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Noites quentes em Savannah
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Noites quentes em Savannah

Livro: Noites quentes em Savannah Página 2

Autor - Fonte: Sheri Whitefeather

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... rtifício tinham ilu¬minado a noite, estourando como trovão, enquanto o enorme gramado e todas as varandas, inclusive esta, tinham ficado apinhadas de gente. Mas agora, estava tudo calmo. Danforth apoiou-se em uma coluna e Michael fi¬cou perto da porta. Então, erguendo os olhos, ele a viu. A morena que queria beijar. A dama misteriosa de azul. Seria a ele ou ao homem que o contratara que ela queria ver? O que a levara a segui-los até lá fora? Danforth se endireitou e Michael percebeu que a morena e seu cliente se olhavam. Será que Danforth a conhecia? Será que Michael deveria conhecê-la? Tal¬vez ela sempre causasse um efeito perturbador em qualquer homem que pousasse os olhos nela. O político pareceu sair do transe e disse: — Desculpe-me, não quis ser rude, mas você se parece muito com alguém que eu conheci. A morena piscou, e Michael suspeitou que ela pa¬recia não esperar ouvir aquilo de Danforth. Que diabo estava acontecendo? — O nome dela era Lan Nguyen? — Finalmente ela perguntou. — Sim. Era sim — o homem respondeu, erguendo a sobrancelha, com ar perplexo. — Como sabe? — Porque sou Lea, filha dela. Sua filha, Sr. Dan¬forth, a criança que você abandonou no Vietnã. Bom Deus. O pai em questão, ex-oficial treinado do Serviço Secreto da Marinha dos Estados Unidos, parecia ter perdido a voz. Preocupado com qualquer falha de segurança, Mi¬chael se adiantou, olhando na direção de Heather, fa¬zendo um gesto para que ficasse quieta. Ela acenou, olhando-o fixamente, demonstrando que não preten¬dia se meter. Ele entendeu e depois chamou seu segundo na li¬nha de comando, alertando a sua equipe para não per¬mitir que ninguém fosse para a varanda. Muito provavelmente, Heather era confiável, mas a última coisa que Danforth precisava era de alguém bisbilhotando esta conversa. Muito menos um re¬pórter. O veterano do Vietnã não tinha negado a possibili¬dade dessa beleza de sangue mestiço ser sua filha. O que si ...
nificava? Seria verdade o que ela reivindi¬cava? — Lan. sobreviveu? — O velho homem limpou a garganta, a voz saindo rouca. — Ela sobreviveu ao ataque à vila? Eu pensava que ela estava morta. Eu. — Agora minha mãe está morta. — Lea interrom¬peu e cambaleou, perdendo o equilíbrio. Preocupado que pudesse cair, Michael segurou-a pelos ombros. Podia senti-la tremer em seus braços. — Calma. Não desmaie. — Leve-a para casa, Michael. Por favor, leve-a para casa. — O pedido veio de Danforth, que parecia verdadeiramente preocupado. — Fique com ela até eu fazer contato. Até que eu possa resolver isto. Virando para Lea, ele disse: — Você pode confiar nele, não vai feri-la. Ela não argumentou, nem Michael. Danforth era muito bom em esconder suas emoções. Voltou para a reunião, sob a cuidadosa vigilância da equipe de se-gurança, enquanto Michael mantinha a trêmula Lea ao seu lado. Ele parou para falar rapidamente com Heather, que jurou manter sigilo. Ele agradeceu e le¬vou Lea para uma saída discreta. Quando estavam na limusine, ela começou a cho¬rar. Sem pensar, ele cobriu a mão dela com a sua, di¬zendo que tudo ficaria bem. Mas, quando conseguiu seu endereço e levou-a para casa, não tinha muita certeza de que tudo ficaria bem. Assim que entraram no apartamento ela quase teve um colapso, de tanto chorar. Ele abraçou-a, encostando-a em seu coração, atra¬vés do paletó aberto. — Eu pensei que seria diferente — ela sussurrou contra a camisa dele, manchando o algodão branco de rimei. — Pensei em dizer ao meu pai. — Não ter¬minou a sentença, deixando o resto no vazio. Ela parecia tão pequena, tão frágil. Michael não sabia muito sobre crianças pós-guerra que cresciam como americano-asiáticas no Vietnã, mas tinha sido chamado de mestiço por toda sua vida e aquela cono¬tação ainda embrulhava seu estômago. Ela parou de chorar, mas ele não a soltou. Por qua¬se uma hora, acalentou-a, dando confort ...

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Rosângela: Muito xoxinho. Pensei que, finalmente, fosse desvendar o fantasma da mansão ou o sumiço da Victoria!!! Bem...simbora para o livro 9 de 12 dessa familia (31/12/2022) .
Jo: Simplesmente lindo..
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