Livro: Uma garota de sorte
Warning: Undefined array key "p" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 148

... Moon Tide Rebecca Stratton Julia 78 Capa: Kate queria dizer sim a Cal, um homem em quem ela confiava. Mas seu corpo falava mais alto, ansiando pelos beijos de Kai. Resumo: Havaí! Kate tinha recebido como herança uma casa no Havaí! Pisando a areia macia, com os cabelos ondulando ao vento que vinha do mar, Kate mal acreditava em sua sorte. Em apenas um mês, tinha se transformado numa garota bronzeada, feliz e apaixonadíssima. Por Calvin Morton, discreto, afetuoso, um homem com quem qualquer mulher de bom senso não hesitaria em casar. e por Kai Fernandez, pintor, surfista, irreverente, um homem de quem qualquer mulher de bom senso fugiria, mas que fazia seu coração palpitar, seu corpo tremer. Qual dos dois realmente a amava? E qual deles queria apenas seu dinheiro? CAPÍTULO I Kate se sentia cansada, mas a excitação de estar finalmente chegando compensava a longa viagem de avião, de Londres a Honolulu. Era a primeira vez que via as ilhas havaianas e estava tomada de alegria e expectativa. O aeroporto de Honolulu era colorido, movimentado e tinha um clima de contentamento. Combinava perfeitamente com o que Kate sentia. Suspirava ao lembrar-se do aeroporto de Londres, estritamente funcional. Ali onde estava havia flores por todos os cantos, e todos pareciam usar pelo menos um dos tradicionais leis, aqueles colares de boas-vindas feitos com flores de todas as cores, com um perfume tão forte que enchia o ar. Kate achava tudo excitante, mas também assustador, dado o grande número de pessoas, de várias raças, entrando e saindo do saguão, tipos tão coloridos e variados quanto as flores de seus leis. Além do mais, não tinha idéia de onde ir ou a quem pedir informações. Depois de passar pela alfândega, ainda confusa, procurou a saída do aeroporto. Atravessou uma exposição de jardins orientais e, de repente, viu-se diante da estrada para Honolulu. Sentiu-se completamente perdida. I ...

pedir informação a alguém quando um homem moreno, usando uniforme, sorriu para ela como se adivinhasse suas dificuldades. — Procurando alguma coisa, senhorita? — perguntou, e pela primeira vez Kate se deu conta de que aquele paraíso do Pacífico era parte dos Estados Unidos da América, assim como Nova York ou o Texas. Qualquer ajuda seria bem recebida no momento; principalmente vinda de um homem usando uniforme. Kate sorriu para ele, um tanto cautelosa e insegura. Colocou as malas no chão. — Preciso ir para Borka Point. Fica longe daqui? — Bem, é longe demais para ir a pé, meu anjo, não tenha dúvidas. — Sorria complacente, examinando a figura delgada de Kate e as duas malas. — Olhe, continue a andar nesta direção e logo encontrará um táxi esperando. Kate pegou as malas. O primeiro obstáculo estava vencido. — Obrigada. Muito obrigada, senhor. — Aloha! — disse ele com simpatia, acenando. Realmente, Kate logo encontrou uma fila de táxis e não houve o menor problema para achar um motorista que quisesse levá-la a Borka Point. O motorista era um rapaz havaiano muito jovial, mestiço, cujos olhos amendoados sugeriam um toque oriental; pegou logo as malas das mãos de Kate e as colocou dentro do táxi, assegurando-lhe que conhecia muito bem o endereço. Kate era atraente o bastante para despertar o interesse dos homens, mesmo naquelas ilhas de pessoas tão bonitas, e notou o olhar de aprovação do motorista. Ela tinha o nariz pequeno e arrebitado, a boca um tanto grande, lábios volumosos e muito femininos. Os olhos verdes eram emoldurados por cílios grossos e escuros, e o rosto ovalado e com ar infantil, por longos cabelos castanhos. Era pequena, de corpo curvilíneo, valorizado pelo vestido de corte simples que estava usando. — Vai ficar aqui por muito tempo? — perguntou o rapaz de repente. — Depende, não sei. não tenho certeza ainda. — Ah, sim? — Ele olhava com simpatia e curiosidade pelo retrovisor, coloca ...

Comentários:

Deixe aqui seu comentário sobre este livro: