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A promessa da rosa
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A promessa da rosa

Livro: A promessa da rosa Página 5

Autor - Fonte: Brenda Joyce

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... Capítulo 1 Cercanias de Carlisle, 1093 Mary não pôde evitar sorrir enquanto saía a toda pressa do castelo, com cuidado de que não a vissem. Aquele seria seu primeiro encontro com seu prometido e a emoção a embargava. Tinha mudado sua fina túnica com jóias incrustadas nas mangas, por uma áspera regata de lã como as que utilizavam os camponeses. Em lugar da faixa dourado pôs um cinturão de couro trançado. E também substituiu seus sapatos bicudos de seda por uns tamancos de madeira. Tinha sido o suficientemente inteligente para tomar emprestados um par de meias três-quartos de lã grossa da leiteira, e um véu de linho velho cobria seu cabelo loiro. Embora fosse encontrar com seu futuro marido, um encontro clandestino era algo absolutamente impensável para qualquer dama, e muito mais para ela, assim estava decidida que não a descobrissem. O sorriso de Mary ampliou. Estava imersa na visão de seu prometido estreitando-a entre seus braços para lhe dar o primeiro beijo de sua vida. Seu matrimônio se celebraria por razões políticas, é obvio, assim era consciente da sorte que tinha por ter se apaixonado por Doug Mackinnon, o homem designado para casar com ela e que o conhecia desde a infância. O som de uma conversação fez que a jovem diminuísse o passo. Durante um instante acreditou que Doug tinha companhia, mas então percebeu que aquelas vozes não falavam em gaélico nem em inglês. Contendo um gemido de medo, correu e se escondeu depois do tronco de um grande carvalho agachando sobre a erva. Olhou a seu redor, e durante um instante foi incapaz de se mover, paralisada pela incredulidade. Um grupo de soldados normandos ocupava a clareira que havia diante dela. A jovem se agachou ainda mais. O coração golpeava contra as costelas e todos os pensamentos sobre seu encontro com Doug voaram. Se tivesse dado só um passo mais para sair do bosque em direção a clareira, teria entrado diretamente em um acampamento inimigo! ...
inha medo inclusive de se mover. Seu pai sempre a tinha considerado uma pessoa muito inteligente, e agora utilizava essa inteligência para chegar a suas próprias conclusões. O que faziam uns soldados normandos em chão escocês? Estariam sabendo das bodas do herdeiro de Liddel, que ia celebrar no dia seguinte? Liddel era um posto fronteiriço importante para seu pai, Malcolm, que dominava Carlisle e aquela zona da fronteira na Escócia, pondo-a a salvo dos ambiciosos e traiçoeiros normandos. A paz reinava naquelas terras desde que o rei escocês jurasse fidelidade uma vez mais ao rei normando, William Rufus o Vermelho em Abernathy, fazia dois anos. Então, teriam descoberto quão normandos Liddel estaria imerso nas celebrações das bodas e, portanto poderiam acampar sem ser vistos e espiar. ou algo pior? Mary sentiu uma onda de raiva. Devia informar imediatamente seu pai. Os joelhos começaram a doer por ter estado escondida, assim que se levantou ligeiramente para olhar novamente os normandos. Estavam montando um acampamento apesar de que ainda faltavam várias horas para que escurecesse. Ao observar o grupo de homens que tinha diante, Mary entendeu imediatamente a razão de tudo aquilo. Um dos normandos estava ferido em uma perna e dois cavalheiros o ajudavam a desmontar de sua cadeira. A jovem não podia suportar a visão do sangue, mas não afastou o olhar. Não podia. Estava vendo um homem que só tinha visto uma vez, mas cuja lembrança queimava sua alma. De repente sentiu que custava muito trabalho respirar. Sentia como se tivesse uma laje nos pulmões e a boca tinha secado. Se ao menos tivesse podido esquecê-lo. Dois anos atrás, em Abernathy, aquele homem estava atrás do seu malvado rei, William Rufus, destacando por cima da cabeça ruiva do monarca. Seu rosto era uma máscara formada por duros e marcados rasgos, enquanto que seu rei se mostrava convencido. E debaixo de Rufus, de joelhos no pó, estava seu pai, Malcolm, rei da Escócia, obrigado a ...

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Comentários:

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Soleide: Maravilhosa muito linda .
Dani Ornellas: Perfeito!!!.
tute: Nossa, até tava boa a estória. So que quando Mary vai ao encontro do pai para impedir a guerra fica demonstrado o quanto a mocinha e estupida e idiota. Sem palavra a parte em que ela pede para o marido ir conversar com o pai para desistir da guerra. Aqui a idiotice supera..
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