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A promessa da rosa
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A promessa da rosa

Livro: A promessa da rosa Página 4

Autor - Fonte: Brenda Joyce

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... or conter desde que chegou aos domínios do rei. Mas preferia morrer antes que Henry visse, assim girou o rosto e recuperou o controle. Quando finalmente pôde falar, disse: — Obrigado. — Esquece-o — respondeu o príncipe com naturalidade, fazendo ranger a palha ao erguer-se. — Ninguém disse que tomasse cuidado com meu irmão? Gosta muito de meninos. — Não. — Stephen olhou as mãos. — Acreditei que era meu amigo. Era doloroso. Depois de tudo, ali na corte não tinha amigos. Estava longe de casa e sozinho. — Por que me ajudaste? — perguntou a seu inesperado protetor, o olhando de soslaio. Henry sorriu. — Porque não me cai bem meu irmão. E também porque algum dia será o conde de Northumberland e seremos aliados. Pela primeira vez em sua vida, Stephen teve um indício do poder que algum dia seria dele. — E se não fosse o herdeiro de Northumberland? O filho pequeno do rei o olhou sem sorrir, e finalmente disse: — Seria um estúpido se tivesse enfrentado meu irmão por nada. O pequeno não pôde evitar sentir a desilusão. William Rufus não tinha sido seu amigo, nem tampouco Henry era. Tinha ido a sua ajuda por razões políticas, não por amizade. — É um bebê. Não sobreviverá tempo suficiente para converter em conde de Northumberland se não crescer — afirmou o príncipe, abraçando os joelhos. Stephen se incomodou. — Você não é muito maior que eu. — Tenho sete anos. E me criei tanto nesta corte como na da Normandia. Sei do que falo — assegurou com aquele seu sorriso de ganhador. — É muito melhor ter um aliado que um amigo. Stephen acalmou e pensou em tudo aquilo. Henry tinha razão. Aquela noite o tinha comprovado. — Então, seremos aliados — decidiu com um tom tão firme, que o príncipe o olhou de outra maneira. — E me manterei afastado de seu irmão. Furioso, apertou os lábios. Como se atrevia o príncipe a pensar em abusar dele, quando algum dia seria o conde de Northum ...
erland! E também, algum dia, o príncipe seria seu rei. — Normalmente Rufus se comporta melhor — comentou Henry. — Mas em seu caso, como não é mais que um refém, deu por certo que ninguém importaria o que fizesse contigo. Stephen demorou uns instantes em assimilar as palavras. — Eu não sou um refém. — OH, vamos! Quer dizer que não sabe? Ninguém disse isso? Seu pai não lhe contou isso? — Está equivocado. Não sou um refém. Estou a cargo do rei. — É um refém, Stephen. Você e Duncan, não são mais que um freio para conter o poder de seus respectivos pais. — Mas. Meu pai e o rei são amigos! — Foram antigamente, mas sei muito bem do que falo. Escutei meu pai bramar muitas vezes contra o teu, o conde Rolfe de Warenne. Tem medo porque lhe deu muito poder, e o que não deu, lorde Rolfe tomou. Você é a garantia de que seu pai seguirá apoiando ao rei frente a seus inimigos — assegurou Henry com rosto sério antes de guardar silêncio. — Não. Não me contou — murmurou Stephen fechando os olhos e sentindo-se mais só que nunca. Não podia se mover, não podia respirar. Seu pai não havia dito a verdade! Não estava aos cuidados do rei, mas sim era um refém. E certamente aquilo não era nenhuma honra! Abriu os olhos e apertou os punhos. Sentia-se possuído pela raiva. Como odiava o rei por tê-lo obrigado a abandonar seu lar, por obrigar seu pai a renunciá-lo! E o pior era que seu pai, ao qual tanto amava, também tinha mentido. Sentia-se esmigalhado pela angústia. Agora entendia as lágrimas de sua mãe. Agora entendia tudo. — Sinto muito, mas é melhor que saiba — disse Henry com sinceridade, encolhendo os ombros. — O que vais fazer? Stephen o olhou com receio, mas imediatamente tentou acalmar sua ira e fingiu um sorriso. — Nada mudou — assegurou com o tom de um homem, não com o de um menino de seis anos. — Cumprirei com meu dever. Mas naquele instante tudo mudou para sempre. ...

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Comentários:

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Soleide: Maravilhosa muito linda .
Dani Ornellas: Perfeito!!!.
tute: Nossa, até tava boa a estória. So que quando Mary vai ao encontro do pai para impedir a guerra fica demonstrado o quanto a mocinha e estupida e idiota. Sem palavra a parte em que ela pede para o marido ir conversar com o pai para desistir da guerra. Aqui a idiotice supera..
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