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Amando o inimigo
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Amando o inimigo

Livro: Amando o inimigo Página 2

Autor - Fonte: Judith Stacy

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... ara o xadrez. Mas a gangue havia se dividido em duas na noite anterior e, num grande golpe de azar, ele seguira aquela dupla de imprestáveis. Pior, o pior de tudo: Scully Dade, cuja prisão era requisitada por três estados, conseguira escapar. E Clayton acabara caindo naquela ridícula emboscada. Enterrou os saltos das botas na terra macia. Como fora fazer tamanha besteira? Agora, ao que tudo indicava, ia ter de pagar com a vida o erro estupidamente cometido. Dennis avançou em sua direção, um rolo de corda numa das mãos, o laço para o enforcamento pendendo da outra. Para Clayton, era evidente tratar-se de um jovenzinho, não devia ter mais de dezesseis anos; talvez, pela pouca idade, era incapaz de dissimular uma forte insegurança. Assim, ele arriscou aproveitar-se da inexperiência do rapaz: — Sabe qual é a pena prevista para o assassinato de um agente de polícia federal? Dennis parou e voltou-se para Luther: — Não seria melhor. —Ande com isso! — Luther interrompeu-o. — Não temos o dia inteiro para dar cabo dele. — Mas. — Você é tonto ou está só fingindo? — ironizou Luther, encaminhando-se para perto dos dois. — Não o ouviu falar que nós podemos nos dar muito mal se. — tentou argumentar Dennis, apontando para Clayton. Aproximando-se de Dennis, Luther intimou-o: — Será que não pode usar esses seus miolos por uma única vez na vida? Pense bem, criatura: se estamos pres¬tes a enforcá-lo, o que você acha que ele iria dizer? "Matem-me, por favor"? — Oh. — Vou buscar o cavalo dele — anunciou Luther, afastando-se. Dennis olhou para Clayton. Depois, cauteloso, segu¬rou-o pelo braço ordenando: — Levante-se. Luther estava de costas, o tempo e as opções se escasseavam. Clayton não pensou duas vezes: deu um safanão em Dennis com o ombro, fazendo com que o rapaz perdesse o equilíbrio e, arquejante, fosse ao chão. Ajoe¬lhou-se num só movimento e, mesmo com os punhos amarrados, tratou de agarrar a pisto ...
a no estojo do cin¬turão do rapazote. O estampido de um tiro ecoou pela pequena planície, uma bala passou de raspão pela orelha do delegado. Lut¬her, braço estendido, pronto para disparar novamente, estava a alguns metros dali. Clayton calculou a possibi¬lidade de, virando-se rapidamente, acertá-lo sem mirar o alvo: era uma chance em milhões. O bandido não tirou o dedo do gatilho, advertindo: —Não me obrigue a matá-lo antes de enforcá-lo, espertinho. Clayton ergueu-se, o peito largo e a insígnia de prata fazendo dele um alvo ainda mais fácil. Praguejando, dei¬xou a arma cair atrás de si. — Assim está melhor — declarou Luther, aproximan¬do-se com um sinal para que Dennis se levantasse. — De pé, mocinho, você é uma vergonha para os malfeitores desta região. Estou embaraçado com o fato de o delegado saber que fazemos parte da mesma quadrilha. — No fundo, não fazemos parte do bando. — retrucou Dennis. — Cale a boca! — Luther girou o revólver no ar. — Agora, faça o que eu falei! — Por que não o deixamos ir embora e pronto? — insistiu Dennis. — Não podemos permitir que um homem da lei vá ao encalço de Scully, seu tonto! — Luther perdia a paciência. — Então vamos atirar na perna dele, ou qualquer outro lugar que não. — teimou o rapazinho. — Não! Há anos que venho esperando a oportunidade de enforcar um homem da lei, não vou agora deixá-la escapar entre os meus dedos. E se eu tiver de dar um tiro, imbecil, será em você! Vá preparar a corda ou ainda acabo perdendo a cabeça! Dennis desenrolou um bom pedaço de corda e passou o nó ao redor do pescoço de Clayton. A uma curta dis¬tância, Luther mantinha a pistola apontada em direção ao delegado. O suor escorria a cântaros pela testa de Clayton Chandler. Com todos os músculos do corpo retesados, ele pen¬sava numa maneira de atirar-se sobre Luther. Ao concluir que não havia nenhuma, apavorou-se ante a morte imi¬nente e montou como um a ...

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Paula: Gostei. Recomendo..
Nina: Linda história amei .
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