Livro: O preço da noiva
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... The Bride Price Day Leclaire Piper Montgomery não soube como reagir quando o rico Gideon lhe reclamou que lhe devolvesse um antigo empréstimo. Como não podia lhe pagar. ofereceu-se a si mesmo para saldar a deuda!Hacía já cinco anos que Gideon e Piper se apaixonaram um do outro, mas seus sentimentos ainda estavam mais que vivos. Agora que o destino os tinha juntado de novo, seriam capazes de esquecer o passado? Acabaria aquele empréstimo convertendo-se em matrimônio? PRÓLOGO Old Mill Run, Avermelhado Rodeavam-no como chacais a um depredador ao que temessem muito para aproximar-se. Gideon não lhes emprestava atenção. Seu olhar estava fixo no perigo mais imediato: o homem que parecia querer derrubar o de um murro. Muito perto fumegavam as ruínas carbonizadas de um centenário moinho de farinha. O fogo tinha devorado um ano inteiro de penosas reformas. Uma rajada de fumaça invadiu o círculo, obscurecendo fugazmente a vista do Gideon, que piscou para livrar da ardência da fumaça, sacudindo a cabeça para apartar o cabelo úmido de suor. —Eu não lhe prendi fogo ao moinho —disse entre dentes. —Isso é mentira —vaiou Spencer—. Lhe viram fazê-lo! —Memore! —Quem se não ter razões para fazê-lo? —Você as tem. Arrumado a que o dinheiro do seguro te virá muito bem agora que seu pai morreu. Spencer o propinó um murro tão forte no queixo que Gideon se cambaleou e caiu ao chão. —Não há nenhum seguro, maldito bastardo! —gritou Spencer—. Tudo o que tinha o investi nesse moinho. —Eu não o queimei —Gideon se conteve, tentando por última vez que a discussão acabasse de forma pacífica. Era um esforço inútil, mas se sentia obrigado a tentá-lo—. Se não me crie, pregúntaselo a sua irmã. —Não coloque ao Piper nisto. Sua relação se acabou. Algo primitivo despertou à vida dentro do Gideon: o impulso elementar de proteger e reter o que lhe pertencia. —Ela é minha —advertiu ao Spencer com ...

oz gutural—.Sempre será minha. Ninguém a separará de mim. Nem sequer você. —Ah, não? Deixaste-me na ruína e te juro que te farei pagar por isso. É escória, Hart. Sempre o foste. E sempre o será. Aquilo foi a gota que encheu o copo. Gideon tinha lutado largos anos para proteger seu nome e sua reputação. Não estava disposto a consentir que Spencer destruíra ambas as coisas de um colchão. Sobre tudo, por algo que não tinha feito. Levantando do chão, limpou-se o sangue da comissura da boca. E então atacou. Os minutos seguintes foram terríveis: nenhum dos dois homens cedia terreno. A multidão que os rodeava animava ao Spencer. Gideon cometeu o engano de aproximar-se muito ao bordo do círculo e recebeu uma patada nas costas que lhe fez perder o equilíbrio. Mas Gideon tinha tomado parte em muitas brigas, sempre com a sorte em contra, e mesmo assim tinha conseguido sair gracioso. Se flauta ganhar aquela, devia encontrar um modo de igualar as probabilidades de vitória. Por fim, de um murro conseguiu tirar o Spencer do círculo, abrindo um oco entre a multidão. Era a ocasião que necessitava para concluir a briga. Já tinha fechado o punho, preparado para derrubar a seu oponente, quando uma brutal patada lhe levantou os pés do chão. Gideon caiu pesadamente e ficou aturdido um instante. Pensou que se quebrado ao menos uma costela. Doía-lhe ao respirar e ao mover-se. Mas não tinha eleição. Ao cabo de um segundo, Spencer se equilibraria sobre ele. Rodando sobre si mesmo, obrigou-se a levantar-se. achavam-se muito perto do rio, junto a um ravina de três metros de altura. Era ou ele ou Spencer, e não estava disposto a ser ele. Reunindo todas suas forças, lançou o braço para trás. Alguém o agarrou pelas costas. Enfurecido, Gideon soltou um grunhido e se largou com uma facilidade que solo podia proceder de um excesso de adrenalina. Ou possivelmente de um excesso de testosterona em estado puro. Gideon só sabia que algo dentro dele se de ...

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