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Um amor melhor
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Um amor melhor

Livro: Um amor melhor Página 2

Autor - Fonte: Arlene James

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... Vamos logo com isso — Lonnie ordenou. — Não queremos perder a paciência com você, Edward — Jenks elevou a voz. — Portanto, seja razoável. — Vão para o inferno, vocês dois! — A voz de Edward não demonstrava o menor sinal de intimidação. — Dêem o fora de minha mercearia. Agora! — Estou avisando pela última vez. — Lonnie tornava a ameaçá-lo. — Pois sou eu quem o está avisando você, garoto — Edward contrapunha, num tom autoritário. — Saiam daqui agora mesmo e eu tentarei esquecer esta brincadeira de mau-gosto. Idiotas! Se pensam que vou entregar-lhes meu dinheiro, estão muito enganados. Se vocês ainda tiverem um pingo de juízo nessas cabeças-duras, tratem de dar o fora daqui. Já pensaram que suas vidas estarão definitivamente arruinadas, se eu der parte de vocês à polícia? — Chega de sermões, velhinho — Lonnie gritou. — Entregue logo o dinheiro, ou. — Abaixe essa arma, garoto— Edward ordenou, furioso. \"Arma?\" Rebecca repetiu, em pensamento, sentindo o sangue gelar-lhe nas veias. \"Jenks e Lonnie estão com uma arma apontada para papai! E eu aqui, portando-me como uma covarde grande.\" Num gesto trêmulo, Rebecca girou a maçaneta da porta. Um tiro soou no interior da mercearia. — Pare com isso, Jenks! — Lonnie gritou. — Jenks. Não! Rebecca entrou correndo, enquanto os dois rapazes fugiam pela porta dos fundos. Mas Rebecca sequer se deu conta disso. Só pôde olhar para o pai, que escorregava para trás do balcão do caixa, com a camisa ensangüentada. Tomada pelo desespero, ela contornou o balcão e ajoelhou-se ao lado de Edward. — Papai. — murmurou, ainda recusando-se a acreditar que tudo aquilo pudesse estar acontecendo de verdade. Edward fitou-a com um misto de susto e indignação. Seu rosto pálido demonstrava sinais de dor. Rebecca quis abraçá-lo, mas compreendeu que o momento requeria bem mais do que um simples gesto de carinho. Era preciso tomar uma providência, e rápido, ...
ela constatou, precipitando-se na direção do telefone. CAPÍTULO I Pink roçou a cabeça no joelho de Rebecca, num claro gesto de carinho. Ela sorriu e coçou a orelha direita da mascote, que deitou-se de lado no chão, deliciada. — Não fique zangada por eu deixá-la sozinha, Pink. Estarei de volta a tempo de dar-lhe um banho e uma boa refeição, certo? A mascote respondeu com um grunhido, mais feliz pelo carinho que estava recebendo, do que pela promessa de um bom jantar. Pink era uma leitoa de médio porte e raça pura. Teria ganho muitos prêmios em competições, não fosse a falta da orelha esquerda. Ela nascera assim, na propriedade de um vizinho cujo hobby era criar animais de raça. O homem resolvera oferecê-la de presente a Edward Toby, pai de Rebecca, há alguns meses. Afinal, fazia quase um ano que Edward abrira uma seção de carnes, junto ao balcão de frios da mercearia. — Mate á leitoa e veja se consegue umas boas bistecas e toucinho — dissera o vizinho. Mas Edward acabara se afeiçoando à leitoinha. E logo decidira que, se Pink tivesse que fazer parte de uma mesa de jantar, não seria o prato principal e sim uma convidada. A mascote não tardara a conquistar, também, a simpatia de Rebecca. Mais limpa do que um cão, menos independente do que um gato, e bem menos arisca do que o esquilo que vivia no celeiro, Pink era um animalzinho especial. Durante a noite, rondava a casa e grunhia em sinal de alarme, diante de qualquer ruído estranho. Depois, acomodava-se na varanda, num pequeno estrado forrado com panos, que Rebecca ali colocava, todas as noites. A presença de Pink causara risos entre a vizinhança. Afinal, uma leitoa não era, exatamente, o animal que as pessoas costumavam ter como mascote. Mas Pink era de fato um bichinho raro. Acompanhava Edward onde quer que ele fosse, como um cachorro fiel e companheiro. E estava sempre disposta a brincar. Rebecca fitou o animalzinho ...

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