma de arquitetura onde ele e Paul trabalhavam. Tanto o sócio quanto a mulher eram grandes navegadores e guarda¬vam o veleiro em Cannes, onde passavam uma boa parte das férias. Naquele ano, porém, tinham ido ao Canadá, para o casamento do filho mais velho, e ofereceram o barco para Tony e Paul velejarem. Joanna olhou em volta com um ar ligeiramente crítico. 0 Luana era perfeito para duas pessoas, mas certamente pequeno para quatro. Pensara convencer o pai a dar aos dois um veleiro como presente de casamento. Podiam passar a lua-de-mel a bordo, mas sabia de antemão que o pai não aprovaria a idéia. Podia inclusive ouvir seu comentário s ...
rcástico: "Como se vocês fossem um casal de boêmios!" A idéia que Bernard fazia da lua-de-mel era um hotel de luxo em Paris ou Roma, e não uma excursão em alto-mar, pensou Joanna com um sorriso de condescendência. Quanto ao mais, o pai estava contente com o provável casamento deles. A única objeção era Tony ter-se diplomado em arquitetura, em vez de entrar para a Marinha, como o tio sugerira, mas ele admitiu finalmente que a decisão era uma prova de que o rapaz tinha vontade própria. Tony ia sair ao pai, pensou Joanna, porque tanto Mary quanto tia Laura eram pessoas de temperamento voluntarioso. Seu pai assumiu a responsabilidade da família inteira quando Antony Leighton morreu repentinamente de uma crise cardíaca alguns anos antes. Mary e Joanna tinham quase a mesma idade e Bernard fizera questão de que as duas cursassem a mesma faculdade, esperando que seriam companheiras ideais uma para a outra. Desejava também que tia Laura fosse para Joanna a mãe que ela perdera quando era uma menina de colo. Nenhum desses planos, porém, deu muito certo, pensou Joanna com melancolia. Ela e Mary não tinham muita coisa em comum, a não ser o nome de família. Mary era mais baixa e com tendência a engordar e não escondia sua mágoa diante da prima mais alta e mais bonita. Embora Tony não desse importância às diferenças existentes no padrão econômico das duas famílias, tanto Mary quanto tia Laura tinham uma consciência muito viva de que eram "os primos pobres" da família Leighton. Joanna gostou quando Mary conheceu Paul e apaixonou-se por ele resolvendo desta forma a questão do seu futuro. Só assim não precisava se preocupar mais com a vida social da prima. Se bem que Mary nunca tinha reconhecido abertamente os esforços que Joanna fazia para ampliar seu círculo de amizades. Joanna cursara a Faculdade de Belas Artes durante alguns anos, antes de admitir finalmente as limitações de seu talento, e Mary não aprovava o círculo de relações q ...

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Isabel: Muito bom.
Eva: E sem grandes emocoes.
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